SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

terça-feira, 29 de abril de 2014

A IMPORTÂNCIA DA BOA RESPIRAÇÃO

“Assim como o fogo queima as impurezas dos minerais das rochas, assim também as impurezas internas são removidas por pranayama.”

A respiração, constante alternância entre a inspiração e a expiração, é considerada a mais importante de todas as funções humanas. Somos capazes de viver vários dias sem comer e alguns sem beber, mas apenas minutos sem respirar. Não só dependemos da respiração para viver, como a sensação de vitalidade está diretamente ligada aos nossos hábitos e padrões respiratórios. Com uma postura deficiente, o peito contraído e os ombros descaídos, a respiração é frequentemente rápida e superficial. O Yoga é talvez o único sistema de exercícios que se concentra extensivamente na respiração como parte intrínseca da sua prática. A respiração consciente e controlada, para além de ser uma prática em si, serve de acompanhamento às posturas físicas. Verificou-se que respirar ajuda o fluxo de movimento e auxilia a mente a concentrar-se no momento presente.

O termo sânscrito Pranayama refere-se às práticas respiratórias do Yoga. “Prana” significa energia ou força vital e “yama” significa alongar. Assim, o principal significado de Pranayama é, como o nome indica, conseguir uma vitalidade aumentada e melhorar a saúde e a qualidade da nossa vida, prolongando a respiração e treinando a arte de respirar mais profunda e plenamente.

No Yoga, respirar é tanto um ato físico como um processo de receber essa energia ou força vital do universo. O prana é a força vital que anima todas as formas de vida do universo, penetra em todas as células do corpo humano e que é a força por detrás da renovação e revitalização de cada uma delas. Assim, a saúde e vitalidade dependem da quantidade de prana comunicada ao corpo.

Uma das formas das quais o prana é absorvido pelo corpo é através da respiração. Respirar mais plena e eficientemente aumentará, assim, a quantidade de prana do organismo, alimentando os tecidos, o sangue e os nervos, e aumentando a sensação geral de vitalidade. A respiração controlada e profunda ajuda a acalmar o sistema nervoso e a relaxar o corpo e a mente. Isso pode ser útil para combater a insônia e o sono de baixa qualidade. Respirar oxigena o cérebro e clarifica a mente. Ao mesmo tempo oxigena os tecidos, as células sanguíneas e os nervos, mantendo-os alimentados. Ajuda a melhorar a circulação, assim como o funcionamento do sistema imunitário, e a respiração profunda pode ser usada com êxito para aliviar e tratar a asma e a bronquite.

A respiração está intimamente ligada às emoções e ao estado de espírito. Por exemplo, quando estamos assustados, sobressaltamo-nos e sustemos a respiração. Quando estamos cansados ou aborrecidos, a nossa respiração é lenta e arrastada – bocejamos. A respiração torna-se irregular e agitada quando estamos zangados ou tristes, e superficial e lenta ou acelerada quando estamos tensos, preocupados ou ansiosos. Porque a respiração e as emoções são interdependentes, é possível diminuir os efeitos da turbulência emocional pelo controle da respiração. Em qualquer altura podemos optar por respirar mais regular, calma e profundamente, depressa descobrindo que não é possível sentirmo-nos ansiosos respirando de forma calma e controlada. Do mesmo modo, não é possível sentirmo-nos calmos quando a respiração é brusca, acelerada e irregular.

A boa respiração deve ser nasal. Dos mamíferos, o homem é o único que, por causas patológicas ou deploráveis maus hábitos, às vezes respira pela boca. Respiração errada. O nariz não foi feito para compor um elegante perfil. Deus o pôs no meio da nossa face para com ele realizarmos sadiamente esta coisa importantíssima que é respirar. Os inconvenientes da respiração bucal são de dupla natureza: físicos e prânicos. Os de ordem física começam com a insuficiente alimentação de ar nos pulmões. Os que respiram pela boca são permanentemente martirizados por uma asfixia parcial, além de serem mais sujeitos às infecções por germes do ar. O nariz é um filtro contra poeiras. Graças à ação bactericida de seu muco, livra-nos de insidiosos invasores. É também um radiador natural que aquece o ar frio do inverno, antes de chegar aos pulmões.

A dificuldade de respirar pelo nariz começa quase sempre na infância, e é quando, por tal motivo, se forma o habito de respirar pela boca. A respiração, na maioria das posições de Yoga, assenta numa postura saudável. Para maximizar o exercício do diafragma, o abdômen inferior é mantido ligeiramente contraído (empurrado levemente contra a coluna) e a respiração faz-se na caixa torácica e no abdômen superior, entre o umbigo e a arcada costal.

Além dos benefícios fisiológicos, pranayama tem, segundo o yoga, uma importância fundamental no desenvolvimento do conhecimento discriminativo. O ‘insight’ sobre nossa dimensão transcendental advém da quietude interior, da parada de todo movimento da matéria em nós. Sendo o prana a própria atividade vibratória da mente, sua restrição leva a esta parada, que só é alcançada completamente em Samyama, ou seja, no processo contínuo de concentração (dhárana), meditação (dhyana) e transe (samádhi).

Em outras palavras, a prática do pranayama sensibiliza para o aspecto transcendente da vida, aponta uma série de sinais sobre si mesmo a partir dos quais se pode adquirir uma resposta genuína e individual à questão ‘quem sou eu?’

segunda-feira, 28 de abril de 2014

GRATIDÃO: UMA ATITUDE DE CURA - Louise Hay

O Dr. Emmett E. Miller ensinou, com sucesso, as pessoas a melhorar a sua saúde e bem-estar durante mais de vinte e cinco anos. As suas cassetes de relaxamento e imagética (I am, Letting go of stress Healing journey, entre outras) são o padrão reconhecido por todo o mundo e são muito utilizadas por atletas olímpicos, homens de negócios, médicos e outros actores das artes curativas. O seu novo livro intitula-se Deep heeling: the essence of mind/body medicine.
Olhem só para a minha vida! Devia eu estar a sentir gratidão, ou será que fui enganado? Estará o copo meio-vazio ou meio-cheio?
Posso queixar-me por as roseiras terem espinhos, ou posso estar grato por alguns arbustos espinhosos darem rosas. A nível puramente intelectual ou «científico», estas duas atitudes são equivalentes. Mas, na vida real, faz uma diferença enorme qual escolhemos.
Quando a imagem que temos de nós próprios em relação ao mundo nos retrata como vítimas, o sentimento de impotência que daí resulta é transmitido através de todo o sistema. A consequência física disto pode ser a falha ou colapso de um órgão ou de um sistema de órgãos.
Quer sintamos gratidão e opulência, ou perda, privação e ressentimento, é criado um estado químico interno correspondente. Este estado, por sua vez, gera comportamentos característicos – saúde ou doença, autoridade/impotência, realização/descontentamento, sucesso/fracasso.
No meu exercício médico (medicina de mente/corpo), a importância da gratidão é notoriamente clara de um ponto de vista psicofisiológico – as pessoas gratas curam-se mais depressa; elas são capazes de eliminar comportamentos nocivos das suas vidas com maior facilidade; elas são mais felizes.
Em vinte e tal anos de exercício, fiz uma descoberta interessante. Há uns que aproveitam o que aprendem comigo para fazer alterações profundas nas suas vidas; há outros, cujos sintomas e doenças são exactamente os mesmos, que têm dificuldade em curar-se ou mudar os seus comportamentos. Os pacientes que estão gratos pelas sessões que temos, que reconhecem a energia e a concentração que lhes dou, são aqueles que se dão bem. Aqueles que têm suspeitas e desconfianças, que acham que as sessões deviam ser mais longas ou menos dispendiosas, que se perguntam se estarão a ser «enganados», demoram muito mais tempo a mudar. E óbvio, pela sequência de acontecimentos, que a gratidão (ou falta dela) vem primeiro.
O modo como vemos o mundo modela as nossas respostas aos desafios que a vida nos apresenta. Um sentido de gratidão dá-nos poder para escolhermos com sensatez… como nos sentimos, o que dizemos, aquilo em que acreditamos, o que fazemos. Que absurdo é da nossa parte, os americanos, que somos mais ricos e consumimos dez vezes mais os recursos do que 95 por cento da população mundial, que, em média, vivemos mais vinte e cinco anos do que os nossos bisavós, que nos deleitamos com a nossa liberdade pessoal e potencial, concentrarmo-nos no «meio-vazio». A gratidão leva-nos a ver o que está disponível, o que pode desenvolver-se. Afinal, não há nada com que trabalhar na parte vazia do copo.
Sem a atitude de gratidão, resulta um sentimento de privação bem conhecido, por exemplo, dos 60 por cento de americanos obesos. De um modo semelhante, os fumadores, alcoólicos e toxicodependentes – cuja qualidade de vida se deteriora continuamente – são incapazes de pôr em prática as escolhas aparentemente simples que eles dizem e verdadeiramente acreditam que querem fazer. Essas pessoas estão num estado involuntário de negação – uma negação da riqueza que possuem dentro deles. A tomada de consciência da plenitude do Eu tornaria indistintas, em comparação, as suas compulsões. Sem a sensação de quem realmente somos, é difícil discernir o verdadeiro valor de qualquer coisa que tenha lugar na nossa vida, a não ser ao nível directo e transitório da gratificação imediata.
Círculo Vicioso, Círculo Virtuoso
Quando nos sentimos gratos, interagimos com outras pessoas a partir da nossa plenitude; elas sentem-se reconhecidas e são atraídas pela nossa energia. O ressentimento, a amargura e a vitimização tendem a repelir as pessoas, e nós passamos a ter menos apoio dos outros. De um modo semelhante, quando a nossa falta de gratidão leva à impotência e à doença, sentimo-nos «enganados» por a nossa saúde estar a ir por água abaixo, enquanto outros se divertem.
Gratidão Aprendida
No campo da psiconeuroimunologia, temos agora a certeza de que as emoções, as convicções e as interpretações (o nosso mapa do mundo) têm um efeito profundo no funcionamento do corpo, incluindo a possibilidade de ficarmos doentes ou resistirmos à doença. Mais dramáticos são os estudos sobre a «impotência aprendida». Quaisquer que sejam os desafios ou crises na nossa vida, se nos sentirmos impotentes em relação a eles, temos muito mais probabilidades de ficar doentes.
O estado de espírito a que chamamos gratidão não é inato, na minha opinião, mas sim uma coisa que aprendemos, A gratidão tem a ver com sentirmo-nos plenos, completos, adequados – temos tudo o que precisamos e merecemos; abordamos o mundo com uma sensação de valor. E a experiência da quantidade de realização que é possível que nos leva a uma capacidade de gratidão. Sem gratidão, a tendência é para nos sentirmos incompletos, enganados, deficientes – numa palavra, impotentes.
Se não teve a sorte de ter aprendido a atitude da gratidão em criança, pode sentir-se, de tempos a tempos, a cair no desespero, ressentido e não abençoado. Isso ainda acontece comigo, por vezes, e quando acontece, recordo-me simplesmente das minhas razões para fazer as coisas que faço, a minha missão e visão pessoal da vida, com gratidão, Pode demorar um pouco, mas com concentração interior e imagética, a minha atitude altera-se sempre. Afinal, tal como você, «Eu sou o que penso».

domingo, 27 de abril de 2014

SEJA VOCÊ O SEU PRINCIPAL PARCEIRO




Viva a sua vida com mais sentimento, com mais amor, com mais... tesão! Agora é a hora! Agora é a sua hora e a sua vez, viu? Você merece estar aqui! Você merece ser feliz e não deve se satisfazer com a sua atual visão de mundo.

Essa chama que arde dentro de você e que clama por vida jamais deve estar fraca ou apagada, viu? Cuide bem da chama da sua vida! Cuide cada vez melhor da pessoa mais importante do mundo: você! Existe algo novo e excitante para se aprender, para viver.

E, se "é preciso saber viver", também é urgente permanecer receptivo e sensível para receber e perceber o que está acontecendo à sua volta.

Sua vida tem um começo, tem um meio, mas nunca terá fim.... Você é eterno! Você foi feito com tanto amor que vai ser para todo o sempre! Portanto, faça o melhor que puder, sempre! Prossiga, viu? Busque! Deseje! Aproveite!

Seja você o seu principal parceiro! Seja você o seu mais importante amigo! Seja você o seu principal aliado! Seja você e pra você o mais importante dos motivadores. Sim, você não pode e nem deve impedir ou atrapalhar você de ser feliz!

Queira viver mais e melhorar a sua vida porque no fundo é isso o quemais pede a sua chama de viver! E ao desejar ser uma pessoa diferente a cada dia, vai descobrir que esse ser que você é hoje é bem mais competente que o de ontem! Exatamente porque está fazendo o que deve ser feito agora, não deixando nada para depois!

Melhore a sua vida! Você sabe que pode! Desacelere o seu viver! Curta mais, contemple mais, sorria mais... Ame mais! Viva mais! Seja mais competente, amoroso, compreensível, calmo... Pare de se adaptar a tudo e a todos, tá? Seja você mesmo, sempre!

A vida é uma só! Única! E está esperando por você! Invista mais em você, pensando sempre no outro, tá? Porque nenhum de nós é melhor do que todos nós juntos!

Bom Dia! Bom Divertimento!!

"Pois você vale tanto quanto o valor que tem dado a você mesmo"



sexta-feira, 25 de abril de 2014

O AMOR DESTRONA O EGO

“O amor destrona o ego. Enxuga excessos. Delata as mínguas. Transforma as mágoas. Destrona arrogâncias e idealizações. Desmancha certezas e tece oportunidades. Bagunça a autoimagem todinha, piedade zero, culpa nenhuma. O amor percorre territórios devastados da alma com a calma necessária para reflorestar um a um. Dissolve neblinas. Revela o sol. Destece máscaras. Reinaugura a humildade. Faz ventar. Faz chorar. Faz sorrir. Faz tempestade um monte de vezes pra dizer também céu azul um monte de vezes depois.”
Fonte: Ana Jácomo

quinta-feira, 24 de abril de 2014

REJEIÇÃO


A rejeição é uma das coisas que mais afeta a autoestima. Ainda mais quando acontece durante a infância, fase em que estamos mais vulneráveis emocionalmente. É nessa fase que o ser humano aprende gradativamente a se amar através do amor que recebe dos pais e adultos importantes à sua volta. 

O alimento vital para o fortalecimento da autoestima e amadurecimento gradativo da criança é o amor incondicional. Entretanto, quando a criança não recebe esse amor e/ou sofre rejeição, ela interpreta que não tem valor, que tem algo de errado dentro de si e por isso não é digna de receber amor. "Se nem meus pais me amam, só pode ser culpa minha por algum defeito que tenho". É essa a distorcida compreensão infantil.

A criança passa a desenvolver uma autorrejeição. Não amadurece emocionalmente de forma plena e carrega marcas de insegurança na sua autoestima que permanecem mesmo depois de se tornar adulta. 

Como a maioria de nós não recebe amor incondicional de forma adequada e suficiente que consiga suprir a carência durante a infância, carregamos alguma dose de autorrejeição. O gatilho da autorrejeição é puxado todas as vezes que alguém nos rejeita. É como se, em algum nível, ainda estivéssemos tendo a mesma reação infantil de achar que não temos valor quando alguém demonstra ter ficado insatisfeito conosco. Por isso é que dói tanto ser rejeitado.

Se estivermos plenamente amadurecidos emocionalmente, não ficaremos incomodados pelo fato de alguém não nos aprovar. Entenderemos que esse não é um problema nosso e ficaremos em paz. Ou seja, a nossa autoaprovação não dependeria da aprovação dos outros.  

Buscamos a aprovação das outras pessoas para que nós mesmos possamos nos aprovar. Isso nos torna dependentes emocionais, como se ainda fôssemos crianças. Ao sermos aprovados por alguém, temporariamente sentimos um bem-estar que encobre a nossa insegurança. A partir daí, buscamos mais e mais aprovação para que possamos sentir esse alívio, como se fosse um vício.

É por causa desse mecanismo que muitas pessoas se relacionam de uma forma que parece totalmente irracional com alguém que as rejeita. Para quem olha de fora é muito fácil julgar e dizer para um familiar ou amigo que ele deve se afastar de uma determinada pessoa que só lhe causa sofrimento através da rejeição. Só que esse comportamento não é guiado pela parte racional. 

Quem age dessa forma está viciado em tentar a buscar a aprovação de quem lhe rejeita, pois enquanto não ganha essa aprovação, sente que não tem valor. É uma forma infantil de se comportar que normalmente a pessoa não enxerga. Ela apenas sente um impulso de buscar a aprovação do outro, que muitas vezes só lhe dá algumas migalhas e a rejeita na maior parte do tempo. Esse é o caso de algumas mulheres que entram e permanecem em relacionamentos com homens que as traem e maltratam.

É possível também observar filhos adultos que desenvolvem esse tipo de relacionamento com os pais. Sempre são rejeitados, mas continuam fazendo tudo por eles na esperança infantil de serem aprovados em algum momento.

A rejeição tem o poder de minar a autoestima de forma tal, que as pessoas ficam escravizadas buscando aprovação incessante até mesmo de quem nunca será capaz de lhes dar. Ficam presas na ilusão de que só podem sentir seu próprio valor quando alguém lhe der valor. O impulso em buscar essa aprovação é tão forte quanto o impulso do dependente químico pela droga. 

Críticas, comparações negativas, abandono, perda de pessoas importantes, abuso psicológico, físico e sexual, bullying, indiferença, traições e decepções; tudo isso pode gerar sentimentos de rejeição. Quando essas coisas acontecem na infância, os danos à autoestima são maiores devido à imaturidade da criança. E quando a criança ficar adulta, terá bem mais dificuldade de lidar com novos episódios de rejeição. A dor sentida no momento é sempre somada às feridas que ficaram da rejeição do passado, amplificando o sentimento.

Certa vez vi em um programa de televisão que uma senhora entrou em depressão depois de ter sido traída pelo marido. Já havia se passado dez anos do fato e ela já estava casada com outra pessoa. Entretanto, a depressão ainda permanecia. 

O evento da traição certamente despertou nela a sensação de não ter valor. Entretanto, um adulto que tenha uma autoestima mais fortalecida jamais desenvolveria uma depressão por tanto tempo depois de evento como esse. Provavelmente, é alguém que carrega marcas de rejeição lá da infância, seja de forma consciente ou inconsciente. O evento da traição deve ter reforçado e trazido à tona toda essa carga emocional.

Ao atender meus clientes, fico sempre muito atento para o surgimento de eventos que geraram sentimentos de rejeição para que possamos trabalhá-los e dissolvê-los utilizando a EFT. É possível perceber uma grande melhora na autoestima depois que isso é feito, o que leva também a muitas mudanças positivas de comportamento.

Entender e descobrir o poder que tem os eventos de rejeição na nossa vida  é importante. Entretanto, o fundamental é dissolver esses sentimentos para que possamos ficar em paz. A EFT é uma ferramenta de grande ajuda para esse objetivo.


Fonte: André Lima