SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

quarta-feira, 30 de abril de 2014

O PODER DAS MEMÓRIAS


Uma cliente me procurou para trabalhar um comportamento muito destrutivo nos relacionamentos. O ciúme que ela sentia fazia com que agisse de forma controladora. Desconfiava de tudo, fazia "cenas", fuçava celular, redes sociais do namorado, perdia a cabeça em muitos momentos e discutia. O resultado é que os relacionamentos não duravam mais do que 3 meses. 

Depois das crises de insegurança, ela sempre percebia que havia agido de forma exagerada e doente. Prometia para si mesma que não faria mais aquilo. Prometia também para o namorado que iria melhorar sua forma de agir. Tinha grande vontade de mudar pois percebia o quanto provocava sofrimento. Entretanto, em outra oportunidade seu comportamento se repetia. Ela ficava extremamente frustrada, com raiva de si mesma e impotente. 

Ela relatava que, quando as situações aconteciam, o impulso de agir de forma negativa vinha com toda força. Nem dava tempo para refletir, e mesmo quando conseguia pensar sobre seu comportamento, o impulso negativo era muito mais forte do que sua vontade consciente de fazer diferente. 

Que força é essa que nos leva a comportamentos destrutivos mesmo quando temos consciência de que poderíamos fazer diferente? Racionalmente não faz nenhum sentido. Se sabemos que algo é ruim para nós, deveríamos mudar imediatamente nosso comportamento. Mas não é assim que acontece para a maioria. 

Existe uma força poderosa que influencia de forma muito impactante nossos pensamentos e ações. É a força da sombra que carregamos. Cada emoção negativa que fica impregnada no nosso campo emocional reforça a sombra. A sombra é composta de sentimentos, pensamentos, crenças negativas que acumulamos desde a infância até os dias atuais através das reações geradas por experiências que passamos durante a vida: eventos que nós vivemos, coisas que ouvimos da família, religião e da sociedade, e experiências que observamos outras pessoas passarem. 

A sombra nos leva aos mais diversos tipos de comportamentos negativos, dos mais bobos aos mais destrutivos e sabotadores: roer as unhas, adiar tarefas importantes, discutir por bobagens, perder oportunidades, responder de forma agressiva, tentar manipular os outros através da chantagem emocional, ter preguiça de se exercitar, nos faz dormir mais tarde e perder parte do nosso precioso descanso. 

Em casos mais graves, a sombra pode nos levar à violência física. Existem inúmeros casos de pessoas comuns que nunca cometeram um crime e de repente, em uma briga de trânsito, podem até matar outro ser humano. De repente, a pessoa "perdeu a cabeça" e comete o maior erro da sua vida. 

Quando algo assim ocorre, nada aconteceu simplesmente de uma hora para a outra. A negatividade que a pessoa acumulou durante sua vida formou uma grande sombra. A maior parte do tempo somos condicionados socialmente a reprimir impulsos negativos para que possamos viver em sociedade. Entretanto, a sombra pode se manifestar com toda força em determinados momentos durante a manifestação de uma emoção negativa intensa. Essa emoção intensa dispara um gatilho de uma negatividade muito maior contida no ser humano, e é quando episódios de violência extrema ou outros comportamentos destrutivos podem ocorrer. Pessoas antes vistas como pacíficas fazem barbaridades que elas mesmas podem não acreditar depois. 

A sombra é alimentada pelas frustrações, sentimentos de rejeição, abandono, mágoa, raiva, tristeza, culpa e as mais diversas emoções que o ser humano pode acumular durante a vida. Situações das mais simples as mais graves alimentam a sombra. Quando não nos curamos dessa negatividade, ela vai crescendo no nosso inconsciente e se manifestará na forma de vários tipos comportamentos negativos, gerando prejuízo e infelicidade para a nossa vida e para os que estão ao nosso redor. Quando o nosso comportamento gera sofrimento para outros, a nossa sombra está ajudando a alimentar a sombra de terceiros. 

Toda essa energia negativa acumulada age dentro de nós como se fosse uma entidade. Seu objetivo é se alimentar e crescer cada vez mais usando nosso pensamentos, emoções e comportamentos para isso. Quanto mais pesada for a sombra, mais a nossa vida será permeada por sofrimento, comportamentos e pensamentos negativos. 

Pessoas que sofrem com vícios de todos os tipos estão sendo levadas pela sua própria sombra a se comportar de maneira destrutiva. É mais forte do que a parte racional. Nos momentos de lucidez, elas podem dizer que nunca mais vão beber ou se drogar, mas depois a sombra volta a tomar conta e o impulso se torna irresistível, como no caso da cliente que agia de forma descontrolada com o namorado. 

Pessoas próximas tentam conversar, fazer a pessoa ter mais juízo, mas é inútil. A força que a sombra tem atua além do nível racional. Por isso, conselhos e conversas não adiantam. Nem a própria pessoa que se comporta de maneira negativa tem a compreensão da origem dos seus comportamentos. São taxados muitas vezes de preguiçosos, vagabundos ou fracos que não têm força de vontade para mudar. 

Como não entendem os reais motivos que as levam a agir de forma destrutiva, acabam achando também que são fracas e que não têm força de vontade o suficiente. Isto leva à frustração e sentimentos de impotência, o que acaba reforçando ainda mais a sombra. Buscam mudar através da repressão dos impulsos negativos, o que raramente se consegue manter por muito tempo, ao invés de ir em busca da cura dos sentimentos que alimentam a sombra. 

No caso da cliente citada no início do texto, trabalhamos suas emoções com a utilização da EFT dissolvendo medos, inseguranças vindas de situações de rejeição do passado. A mudança no seu comportamento foi rápida e profunda já que a sombra que estava comandando seus comportamentos foi eliminada. 

Mudar através da "força de vontade" costuma gerar mudanças apenas temporárias e superficiais. Quando reprimimos um comportamento negativo desenvolvemos outros como forma de compensação. Pessoas que param de fumar ou que param de beber começam a comer em excesso ou migram para outros vícios. 

O caminho para uma mudança profunda e natural se dá através da cura da verdadeira causa dos nossos comportamentos destrutivos: as emoções, pensamentos e sentimentos negativos que formam a sombra. 


Fonte: André Lima

terça-feira, 29 de abril de 2014

A IMPORTÂNCIA DA BOA RESPIRAÇÃO

“Assim como o fogo queima as impurezas dos minerais das rochas, assim também as impurezas internas são removidas por pranayama.”

A respiração, constante alternância entre a inspiração e a expiração, é considerada a mais importante de todas as funções humanas. Somos capazes de viver vários dias sem comer e alguns sem beber, mas apenas minutos sem respirar. Não só dependemos da respiração para viver, como a sensação de vitalidade está diretamente ligada aos nossos hábitos e padrões respiratórios. Com uma postura deficiente, o peito contraído e os ombros descaídos, a respiração é frequentemente rápida e superficial. O Yoga é talvez o único sistema de exercícios que se concentra extensivamente na respiração como parte intrínseca da sua prática. A respiração consciente e controlada, para além de ser uma prática em si, serve de acompanhamento às posturas físicas. Verificou-se que respirar ajuda o fluxo de movimento e auxilia a mente a concentrar-se no momento presente.

O termo sânscrito Pranayama refere-se às práticas respiratórias do Yoga. “Prana” significa energia ou força vital e “yama” significa alongar. Assim, o principal significado de Pranayama é, como o nome indica, conseguir uma vitalidade aumentada e melhorar a saúde e a qualidade da nossa vida, prolongando a respiração e treinando a arte de respirar mais profunda e plenamente.

No Yoga, respirar é tanto um ato físico como um processo de receber essa energia ou força vital do universo. O prana é a força vital que anima todas as formas de vida do universo, penetra em todas as células do corpo humano e que é a força por detrás da renovação e revitalização de cada uma delas. Assim, a saúde e vitalidade dependem da quantidade de prana comunicada ao corpo.

Uma das formas das quais o prana é absorvido pelo corpo é através da respiração. Respirar mais plena e eficientemente aumentará, assim, a quantidade de prana do organismo, alimentando os tecidos, o sangue e os nervos, e aumentando a sensação geral de vitalidade. A respiração controlada e profunda ajuda a acalmar o sistema nervoso e a relaxar o corpo e a mente. Isso pode ser útil para combater a insônia e o sono de baixa qualidade. Respirar oxigena o cérebro e clarifica a mente. Ao mesmo tempo oxigena os tecidos, as células sanguíneas e os nervos, mantendo-os alimentados. Ajuda a melhorar a circulação, assim como o funcionamento do sistema imunitário, e a respiração profunda pode ser usada com êxito para aliviar e tratar a asma e a bronquite.

A respiração está intimamente ligada às emoções e ao estado de espírito. Por exemplo, quando estamos assustados, sobressaltamo-nos e sustemos a respiração. Quando estamos cansados ou aborrecidos, a nossa respiração é lenta e arrastada – bocejamos. A respiração torna-se irregular e agitada quando estamos zangados ou tristes, e superficial e lenta ou acelerada quando estamos tensos, preocupados ou ansiosos. Porque a respiração e as emoções são interdependentes, é possível diminuir os efeitos da turbulência emocional pelo controle da respiração. Em qualquer altura podemos optar por respirar mais regular, calma e profundamente, depressa descobrindo que não é possível sentirmo-nos ansiosos respirando de forma calma e controlada. Do mesmo modo, não é possível sentirmo-nos calmos quando a respiração é brusca, acelerada e irregular.

A boa respiração deve ser nasal. Dos mamíferos, o homem é o único que, por causas patológicas ou deploráveis maus hábitos, às vezes respira pela boca. Respiração errada. O nariz não foi feito para compor um elegante perfil. Deus o pôs no meio da nossa face para com ele realizarmos sadiamente esta coisa importantíssima que é respirar. Os inconvenientes da respiração bucal são de dupla natureza: físicos e prânicos. Os de ordem física começam com a insuficiente alimentação de ar nos pulmões. Os que respiram pela boca são permanentemente martirizados por uma asfixia parcial, além de serem mais sujeitos às infecções por germes do ar. O nariz é um filtro contra poeiras. Graças à ação bactericida de seu muco, livra-nos de insidiosos invasores. É também um radiador natural que aquece o ar frio do inverno, antes de chegar aos pulmões.

A dificuldade de respirar pelo nariz começa quase sempre na infância, e é quando, por tal motivo, se forma o habito de respirar pela boca. A respiração, na maioria das posições de Yoga, assenta numa postura saudável. Para maximizar o exercício do diafragma, o abdômen inferior é mantido ligeiramente contraído (empurrado levemente contra a coluna) e a respiração faz-se na caixa torácica e no abdômen superior, entre o umbigo e a arcada costal.

Além dos benefícios fisiológicos, pranayama tem, segundo o yoga, uma importância fundamental no desenvolvimento do conhecimento discriminativo. O ‘insight’ sobre nossa dimensão transcendental advém da quietude interior, da parada de todo movimento da matéria em nós. Sendo o prana a própria atividade vibratória da mente, sua restrição leva a esta parada, que só é alcançada completamente em Samyama, ou seja, no processo contínuo de concentração (dhárana), meditação (dhyana) e transe (samádhi).

Em outras palavras, a prática do pranayama sensibiliza para o aspecto transcendente da vida, aponta uma série de sinais sobre si mesmo a partir dos quais se pode adquirir uma resposta genuína e individual à questão ‘quem sou eu?’

segunda-feira, 28 de abril de 2014

GRATIDÃO: UMA ATITUDE DE CURA - Louise Hay

O Dr. Emmett E. Miller ensinou, com sucesso, as pessoas a melhorar a sua saúde e bem-estar durante mais de vinte e cinco anos. As suas cassetes de relaxamento e imagética (I am, Letting go of stress Healing journey, entre outras) são o padrão reconhecido por todo o mundo e são muito utilizadas por atletas olímpicos, homens de negócios, médicos e outros actores das artes curativas. O seu novo livro intitula-se Deep heeling: the essence of mind/body medicine.
Olhem só para a minha vida! Devia eu estar a sentir gratidão, ou será que fui enganado? Estará o copo meio-vazio ou meio-cheio?
Posso queixar-me por as roseiras terem espinhos, ou posso estar grato por alguns arbustos espinhosos darem rosas. A nível puramente intelectual ou «científico», estas duas atitudes são equivalentes. Mas, na vida real, faz uma diferença enorme qual escolhemos.
Quando a imagem que temos de nós próprios em relação ao mundo nos retrata como vítimas, o sentimento de impotência que daí resulta é transmitido através de todo o sistema. A consequência física disto pode ser a falha ou colapso de um órgão ou de um sistema de órgãos.
Quer sintamos gratidão e opulência, ou perda, privação e ressentimento, é criado um estado químico interno correspondente. Este estado, por sua vez, gera comportamentos característicos – saúde ou doença, autoridade/impotência, realização/descontentamento, sucesso/fracasso.
No meu exercício médico (medicina de mente/corpo), a importância da gratidão é notoriamente clara de um ponto de vista psicofisiológico – as pessoas gratas curam-se mais depressa; elas são capazes de eliminar comportamentos nocivos das suas vidas com maior facilidade; elas são mais felizes.
Em vinte e tal anos de exercício, fiz uma descoberta interessante. Há uns que aproveitam o que aprendem comigo para fazer alterações profundas nas suas vidas; há outros, cujos sintomas e doenças são exactamente os mesmos, que têm dificuldade em curar-se ou mudar os seus comportamentos. Os pacientes que estão gratos pelas sessões que temos, que reconhecem a energia e a concentração que lhes dou, são aqueles que se dão bem. Aqueles que têm suspeitas e desconfianças, que acham que as sessões deviam ser mais longas ou menos dispendiosas, que se perguntam se estarão a ser «enganados», demoram muito mais tempo a mudar. E óbvio, pela sequência de acontecimentos, que a gratidão (ou falta dela) vem primeiro.
O modo como vemos o mundo modela as nossas respostas aos desafios que a vida nos apresenta. Um sentido de gratidão dá-nos poder para escolhermos com sensatez… como nos sentimos, o que dizemos, aquilo em que acreditamos, o que fazemos. Que absurdo é da nossa parte, os americanos, que somos mais ricos e consumimos dez vezes mais os recursos do que 95 por cento da população mundial, que, em média, vivemos mais vinte e cinco anos do que os nossos bisavós, que nos deleitamos com a nossa liberdade pessoal e potencial, concentrarmo-nos no «meio-vazio». A gratidão leva-nos a ver o que está disponível, o que pode desenvolver-se. Afinal, não há nada com que trabalhar na parte vazia do copo.
Sem a atitude de gratidão, resulta um sentimento de privação bem conhecido, por exemplo, dos 60 por cento de americanos obesos. De um modo semelhante, os fumadores, alcoólicos e toxicodependentes – cuja qualidade de vida se deteriora continuamente – são incapazes de pôr em prática as escolhas aparentemente simples que eles dizem e verdadeiramente acreditam que querem fazer. Essas pessoas estão num estado involuntário de negação – uma negação da riqueza que possuem dentro deles. A tomada de consciência da plenitude do Eu tornaria indistintas, em comparação, as suas compulsões. Sem a sensação de quem realmente somos, é difícil discernir o verdadeiro valor de qualquer coisa que tenha lugar na nossa vida, a não ser ao nível directo e transitório da gratificação imediata.
Círculo Vicioso, Círculo Virtuoso
Quando nos sentimos gratos, interagimos com outras pessoas a partir da nossa plenitude; elas sentem-se reconhecidas e são atraídas pela nossa energia. O ressentimento, a amargura e a vitimização tendem a repelir as pessoas, e nós passamos a ter menos apoio dos outros. De um modo semelhante, quando a nossa falta de gratidão leva à impotência e à doença, sentimo-nos «enganados» por a nossa saúde estar a ir por água abaixo, enquanto outros se divertem.
Gratidão Aprendida
No campo da psiconeuroimunologia, temos agora a certeza de que as emoções, as convicções e as interpretações (o nosso mapa do mundo) têm um efeito profundo no funcionamento do corpo, incluindo a possibilidade de ficarmos doentes ou resistirmos à doença. Mais dramáticos são os estudos sobre a «impotência aprendida». Quaisquer que sejam os desafios ou crises na nossa vida, se nos sentirmos impotentes em relação a eles, temos muito mais probabilidades de ficar doentes.
O estado de espírito a que chamamos gratidão não é inato, na minha opinião, mas sim uma coisa que aprendemos, A gratidão tem a ver com sentirmo-nos plenos, completos, adequados – temos tudo o que precisamos e merecemos; abordamos o mundo com uma sensação de valor. E a experiência da quantidade de realização que é possível que nos leva a uma capacidade de gratidão. Sem gratidão, a tendência é para nos sentirmos incompletos, enganados, deficientes – numa palavra, impotentes.
Se não teve a sorte de ter aprendido a atitude da gratidão em criança, pode sentir-se, de tempos a tempos, a cair no desespero, ressentido e não abençoado. Isso ainda acontece comigo, por vezes, e quando acontece, recordo-me simplesmente das minhas razões para fazer as coisas que faço, a minha missão e visão pessoal da vida, com gratidão, Pode demorar um pouco, mas com concentração interior e imagética, a minha atitude altera-se sempre. Afinal, tal como você, «Eu sou o que penso».

domingo, 27 de abril de 2014

SEJA VOCÊ O SEU PRINCIPAL PARCEIRO




Viva a sua vida com mais sentimento, com mais amor, com mais... tesão! Agora é a hora! Agora é a sua hora e a sua vez, viu? Você merece estar aqui! Você merece ser feliz e não deve se satisfazer com a sua atual visão de mundo.

Essa chama que arde dentro de você e que clama por vida jamais deve estar fraca ou apagada, viu? Cuide bem da chama da sua vida! Cuide cada vez melhor da pessoa mais importante do mundo: você! Existe algo novo e excitante para se aprender, para viver.

E, se "é preciso saber viver", também é urgente permanecer receptivo e sensível para receber e perceber o que está acontecendo à sua volta.

Sua vida tem um começo, tem um meio, mas nunca terá fim.... Você é eterno! Você foi feito com tanto amor que vai ser para todo o sempre! Portanto, faça o melhor que puder, sempre! Prossiga, viu? Busque! Deseje! Aproveite!

Seja você o seu principal parceiro! Seja você o seu mais importante amigo! Seja você o seu principal aliado! Seja você e pra você o mais importante dos motivadores. Sim, você não pode e nem deve impedir ou atrapalhar você de ser feliz!

Queira viver mais e melhorar a sua vida porque no fundo é isso o quemais pede a sua chama de viver! E ao desejar ser uma pessoa diferente a cada dia, vai descobrir que esse ser que você é hoje é bem mais competente que o de ontem! Exatamente porque está fazendo o que deve ser feito agora, não deixando nada para depois!

Melhore a sua vida! Você sabe que pode! Desacelere o seu viver! Curta mais, contemple mais, sorria mais... Ame mais! Viva mais! Seja mais competente, amoroso, compreensível, calmo... Pare de se adaptar a tudo e a todos, tá? Seja você mesmo, sempre!

A vida é uma só! Única! E está esperando por você! Invista mais em você, pensando sempre no outro, tá? Porque nenhum de nós é melhor do que todos nós juntos!

Bom Dia! Bom Divertimento!!

"Pois você vale tanto quanto o valor que tem dado a você mesmo"



sexta-feira, 25 de abril de 2014

O AMOR DESTRONA O EGO

“O amor destrona o ego. Enxuga excessos. Delata as mínguas. Transforma as mágoas. Destrona arrogâncias e idealizações. Desmancha certezas e tece oportunidades. Bagunça a autoimagem todinha, piedade zero, culpa nenhuma. O amor percorre territórios devastados da alma com a calma necessária para reflorestar um a um. Dissolve neblinas. Revela o sol. Destece máscaras. Reinaugura a humildade. Faz ventar. Faz chorar. Faz sorrir. Faz tempestade um monte de vezes pra dizer também céu azul um monte de vezes depois.”
Fonte: Ana Jácomo