SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

segunda-feira, 26 de maio de 2014

PELOS OLHOS DO EGO


Todos nós sabemos como podem ser convincentes os pensamentos do nosso ego, fazendo parecer que aquilo que estamos vendo e sentindo é a única maneira de olhar o mundo. Nessas ocasiões, devemos lembrar que somos nós mesmos que criamos esses pensamentos. Eles são apenas um aspecto isolado de nós, um aspecto ligado apenas ao corpo físico. Talvez vejamos essas percepções como sendo a única e verdadeira realidade que existe, convencendo-nos de que devemos sempre estar em guarda para nos proteger do mundo exterior. Se o medo é o cartão de visita do ego, então a culpa, a censura e o radicalismo são as suas armas, as armas que ele irá empunhar e usar para agredir os outros toda vez que houver uma oportunidade.
Para nos lembrarmos de que há outras maneiras de encarar os relacionamentos além dessas apresentadas pelo nosso ego, tudo o que temos que fazer é considerá-las como reflexos do nosso próprio medo.
O sistema de pensamento a que chamamos ‘ego’ não só pode ser bastante convincente como também muito ruidoso e insistente. Podemos acalmá-lo momentaneamente com algumas palavras corteses: ‘Por favor, fique quieto por um instante’. Nosso ego geralmente nos concede esse instante, porém não muito mais. Esse precioso instante pode ser a oportunidade de ouro para nos lembrarmos de que existe um outro modo de olhar o mundo. Podemos escolher olhar para as mensagens do nosso amedrontado ego e descobrir nosso próprio pedido de ajuda e amor e nossa própria identidade espiritual.
Pelos olhos do amor, encontramos apenas a união e o perdão. Pelos olhos do ego, podemos facilmente encontrar os pensamentos, as emoções, as palavras e as ações que criam separação em todos os nossos relacionamentos.

domingo, 25 de maio de 2014

VITALIDADE DA VIDA



Nossa Natureza desperta para um novo dia. Estamos revigorados da noite de sono, sonhos e criações no campo de ilimitadas possibilidades.  O Sol, o centro da nossa Essência surge além do horizonte com pinceladas de Rosa Amor. 

O dia é maravilhoso com inúmeros Colibris que sobrevoam sobre nós. Todos os dias de nossas vidas são bençãos, onde observamos nossos pensamentos e atitudes.

Somos gratos pelo novo de infinitos Agoras com a Graça da Energia Criadora, que nos gerou. Somos Gratos por mais um dia de vida, nosso aprendizado aqui na Mãe Terra.

Bom dia, boa semana, bom Agora!



sábado, 24 de maio de 2014

TOME AS RÉDEAS DA SUA FELICIDADE



Os solteiros se queixam da solidão. Os casados reclamam da falta de liberdade. Os "enrolados" reclamam da insegurança. Todos reclamam de decepções e dificuldades. Afinal, dá para ficar satisfeito no amor?
O fato de reclamarmos, seja qual for o tipo de relação que estejamos vivendo, nos leva uma inevitável constatação: não é a situação afetiva que cria aflições, somos nós mesmos.
A vida afetiva é, acima de tudo, um compromisso consigo mesmo. Solteiros, cuidamos de nós mesmos, do casamento interno entre nossas energias masculinas e femininas. Ao nos relacionarmos com outra pessoa, passamos a ter de lidar com mais um compromissso, o casamento de nosso casal interno com o casal interno do outro. Assim, fica claro o quanto é importante sabermos lidar com nosso relacionamento interno para então lidarmos com o relacionamento a dois.
Devemos assumir essa responsabilidade não por uma obrigação ou expectativa, mas por amor a nós mesmo. Relacionamentos iniciados pela carência, por ilusões criadas em nossa cabeça ou pela expectativa dos outros são frágeis. Atraímos situações e parceiros com base nessa energia e a afetividade é construída nessa essência. Isso é algo tão sutil que geralmente não percebemos. E quando os problemas começam a acontecer, não identificamos sua origem, e ficamos lidando apenas com seus reflexos. Consideramos o relacionamento difícil, o outro complicado e não mergulhamos até a raiz da situação: nós mesmos.
"Consideramos o relacionamento difícil, o outro complicado e não mergulhamos até a raiz da situação: nós mesmos."
É comum, por exemplo, a mulher reclamar que seu companheiro não é carinhoso o suficiente. Mas será que ela não tem um problema de autoestima que a faz demandar demasiadamente estímulos do seu parceiro para se sentir amada? O homem, por sua vez, reclama que a mulher é carente demais e por isso sente-se sufocado. Mas será que ele para e reavalia como ele está demonstrando seu amor à sua companheira e se sua postura realmente pode ser mais afetuosa?

QUEM ESTÁ SOLTEIRO

Estar solteiro é uma oportunidade de aprender a lidar com você mesmo, aprender a identificar suas preferências, seus limites, suas fraquezas e, principalmente, preencher o vazio interno. Assim, é possível libertar-se do apego e da dependência de um parceiro. Um relacionamento nessa vibração se concretiza pelo medo da perda, gerando necessidade de controle, ciúmes e situações de abuso. Portanto, assuma o compromisso de amor com você mesmo, aprofunde-se nesse relacionamento interno. Aprenda a viver a paixão, o amor, as brigas e desentendimentos de você com você mesmo. Aprenda a lidar com o orgulho, com a solidão e a rejeição. Dessa maneira, estará preparado para viver de maneira saudável seus relacionamentos afetivos com o outro.

QUEM VIVE UM RELACIONAMENTO

Experimentar o relacionamento a dois é uma lição mais ampla, mas também mais trabalhosa. Ao relacionar-se com o outro é fácil perder o foco em si mesmo. Primeiro porque os limites tornam-se menos definidos e de certo modo se misturam as identidades. E se o foco fica majoritariamente no(a) parceiro(a), você perde-se a si mesmo de vista, gerando desequilíbrio e insatisfação no relacionamento. Mas mesmo como casal é possível manter o compromisso individual. Dessa forma, cada um honra primeiro as suas próprias necessidades. Depois, avalia e resolve internamente suas questões antes de projetá-las lá fora. Com os próprios limites definidos, cada qual assume sua responsabilidade na situação e, ao buscar uma resolução, compartilha a situação ao invés de culpar o outro.
Ao assumir o compromisso de amor com você mesmo, dá o primeiro passo para assumir o compromisso de amor com seu(ua) parceiro(a). O interessante no exercício a dois é que o outro atua como um espelho para você. O comportamento do(a) companheiro(a) lhe mostra como você se coloca no relacionamento, e portanto como lida com sua própria identidade.
Não importa se estamos solteiros, enrolados, namorando ou casados. Uma vez comprometidos em reconhecer e aceitarmos a nossa identidade e sermos nós mesmos, criamos as bases para uma vida afetiva solida e verdadeira, satisfatória e plena. Desenvolvemos uma energia de compromisso, responsabilidade e autonomia.

Fonte: Ceci Akamatsu

sexta-feira, 23 de maio de 2014

MEDITAÇÕES DIÁRIAS


SEGUNDA- FEIRA: Desafie-se e Transmute

TERÇA-FEIRA: Nas confusões, Limpe!

QUARTA-FEIRA: Perceba o movimento da Luz

QUINTA-FEIRA: Gratidão, sempre

SEXTA-FEIRA: Contemple o Todo. Tudo está à sua disposição

SÁBADO: Entregue-se na Plenitude do Ser

DOMINGO: Na Unidade, Somos!

quinta-feira, 22 de maio de 2014

ECKHART TOLLE ELUCIDA SOBRE TELEVISÃO




Para um número significativo de pessoas, ver televisão é algo “relaxante”. Observe a si mesmo e verá que, quanto mais tempo sua atenção permanece tomada pela tela, mais sua atividade intelectual se mantém suspensa. Assim, por longos períodos você estará assistindo a atrações como programas de entrevistas, jogos, shows de variedades, quadros de humor e até mesmo a anúncios sem que quase nenhum pensamento seja gerado pela sua mente. Você não apenas deixa de se lembrar dos seus problemas como se torna livre de si mesmo por um tempo – e o que poderia ser mais relaxante do que isso?

Então ver televisão cria o espaço interior? Será que isso nos faz entrar no estado de presença? Infelizmente, não é o que acontece. Embora a mente possa ficar sem produzir nenhum pensamento por um bom tempo, ela permanece ligada à atividade do pensamento do programa que está sendo exibido. Mantém-se associada à versão televisiva da mente coletiva e segue absorvendo seus pensamentos.

Sua inatividade é apenas no sentido de que ela não está gerando pensamentos. No entanto, continua assimilando os pensamentos e as imagens que chegam à tela. Isso induz um estado passivo semelhante ao transe, que aumenta a suscetibilidade, e não é diferente da hipnose. E por isso que a televisão se presta à manipulação da “opinião pública”, como é do conhecimento de políticos, de grupos que defendem interesses específicos e de anunciantes – eles gastam fortunas para nos prender no estado de inconsciência receptiva. Querem que seus pensamentos se tornem nossos pensamentos e, em geral, conseguem.

Portanto, quando estamos vendo televisão, nossa tendência é cair abaixo do nível do pensamento, e não nos posicionarmos acima dele. A TV tem isso em comum com o álcool e com determinadas drogas. Embora ela nos proporcione um pouco de alívio em relação à mente, mais uma vez pagamos um preço alto: a perda da consciência. Assim como as drogas, essa distração tem uma grande capacidade de viciar. Procuramos o controle remoto para mudar de canal e, em vez disso, nos vemos percorrendo todas as emissoras.

Meia hora ou uma hora mais tarde, ainda estamos ali, passeando pelos canais. O botão de desligar é o único que nosso dedo parece incapaz de apertar. Continuamos olhando para a tela. Porém, normalmente não porque algo significativo tenha chamado nossa atenção, e sim porque não há nada interessante sendo transmitido.

Television is a drug - from Beth Fulton

Depois que somos fisgados, quanto mais trivial e mais sem sentido é a atração, mais intenso se torna nosso vício. Se isso fosse estimulante para o pensamento, motivaria nossa mente a pensar por si mesma de novo, o que é algo mais consciente e, portanto, preferível a um transe induzido pela televisão. Dessa forma, nossa atenção deixaria de ser prisioneira das imagens da tela.

O conteúdo da programação, caso apresente alguma qualidade, pode até certo ponto neutralizar, e algumas vezes até mesmo desfazer, o efeito hipnótico e entorpecedor da TV. Existem determinados programas que são de uma utilidade extrema para muitas pessoas – mudam sua vida para melhor, abrem seu coração, fazem com que se tornem mais conscientes.

Há também algumas atrações humorísticas que acabam sendo espirituais, mesmo que não tenham essa intenção, por mostrarem uma versão caricata da insensatez humana e do ego. Elas nos ensinam a não levar nada muito a sério, a permitir um pouco mais de descontração e leveza na nossa vida. E, acima de tudo, nos ensinam isso enquanto nos fazem rir. O riso tem uma extraordinária capacidade de liberar e curar.

Contudo, a maior parte do que é exibido na televisão ainda está nas mãos de pessoas que são totalmente dominadas pelo ego. Assim, a intenção oculta da TV é nos controlar nos colocando para dormir, isto é, deixando-nos inconscientes.

Evite assistir a programas e anúncios que o agridam com uma rápida sucessão de imagens que mudam a cada dois ou três segundos ou menos. O hábito de assistir à televisão em excesso e essas atrações em particular são duas causas importantes do transtorno de déficit de atenção, um distúrbio mental que vem afetando milhões de crianças em todo o mundo.

A atenção deficiente, de curta duração, torna todos os nossos relacionamentos e percepções superficiais e insatisfatórios. Qualquer coisa que façamos nesse estado, qualquer ação que executemos, carece de qualidade, pois a qualidade requer atenção.

O hábito de ver televisão com frequência e por longos períodos não só nos deixa inconscientes como induz a passividade e drena toda a nossa energia. Portanto, em vez de assistir à TV ao acaso, escolha os programas que despertam seu interesse. Enquanto estiver diante dela, procure sentir a vívida atividade dentro do seu corpo – faça isso toda vez que se lembrar. De vez em quando, tome consciência da sua respiração. 

Desvie os olhos da tela em intervalos regulares, pois isso evitará que ela se aposse completamente do seu sentido visual. Não ajuste o volume acima do necessário para que a televisão não o domine no nível auditivo. Tire o som durante os intervalos. Procure não dormir logo após desligar o aparelho ou, ainda pior, adormecer com ele ligado.