SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

terça-feira, 15 de abril de 2014

ABRINDO O CORAÇÃO

Presença Divina

A única forma de sentir a presença de Deus é amando. A essência Divina em nós é puro amor. Quando abandonamos o autointeresse, quando deixamos de ser arrastados pelas emoções negativas, quando aprendemos a perceber o silêncio em nós... o Amor Ama através de nós. E, sem explicações, sabemos que ser feliz é amar. Amar é ser feliz.

Pensamento em Deus

Pense em Deus ininterruptamente e sentirá sua presença em tudo e em todos. Perceberá que Ele te dá oportunidades de servi-Lo todo momento, que Ele te protege cada segundo. Saberá que Ele te ama.

Compaixão

A dor do outro movimenta minha alma. O Amor nunca fica indiferente a dor alheia. Pode o ego gritar que está saindo da sua área de conforto. Mas, a compaixão é sempre mais forte, dissolve o ego e revela o amor.

Paciência

Tudo tem seu tempo. Tudo tem uma razão de ser. É Deus Pai quem está cuidando. Devemos sempre permanecer em paz. Só há uma coisa mais preciosa que permanecer em paz, promover a paz! Aqueles que promovem a paz são chamados de filhos de Deus e são felizes.

Desapego

Apague do seu dicionário mental a palavra “meu”. Que esta palavra deixe de surgir em nossas mentes. Sempre que pensamos “meu” ativamos uma corrente de sofrimento. Para que tenhamos liberdade temos que dar liberdade. Sempre que achamos que possuímos algo ficamos presos a ele. Porque escolher a prisão? Escolha a liberdade!

Entrega

Entregar só é difícil quando pensamos em entregar. Quando realmente entregamos vemos que é fácil. Pois, Deus não falha. Quando entregamos estamos seguros. Mas, quando pensamos em entregar utilizamos nossas mentes que não compreendem Deus, daí vem o medo e em seguida o controle. Portanto, não pense em entregar, apenas entregue.

segunda-feira, 14 de abril de 2014

CURA



Todo convite da auto investigação é para você entrar para dentro do silêncio. O silêncio é a ausência de briga interna. Quando os pensamentos são investigados, eles deixam de distorcer a realidade. E quando você começa a viver na realidade, os pensamentos deixam de ser problema. Então você pensa quando tem de pensar, mas não há um pensar compulsivo.
Qual a diferença?
O pensar compulsivo é sempre um desejo de mudar a realidade, um sentimento de que deveria acontecer algo diferente do que está acontecendo. Agora ou no futuro.
O pensar saudável é um pensar natural. Quando preciso conversar, converso. Quando preciso de comida, vou até a geladeira. Quando quero ver um filme, vou na locadora ou ligo a tv. Quando quero me divertir, vou me divertir. Neste pensar saudável não há stress ou conflito.
O pensar compulsivo é neurótico. Dialogar sem parar dentro da cabeça é cansativo. Fazer planos para o futuro a cada cinco minutos é estafante. Desejar que a vida seja diferente do que ela é agora é completamente inútil.
A cura de todos os males é descobrir qual a essência de si mesmo e se entregar a isso.

Fonte: Natta Naseeb

domingo, 13 de abril de 2014

O PENSAMENTO

Para fazer cessar o pensamento é indispensável entender inicialmente o mecanismo do pensar. 
Preciso, até o mais profundo do meu Ser, compreender o pensamento como um todo. Preciso examinar cada pensamento; eu não posso deixar que algum deles escape sem ser plenamente compreendido; desse modo, o cérebro, a mente, todo o ser ficarão bastante atentos. E quando então eu perseguir todo e qualquer pensamento até o fim, até a extremidade de sua raiz, desse momento em diante, verei que o pensamento cessa por si mesmo. Não preciso fazer nada a respeito porque o pensamento é memória. A memória é a marca deixada pela experiência e, enquanto a memória não for compreendida de forma plena e total, continuará a deixar marcas. A partir do momento em que eu tiver vivenciado completamente a experiência, esta não deixará marcas. Desse modo, se examinarmos cada pensamento e descobrirmos onde se situa a marca, e se permanecermos com essa marca, aceitando-a como um fato, esse fato irá desnudar-se e fará cessar esse processo particular de pensar, de maneira que cada pensamento, cada sentimento será compreendido. Então o cérebro e a mente se libertarão de um acumulo enorme de recordações. Isso requer tremenda atenção, atenção não apenas para as árvores e os pássaros, mas atenção interior, para cuidar que cada pensamento seja compreendido.
Fonte: Krishnamurti

sábado, 12 de abril de 2014

VOCÊ É A FONTE DE TODO O AMOR

“Você é a fonte de todo o amor, mas essa realidade está coberta por muitas capas. A retirada dessas capas é o que chamamos de “despertar”, porque se estando identificado com elas, você está sonhando que é uma pessoa carente - uma gotinha separada do oceano. Cada um com sua história, com seus dramas e instrumentos, tenta conseguir aquilo que acha que precisa. Você acredita ser esse nome e essa história, portanto acredita que precisa de determinadas coisas, e assim dedica sua vida para conquistá-las, e para preencher esse vazio. Isso é sinônimo de andar nos círculos da ignorância.”
Fonte: Sri Prem Baba

sexta-feira, 11 de abril de 2014

SOBRE O EGO - Eckhart Tolle

"Nosso sentido de quem somos determina o que percebemos como nossas necessidades e o que importa na nossa vida - e o que nos interessa tem o poder de nos irritar e perturbar. Podemos usar isso como um critério para descobrir até que ponto nos conhecemos. O que nos interessa não é o que dizemos nem aquilo em que acreditamos, mas o que nossas ações e reações revelam como importante e sério. 
Portanto, talvez queiramos nos fazer a seguinte pergunta: o que me irrita e perturba? Se coisas pequenas têm a capacidade de nos atormentar, então quem pensamos que somos é exatamente isto: pequeno. Essa é nossa crença inconsciente. Quais são as coisas pequenas? No fim das contas, todas as coisas são pequenas porque todas elas são efêmeras.
Podemos até dizer: "Sei que sou um espírito imortal" ou "Estou cansado deste mundo louco. Tudo o que quero é paz" - até o telefone tocar. Más notícias: o mercado de ações caiu, o acordo pode não dar certo, o carro foi roubado, nossa sogra chegou, cancelaram a viagem, o contrato foi rompido, nosso parceiro ou parceira foi embora, alguém exige mais dinheiro somos responsabilizados por algo. De repente ocorre um ímpeto de raiva, de ansiedade.
Uma aspereza brota na nossa voz: "Não aguento mais isto."Acusamos e criticamos, atacamos, defendemos ou nos justificamos, e tudo acontece no piloto automático. Alguma coisa obviamente é muito mais importante agora do que a paz interior que um momento atrás dissemos que era tudo o que desejávamos. E já não somos mais um espírito imortal. O acordo, o dinheiro, o contrato, a perda ou a possibilidade da perda são mais relevantes. Para quem? Para o espírito imortal que dissemos ser? Não, para nosso pequeno eu que busca segurança ou satisfação em coisas que são transitórias e fica ansioso ou irado porque não consegue o que deseja. Bem, pelo menos agora sabemos quem de fato pensamos que somos.
Se a paz é de fato aquilo que desejamos, então devemos escolhê-la. Se ela fosse mais importante para nós do que qualquer outra coisa e se nós nos reconhecêssemos de verdade como um espírito em vez de um pequeno eu, permaneceríamos sem reagir e num absoluto estado de alerta quando confrontados com pessoas ou circunstâncias desafiadoras. Aceitaríamos de imediato a situação e, assim, nos tornaríamos um com ela em vez de nos separarmos dela. Depois, da nossa atenção consciente surgiria uma reação. Quem nós somos (consciência) - e não quem pensamos que somos (um pequeno eu) - estaria reagindo. Isso seria algo poderoso e eficaz e não faria de ninguém nem de uma situação um inimigo.
O mundo sempre se assegura de impedir que nos enganemos por muito tempo sobre quem de fato pensamos que somos nos mostrando o que realmente é importante para nós. A maneira como reagimos a pessoas e situações, sobretudo quando surge um desafio, é o melhor indício de até que ponto nos conhecemos a fundo.
Quanto mais limitada, quanto mais estreitamente egoica é a visão que temos de nós mesmos, mais nos concentramos nas limitações egoicas - na inconsciência - dos outros e reagimos a elas. Os "erros" das pessoas ou o que percebemos como suas falhas se tornam para nós a identidade delas. Isso significa que vemos apenas o ego nos outros e, assim, fortalecemos o ego em nós. Em vez de olharmos "através" do ego deles, olhamos "para" o ego. E quem está fazendo isso? O ego em nós.
As pessoas muito inconscientes sentem o próprio ego por meio do seu reflexo nos outros. Quando compreendemos que aquilo a que reagimos nos outros também está em nós (e algumas vezes apenas em nós), começamos a nos tornar conscientes do nosso próprio ego. Nesse estágio, podemos também compreender que estamos fazendo às pessoas o que pensávamos que elas estavam fazendo a nós. Paramos de nos ver como uma vítima.
Nós não somos o ego. Portanto, quando nos tornamos conscientes do ego em nós, isso não significa que sabemos quem somos - isso quer dizer que sabemos quem não somos. Mas é por meio do conhecimento de quem não somos que o maior obstáculo ao verdadeiro conhecimento de nós mesmos é removido.
Ninguém pode nos dizer quem somos. Seria apenas outro conceito, portanto não nos faria mudar. Quem nós somos não requer crença. Na verdade, toda crença é um obstáculo. Isso não exige nem mesmo nossa compreensão, uma vez que já somos quem somos. No entanto, sem a compreensão, quem nós somos não brilha neste mundo.
Permanece na dimensão não manifestada que, é claro, é seu verdadeiro lar. Nós somos então como uma pessoa aparentemente pobre que não sabe que tem uma conta de 100 milhões de reais no banco. Com isso, nossa riqueza permanece um potencial oculto."