SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sexta-feira, 10 de abril de 2015

FILTRO DE BARRO É O MAIS EFICIENTE DO MUNDO

Nós, brasileiros, temos provavelmente o melhor sistema de filtragem de água nas mãos, há muito tempo, e nem mesmo sabíamos disso. Pesquisas norte-americanas apontaram que os filtros tradicionais de barro com câmara de filtragem de cerâmica são muito eficientes na retenção de cloro, pesticidas, ferro, alumínio, chumbo (95% de retenção) e ainda retém 99% de Criptosporidiose, um parasita causador de doenças.
Essas conclusões são baseadas nas pesquisas demonstradas no livro The Drinking Water Book, de Colin Ingram, ótima referência para pesquisas sobre sistemas de filtragem de água.
Colin Ingram tem 40 anos de experiência como escritor científico, pesquisador, consultor e publicação técnica. Ele conduziu programas extensos de pesquisa sobre todos os aspectos da água potável e de purificação de água, fazendo avaliação e testes de produtos.
As pesquisas revelam que sistemas mais eficientes são baseados na filtragem por gravidade, onde a água lentamente passa pelo filtro e goteja num reservatório inferior, justamente como são os filtros de barro no Brasil. Esse sistema mais ‘calmo’ de filtrar a água garante que micro-organismos e sedimentos não passem pelo filtro devido a uma grande pressão exercida pelo fluxo de água.

Essas conclusões levam a crer que quando um filtro de água sofre uma pressão devido ao fluxo da água da torneira ou da tubulação, o processo fica prejudicado, pois a pressão sobre o conjunto faz com que micro-organismos, sedimentos ou mesmo elementos químicos como ferro e chumbo passem pelo sistema chegando ao copo do consumidor.
O sistema lento de gotejamento colabora para que micro-organismos não passem pelo filtro

Por fim a pesquisa revela também que muitas das tecnologias que são lançadas no mercado não têm muita utilidade, pois, em geral não impedem que elementos perigosos como o flúor ou arsênio passem pelo processo de filtragem, assim sendo suficiente a compra de um filtro simples de gotejamento e cerâmica.
Assim é sempre bom ficarmos atentos na compra de produtos que são importantes à saúde e sempre analisarmos bem o produto de acordo com a sua real necessidade.

Como limpar a vela do filtro:

* Não use açúcar ou sal para limpar a vela. Esses alimentos podem entupir a superfície porosa dela.
* O ideal é utilizar uma bucha nova e limpa, e debaixo de água corrente da torneira, passá-la sobre toda a vela enxaguando.




quinta-feira, 9 de abril de 2015

QUANDO SERÁ MINHA VEZ?




Mais uma vez alguém passa na minha frente, pega meu lugar e eu congelo. Um misto de orgulho e complexo de inferioridade se confundem dentro de mim. Ao mesmo tempo, eu abro mão achando que o outro precisa mais, que eu estou bem e posso ficar sem; por outro lado, estou sofrendo, querendo receber, ser vista, ser cuidada, ser respeitada. 

De tanto repetir esses comportamentos e atitudes em vários contextos na vida, chegou um momento em que algo aflorou tempestivamente e me deparei com a pergunta: quando será minha vez? Isso foi intrigante, pois nem ao menos me dava conta que estava atuando assim na vida e que essa era a resposta condicionada que eu dava diante de minhas necessidades. Responder abrindo mão, sem lutar, sem reivindicar, sem me colocar no meu lugar e respeitar isso. 

Criada pela avó que já tinha muitos filhos, certamente eu era vista como mais uma, dentre tantos. Habituei-me a me virar sozinha enfrentando meus desafios e fui crescendo achando que tinha que dar conta de mim mesma e que não adiantava pedir. Era a minha realidade e desenvolvi o mecanismo de autodefesa para lidar melhor com as fragilidades que surgiam. Isso foi se transformando aos poucos em couraças, em pontos de congelamento no corpo e nas emoções, e passei a elaborar meus sentimentos e reações de maneira mental e estrutural. Era como me via e me percebia. 

Suplantando minhas necessidades, voltei-me para o outro; e o foco passou a ser a dor alheia. Era um convite, para ver mais o outro do que eu mesma. E fui seguindo, aparentemente tudo estava indo bem, como um dom e uma habilidade que tinha e era natural seguir. Sim, essa habilidade existe, não resta dúvida, mas algo ficou esquecido, não visto. Meu trabalho é o grande laboratório que me permite olhar no espelho muitas vezes e isso é maravilhoso. Mais uma vez, por essa lente de me ver no outro, pude perceber claramente aquilo que eu estava me negando, não me permitindo. 

Por outro lado, a vida proporcionou-me na medida da minha abertura. Como a defesa era grande e eu achava que não precisava tanto, foi isso que recebi. Muitas e muitas vezes passaram na minha frente, tiveram aquilo que eu queria ter. O condicionamento foi o de desenvolver mecanismos compensatórios. Não tinha o que queria, mas tinha algo melhor, mais profundo, mais valioso e por aí vai. O velho e conhecido complexo de superioridade, disfarçado em justificativas. Fiquei assim, justificando e dizendo: eu não preciso disso, tem algo melhor e mais profundo ali adiante. Mas no fundo, no fundo, queria sim o pirulito, e daí? Quero o pirulito, como todas as outras crianças querem e pulam na frente, agarram o que acham que merecem e seguram na mão dizendo: isso é meu! Aliás, eu tinha até implicância com gente assim. Claro, eu não conseguia fazer o mesmo. 

Enquanto a vibração interna reflete a autossuficiência, o mundo responderá na mesma medida. É uma questão lógica. As coisas vão para quem vibra, pede, quer, gosta, deseja, persegue. Não há o que reclamar. Não tem ninguém contra você, nem as pessoas, nem as hierarquias, família ou o mundo. Se a crença diz: eu não preciso, o outro precisa mais, eu dou conta sozinha a existência responde que seu desejo é uma ordem. Simples assim! É necessário aprender a pedir, colocar-se no lugar de recebedor, de eu mereço, eu posso, eu quero, eu exijo, eu sou. Fazer parte da grande onda de dar e receber, pois ninguém subsiste muito tempo apenas dando. Isso causa desequilíbrio na ordem. O Ser pleno precisa dessas duas formas atuando para que o sistema se mantenha equilibrado e não existam compensações futuras para tapar o buraco daquilo que ficou faltando.

É a minha vez! Não apenas dizer, mas vibrar internamente isso. Para que os outros percebam claramente, respeitem e abram espaço. Mas essa autorização é interna, não é um conceito teórico. Precisa sentir de verdade e se colocar nesse lugar. O orgulho deve ceder para isso acontecer. Nem o complexo de inferioridade deve atuar. Apenas a realidade em si mesma, pois necessidades humanas são naturais e cada um tem as suas vulnerabilidades, suas feridas, suas dificuldades. Descer do lugar que se colocou um dia por causa do medo de pedir e não ser atendido, medo do abandono e rejeição, medo das subjugações e humilhações. Quem já não passou por isso na vida? Uns mais, outros menos, na medida da necessidade de mudança de cada um. Não é vergonha admitir. Estamos juntos no mesmo barco, cada um quer curar sua ferida de alma. Nisso somos tão iguais e Somos Todos Um. É bonito, consolador, verdadeiro, real, humano. Não há beleza maior que o senso de ser humano, de ser sensível, de sentir, de se perceber em todas as instâncias. 

Nesse fluxo amoroso de não se ver separado do outro, é possível dizer de verdade: esse pirulito é meu, é a minha vez, essa vaga é minha, esse lugar é meu!




Fonte por Valéria Bastos

segunda-feira, 6 de abril de 2015

DEIXE QUE A VIDA SEJA


“As pessoas precisam criar rótulos para tudo o que sentem, percebem, e para toda experiência. Precisam de uma relação de gosto/não gosto com a vida, mantendo um conflito quase ininterrupto com situações e com pessoas. Será que isso é apenas um hábito que pode ser rompido? 

Não é preciso fazer nada. Basta deixar que cada momento seja como é. O ego não é capaz de sobreviver à entrega.

"Tenho tanta coisa pra fazer.” 

Muito bem, mas existe qualidade no que você faz? Falar com clientes, trabalhar no computador, realizar as inúmeras tarefas do seu cotidiano – você faz tudo isso com a plenitude do seu ser? Quanta entrega ou recusa existe no que você faz? É essa entrega que determina o seu sucesso na vida, e não a quantidade de esforço empreendido. 

O esforço implica estresse, cansaço e necessidade de alcançar um determinado resultado no futuro.

Se você percebe qualquer indício interno que revele que você não quer fazer o que está fazendo, você está negando a vida, e é impossível chegar a um bom resultado assim. Se você percebe esse indício, também é capaz de abandonar essa má vontade e se entregar ao que faz.

Quando você aceita o que é, atinge um nível mais profundo. Nesse nível, seu estado interior não depende mais dos julgamentos feitos pela mente do que é bom ou ruim. Quando você diz sim para todas as situações da vida e aceita o momento presente como ele é, sente uma profunda paz interior.

A aceitação e a entrega se tornam muito mais fáceis quando você percebe que todas as experiências são fugazes e se dá conta de que o mundo não pode te oferecer nada que tenha um valor permanente. Ao aceitar e entregar-se, você continua a conhecer pessoas e a se envolver em experiências e atividades, mas sem os desejos e medos do “eu” auto centrado. Você deixa de exigir que uma situação, uma pessoa, um lugar ou um fato te satisfaça ou te façam feliz. A natureza imperfeita de tudo pode ser como é. A ironia é que, quando você deixa de fazer exigências impossíveis, todas as situações, pessoas, lugares e fatos ficam satisfatórios, harmoniosos, serenos e pacíficos. 

Quando você deixa de resistir internamente, abre-se para a consciência livre de condicionamentos, que é infinitamente maior do que a mente humana. Essa vasta inteligência pode então se expressar através de você e ajudá-lo tanto por dentro quanto por fora. É por isso que, ao parar de resistir internamente, você costuma achar que as coisas melhoraram.

Você acha que estou lhe dizendo: “Aproveite o momento, seja feliz”? Não. Estou dizendo pra você aceitar este momento tal como ele é. Isso já basta.

A aceitação e a entrega existem quando você não se pergunta mais: “Por que isso foi acontecer comigo?”. A História mostra homens e mulheres que, ao enfrentarem uma grande perda, doença, prisão ou a ameaça de morte iminente, aceitaram o que era aparentemente inaceitável e assim encontraram “a paz que vai além de toda compreensão”.

Há situações em que nenhuma resposta ou explicação satisfaz. Nesses momentos a vida parece perder o sentido. Ou alguém em desespero pede sua ajuda e você não sabe o que fazer ou dizer. Mas quando você aceita plenamente que não sabe, desiste de lutar contra a resposta usando o pensamento de sua mente limitada. Ao desistir, você permite que uma inteligência maior atue através de você. Até mesmo o pensamento pode se beneficiar disso, pois a inteligência maior flui pra dentro dele e o inspira.

Às vezes entregar-se significa desistir de querer entender, e sentir-se bem com o que você não sabe. Quando você se entrega, a noção que tem de si mesmo muda. O “eu” deixa de se identificar com uma reação ou um julgamento mental e passa a ser um espaço em torno dessa reação ou desse julgamento. O “eu” não se identifica mais com a forma – o pensamento ou a emoção – e você se reconhece como algo sem forma: o espaço da consciência.”

“Deixe que a Vida seja!”


Fonte por Eckhart Tolle - O Poder do Silêncio

terça-feira, 31 de março de 2015

PERDOAR, É LIBERTAR-SE!


Ser livre é respirar sem dramas, sem apegos. Ser livre é estar em relaxamento corporal, sem tensões musculares. Todavia, só é possível ser livre quando não se tem mais nenhum peso na consciência. Sem a liberdade psicológica, não há como se livrar do peso do mundo.

A vida não pode fluir quando você, em seu próprio centro, em sua própria faixa existencial, também não o pode. Deste modo, é necessário estar em franca harmonia consigo mesmo para então estar em harmonia com a vida.

Perdoar é o romper de correntes do espírito humano. É expandir horizontes conscienciais dentro de sua perspectiva, ampliando assim o espaço para que a vida e a criação façam-se presentes.

A vida não é um estado perpétuo, mas sim uma ocorrência singular com tempo para se encerrar. E o tempo, ou a percepção que temos do mesmo, que nos é dado não serve para nada se nossas vidas estão baseadas nas correntes de nossas próprias doenças.

O rancor é uma doença. Mais que isso, é um vírus que se espalha e destrói cada ponto de nosso ser, impedindo que o espírito tenha até mesmo uma simples faísca de liberdade. Que dirá de felicidade.

E a culpa é o rancor autoinfligido.

Não levamos nada da vida. Nenhum aspecto objetivo ou palpável. O que certamente levamos quando voltamos para nosso estado de consciência é o lado subjetivo dela. Mas ainda assim se esse lado estiver sujo, contaminado com nossos condicionamentos, crenças e sentimentos obscuros, ainda continuamos presos.

O ego não existe. O falso eu é apenas uma ilusão de nós mesmos, um jogo de fumaça e espelhos. Mas ao darmos força a ele por meio de emoções como rancor, ele se perpetua e se mantém presente mesmo quando já não há mais corpo para adorná-lo.

Deixar que isso persista mesmo quando não se faz mais necessário a existência de um falso eu é concordar com a animalidade e negar o fator divino em nós.

Negar nossa divindade é ir contra nossa própria existência, não havendo então meios para que haja plenitude, e por conseguinte, manifestação de nossas intenções como co-criadores. Enquanto houver rancor, o fluxo da abundância fica parado.

O perdão então surge não apenas como uma maneira de libertar-se, mas uma maneira de finalmente dar-se a oportunidade de ser aquilo que se é.

Não existe desprendimento, não existe desapego enquanto houver rancor, ódio ou baixa autoestima. Apegar-se a tais emoções já elimina o princípio ativo do desapego e da criação deliberada. Portanto, sem haver a total abertura da vida, objetiva e subjetivamente, não podemos sair do local onde estamos estancados, seja ele qual for.

A mudança não pode partir da mente, pois que a mente em sendo o observador contumaz, não pode se desvincular de si mesma, já que está maculada por condicionamentos e autoimagens. A mudança só é possível quando envolve o espírito.

Eis porque o perdão verdadeiro, assim como a gratidão, não tem sua fonte na mente. Eles precisam partir da junção de ambas as polaridades, mente e coração.

Justamente por isso que o primeiro ato deve ser o ato de perdoar a si mesmo e todas as suas falhas que reinam teimosas no mais profundo de seu psiquismo. Perdoar a si mesmo é entregar-se à sua própria natureza do Ser, deixando-se levar na calmaria da existência.

E não podemos vivenciar a felicidade se ainda teimamos em permanecer inimigos de nós mesmos. O rancor é um prego que martelamos todos os dias em nossos próprios corações, achando que o sofrimento é poético e que uma hora trará determinada recompensa.

Isso não ocorre. A reincidência apenas cria mais circunstâncias para a perpetuação do sentimento e da mentalização perniciosa. Somente arrancando o prego do rancor é que se pode começar a caminhar na estrada da liberdade mental e espiritual.

Sem isso, não existe evolução.


Fonte por Marcos Keld

segunda-feira, 30 de março de 2015

PERSISTÊNCIA





"Nas lutas diárias da vida, lembre-se de que tudo tem um tempo próprio para realizar-se.
A árvore mais alta do mundo, um dia foi semente.
O mar gigantesco é formado por pequenos rios que despejam suas águas em um encontro marcado.
A hora do relógio é formada por segundos que se juntam para formar o minuto.
A casa mais bela e rica, um dia foi apenas projeto.
Assim, tudo segue um cronograma e na Lei Divina nada segue aos pulos ou com privilégios,
tudo é justiça pura.
Sabendo que o mundo é construído por etapas, que tudo está em seu devido lugar e no devido momento certo, não abandone seus sonhos, não desistas de lutar pelo seu crescimento.
Refaça seus planos se preciso for, ajuste-o ao momento atual e se agarre com Deus.
Acredite na sua força, mas acredite também que você nunca está sozinho; em nenhum momento os anjos te abandonaram, talvez você não tenha deixado eles se aproximarem, mas eles sempre estarão perto de você.
Não se assuste com as atitudes das pessoas que te cercam; nem sempre elas estão no seu melhor dia, e todos nós temos o direito de estarmos chateados ou até tristes e sem vontade de falar com ninguém. Portanto, respeite o indivíduo que existe em cada pessoa; não crie expectativas com a vida dos outros, você acaba se machucando e fazendo com que as pessoas se sintam responsáveis por atitudes que só você esperava, que você nem sequer comunicou a pessoa interessada, apenas desejou em seu íntimo.
Tudo tem seu tempo!
E o seu tempo de plantar é todos os dias; é a cada minuto. Semeie amor, distribua sementes de carinho e em breve você irá ter a maior colheita de felicidade que um ser humano pode ter. Nada supera o amor, velhas mágoas desaparecem sob a ação do amor; inimigos se abraçam em nome do amor; parentes afastados se reencontram em nome do amor, e você será abençoado pelo amor que Deus derrama, todos os dias, sobre a sua cabeça em sinal de que
Ele acredita em você, sempre!
Eu acredito em você."