SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

quinta-feira, 29 de agosto de 2013

DESPERTAR PARA O AMOR


O que é o tempo senão, relativo aos olhos do observador, toda a passagem que tens no decorrer da vida? A passagem das estações, o anoitecer e o amanhecer, o crescer, desenvolver, morrer, renascer...

O que são as riquezas materiais senão meros objetos que só tem valor porque vós fazeis assim? Quanto vale uma nota de cem reais no reino dos Céus? Quanta vale uma barra de ouro, infinitas barras de ouro? Nada disso tem valor no reino de Nosso Pai-Mãe Celestial.

O que é a vaidade senão a insegurança em si mesmo e necessidade de autoafirmação?

O que é a arrogância senão o medo de encarar a si mesmo e reconhecer a própria ignorância?

O que é o orgulho senão o medo camuflado em autossuficiência?

O que é o ódio senão a pura ausência e esquecimento do Amor?

O que é a luxúria senão a busca para preencher um profundo e grande vazio na alma? É a ausência do amor próprio.

O que é a maledicência senão a falta de coragem em enxergar os próprios defeitos e apontar o argueiro no olho do vosso irmão?

O que é a plenitude senão o encontro consigo mesmo e conexão com tudo que existe?

O que é a paz senão a quietação interior, quando tudo se faz silêncio em vosso intimo e há somente a presença de Deus?

O que é a alegria senão a consciência de que tudo o que o Nosso Pai Mãe Celestial faz é belo e certo? A alegria é o êxtase do despertar...

O que é a compaixão senão a compreensão para com vossos irmãos que ainda se encontram perdidos em seus caminhos...

O que é a caridade senão o amor e a compaixão, juntos em ação?

O que é a misericórdia senão a generosidade para com os defeitos, limitações e injúrias de vossos irmãos?

O que é o Amor, senão a Luz que dá a vida, o sorriso que embeleza o rosto, o doce mel de ser vossa própria essência, de ser Luz, pura e simples maravilhosa Luz?

O que é o Amor senão vosso próprio Ser?

O que é o Amor senão o Nosso Pai e Mãe Divinos?

O que é o Amor senão toda energia que mantém e sustenta toda criação?

O que é o Amor senão tudo o que há? Tudo que é manifesto e não manifesto, tudo que há e não há e vai além de vossas compreensões é Amor! Não existe nada além do Amor! Todo o resto é consequência deste grande e nobre sentimento, se é que sentimento for uma palavra adequada para descrever tamanha energia. Não existe nada além do Amor, pois Deus é Amor, vós sois Amor, nós somos Amor!

Amados, despertai-vos para esta poderosa energia. O Mestre Jesus disse que as Grandes Leis se resumem em duas: amar a Deus acima de todas as coisas e ao próximo como vós mesmos. Jesus, O Cristo, trouxe esta mensagem. Estas palavras foram ditas a mais de dois mil anos atrás, meus amados! E é chegado o momento de Ser o Amor que vós sois em verdade.

Bem aventurados, repito: invoquem nossa presença, invoquem nossa energia, invoquem o vosso Eu Sou. Nós vós apoiaremos e prestaremos assistência. Façam isso agora, pois cada vez mais que vosso amado planeta entrar na Quinta Dimensão, menos auxílios prestaremos, pois será chegado o momento em que terás que trilhar a senda da luz provando a vossa energia interior.

Fiquem em paz, um grande abraço fraternal,


Fonte: Direitos Autorais  Amanda Jonas Nascimento  http://www.luzdegaia.net/outros/diversos/despertar_amor.html

quarta-feira, 28 de agosto de 2013

TODA DOENÇA TEM ORIGEM NUM ESTADO DE NÃO-PERDÃO


Sempre que estamos doentes, necessitamos procurar dentro de nossos corações para descobrirmos quem precisamos perdoar.
O conhecido livro Um curso em milagres diz: “Toda doença tem origem num estado de não-perdão” e “Sempre que ficamos doentes, precisamos olhar à nossa volta para vermos a quem precisamos perdoar”.
Eu acrescentaria a isso que a pessoa a quem você achará mais difícil perdoar é a da qual você mais precisa se libertar. Perdoar significa soltar, desistir. Não tem nada a ver com desculpar um determinado comportamento. É só deixar toda a coisa ir embora. Não precisamos saber como perdoar. Tudo o que necessitamos fazer é estarmos dispostos a perdoar. O Universo cuidará dos “como”.
Compreendemos bem demais nossa própria dor. Como é difícil para a maioria de nós compreendemos que eles, sejam lá quem forem, que mais precisam de nosso perdão, também estão sofrendo dor. Precisamos entender que eles estavam fazendo o melhor que podiam com a compreensão, a consciência e o conhecimento que tinham na época.
Quando alguém vem a mim com um problema, não importa qual seja – má saúde, falta de dinheiro, relacionamentos insatisfatórios, criatividade sufocada -, trabalho unicamente numa só coisa, ou seja, em amar o eu.
Aprendi que, quando realmente amamos, aceitamos e aprovamos a nós mesmos exatamente como somos, tudo na vida funciona.
É como se pequenos milagres estivessem em todos os cantos. Nossa saúde melhora, atraímos mais dinheiro, nossos relacionamentos tornam-se mais satisfatórios e começamos a nos expressar de forma plena e criativa. Tudo parece acontecer sem nem mesmo tentarmos.
Amar e aprovar a si mesmo, criar um espaço de segurança, confiança, merecimento e aceitação resultará na criação da organização da sua mente, criar relacionamentos mais amorosos em sua vida, atrair um novo emprego e um novo e melhor lugar para viver, e até permitir que seu peso corporal se equilibre. Pessoas que amam a si mesmas e aos seus corpos não se prejudicam nem prejudicam os outros.
A auto aprovação e a auto aceitação no aqui e agora são as principais chaves para mudanças positivas em todas as áreas de nossas vidas.
O amar a si mesmo, amar o eu, começa com jamais nos criticarmos por nada. A crítica nos tranca dentro do padrão que estamos tentando modificar. A compreensão e os sermos gentis conosco mesmos nos ajudam a sair dele. Lembre-se, você esteve se criticando por anos e não deu certo. Tente se aprovar e veja o que acontece.
Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo.
Acredito num poder muito maior do que eu que flui através de mim cada momento de cada dia.
Abro-me à sabedoria interior, sabendo que existe apenas Uma Inteligência neste Universo.
Desta Inteligência vêm todas as respostas, todas as soluções, todas as curas, todas as novas criações.
Confio nesse Poder e Inteligência, sabendo que seja o que for que eu precise saber é revelado a mim e que seja o que for que eu precise vem a mim na hora, no espaço e na sequência certos.
Tudo está bem no meu mundo.

Fonte: Louise Hay

terça-feira, 27 de agosto de 2013

AS SEMENTES DE CURA SEMPRE NASCEM


Parece milagre,
mas as sementes de cura
começam a florescer nos mesmos jardins
onde parecia que nenhuma outra flor brotaria.
A alma é sábia:
 Enquanto achamos que só existe dor, ela trabalha, em silêncio, para tecer o momento novo. E ele chega.

Fonte: Ana Jácomo

segunda-feira, 26 de agosto de 2013

A VORACIDADE DA MENTE


O reino da consciência é muito mais vasto do que aquilo que o pensamento é capaz de abranger. Quando você deixa de acreditar em tudo o que pensa, você sai do pensamento e vê claramente que quem está pensando não é quem você é essencialmente.

A mente funciona com “voracidade” e por isso está sempre querendo mais. Quando você se identifica com a sua mente, fica facilmente entediado e ansioso. O tédio demonstra que a mente deseja avidamente mais estímulo, mais o que pensar, e que essa fome não está sendo saciada. Quando você fica entediado, pode querer satisfazer a fome da mente lendo uma revista, dando um telefonema, assistindo à tevê, navegando na Internet, fazendo compras ou – o que é bem comum – transferindo a sensação mental de carência e sua necessidade de quero mais para o corpo e se satisfazendo temporariamente comendo mais. A alternativa é aceitar o tédio e a ansiedade e observar como é sentir-se entediado e ansioso. A medida que você se dá conta dessa sensação, surge de repente um espaço e uma calma em volta dela.

Primeiro é um pequeno espaço interno, mas, à medida que esse espaço aumenta, o tédio começa a diminuir de intensidade e de significado. Dessa forma, até o tédio pode ensinar quem você é e quem não é. Você descobre que não é uma “pessoa entediada”. O tédio é simplesmente um movimento de energia condicionada dentro de você. Da mesma forma, você não é uma pessoa irritada, rancorosa, triste ou medrosa. O tédio, a raiva, a tristeza e o medo não são “seus”, não fazem parte da sua pessoa. Eles são estados da mente humana. E, por isso, vão e voltam. Nada daquilo que vai e volta é você. “Estou entediado.” Quem sabe disso? “Estou irritado, triste, com medo.” Quem sabe disso? Você é a pessoa que sabe disso. Você não é seus sentimentos.

Qualquer tipo de preconceito mostra que você está identificado com a mente pensante. Mostra que você não está vendo o outro ser humano, está vendo apenas seu conceito sobre aquele ser humano. Reduzir alguém a um conceito já é uma forma de violência. O pensamento que não tem raízes na consciência passa a servir apenas aos interesses daquele que pensa e deixa de ter função. A inteligência desprovida de sabedoria torna-se muito perigosa e destrutiva. E nesse estado que se encontra a maior parte da humanidade.

O predomínio do pensamento na ciência e na tecnologia – embora intrinsecamente não seja um fato ruim nem bom – tornou-se algo destrutivo, porque frequentemente esse pensamento não está enraizado na consciência. O próximo passo na evolução humana é transcender o pensamento. Hoje é a nossa tarefa mais premente. Isso não significa que não devemos mais pensar, mas simplesmente que não devemos nos identificar com o pensamento nem ser dominados por ele.

Existe uma energia vital que você pode sentir em todo o seu Ser, em cada célula do seu corpo, independentemente dos seus pensamentos. Nesse estado de consciência, se você precisar usar a mente para algum fim prático, ela estará presente.

E a mente funciona muito bem quando a inteligência maior que é você se expressa através dela. Talvez você não tenha se dado conta, mas aqueles breves períodos em que fica “consciente sem pensar” já estão ocorrendo natural e espontaneamente em sua vida.

Você pode estar fazendo algum trabalho manual, andando pela casa, aguardando o embarque num aeroporto e estar tão presente que a estática habitual do pensamento se interrompe e é substituída por um estado de alerta. Ou você pode estar olhando o céu ou ouvindo alguém falar, sem fazer qualquer comentário mental. Suas percepções se tornam transparentes como cristal, sem qualquer pensamento para toldá-las.

domingo, 25 de agosto de 2013

COMO VIVER UM GRANDE AMOR - Anna Sharp


Para se viver e manter um grande amor é preciso usar três qualidades, normalmente esquecidas quando se trata de relacionamentos: atenção, para usar a compreensão no lugar do julgamento; esforço, em controlar as reações automatizadas que nos fazem disputar a razão; e finalmente responsabilidade, sobre nossos erros, escolhas e consequências decorrentes. 


Qualquer tipo de relacionamento envolve uma troca de interesses. E quando começamos uma relação, existe sempre uma segunda intenção por trás de todos os pequenos gestos aparentemente inocentes: o homem querendo chegar até a cama e a mulher ao altar. Nesse momento usamos de todos os recursos para a sedução e contamos com a nossa química orgânica fabricando hormônios para nos auxiliar. Para que esta relação possa se aprofundar, é preciso estar consciente do estado quase permanente de ''carência'' em que vivemos: existe em nosso interior uma criança esfomeada de amor e aceitação, procurando desesperadamente ser saciada. 
A tendência natural é buscar no companheiro(a) a completude, e é preciso muita atenção para não cair na tentação de colocar na correspondência do outro, a avaliação de nós mesmos, ou seja, entregar a chave do poder sobre nossa felicidade: - Se ele me amar é porque sou ótima, e se ele não me amar, é porque sou horrível! 

Vivemos em um permanente estado de culpa, consciente ou inconsciente de não sermos verdadeiramente o que exigimos que o outro seja, ou de não correspondermos às expectativas dos outros nem as nossas. No íntimo, nos sentimos uma fraude e reagimos de duas maneiras: ou projetamos a culpa no outro, ou nos castigamos através de mil esquemas de ''auto-sabotagem''. Assim sendo, não nos sobra energia para aprendermos com nossos erros, e a responsabilidade sobre nossas escolhas fica esquecida. 

Também é preciso estar atento a outro grande inimigo da felicidade: o orgulho, um dos maiores responsáveis por nossos sofrimentos. Quando ele é tocado por palavras descuidadas a reação é imediata: revidamos imediatamente, provando ao atacante a sua inferioridade; ou nos sentimos menor, guardando cuidadosamente o ressentimento (re-sentindo várias vezes a mesma dor), nos envenenando com ele através do bloqueio da corrente energética do amor, esperando o momento da vingança. A competição destrutiva é a responsável por muitos amores abortados.  Nessas horas é recomendável se perguntar: - O que é mais importante pra mim: ter razão ou ser feliz? 

Muito se fala, desde as mais remotas civilizações, sobre o amor, mas historicamente sabe-se que muito poucos foram os atos condizentes com a palavra, seu significado, ou o sentimento a que se refere. A aceitação do diferente é a mais importante. 

A felicidade é construída pela valorização dos pequenos e simples instantes do cotidiano: a abelha não espera pelas orquídeas, nem pelas rosas para fabricar o seu mel; elas voam alegres ao encontro das pequenas flores do campo para adoçar a nossa vida...