SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

PLEXO SOLAR - PORTA PELA QUAL A LUZ DO SOL PENETRA EM NÓS


"Todas manhãs, ao alvor do dia, o sol projeta no espaço uma profusão de palhetas de ouro; e nós podemos encher com essas palhetas de ouro o nosso espírito, a nossa alma, o nosso intelecto, o nosso coração e também o nosso corpo físico. Todo o nosso organismo pode beneficiar desse ouro, desde o sistema nervoso até aos pés.

Existem diferentes espécies de luzes. Aquela de que o nosso sistema nervoso e todo o nosso organismo mais têm necessidade é a luz do sol antes de ele nascer. É a luz mais subtil, a mais espiritual, e ela age sobre os nossos corpos psíquicos. Por isso, se soubermos como olhar o sol, abre-se uma porta no nosso plexo solar e começamos a beber a luz. É como um reservatório que se enche de uma quintessência preciosa. Quando o reservatório transborda, o que se sente é unicamente a necessidade de distribuir esse elixir a todas as criaturas vivas, e não há maior alegria do que dar aquilo que se recebeu do sol."



quinta-feira, 22 de agosto de 2013

O QUANTO VOCÊ SE CRITÍCA?


O quanto você se critíca?
O quanto você se sente animado depois?
Pare de procurar o erro em você.
Não existe possibilidade de crescimento com as críticas, engana-se quem pensa que elas levam a motivação para mudar, pelo contrário, elas lhes tiram toda sua energia, alegria e criatividade.
Inimiga da intuição e da persistência.
Reduza suas críticas , aumente sua aceitação.
Quando os nãos da vida chegarem, caia 7 e levante 8.
O amor por sí mesmo é a fonte do resgate. 
Não abandone você, não se afaste.
Quanto mais gentil, mais energia terá para a superação.
Afinal, no final é você com você.
Seja um bom parceiro!

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

83 CONSELHOS DO MESTRE GURDJIEFF


Gurdjieff, um dos grandes  Mestres do Autoconhecimento e dos Caminhos Iniciáticos Ocidentais, deixou à sua filha uma lista de 83  conselhos.
O interessante é que cada um deles parece ter vida própria e exige  muita atenção:
    Fixe sua atenção em você mesmo. Seja consciente e presente em cada   instante do que você pensa, sente, deseja e faz.
    Termine sempre o que você começou. 
    Faça o melhor possível, aquilo que você está fazendo. 
    Não   se prenda a nada que, com o tempo, te destrua.
    Desenvolva a sua generosidade sem testemunhas. 
    Trate cada pessoa como se fosse um parente próximo e querido. 
    Organize o que você desorganizou. 
    Aprenda a receber e a doar, agradeça cada dom que possui. 
    Pare de se auto definir. Liberte-se.
    Não   minta nem roube, pois estará mentindo e roubando a você mesmo. 
    Ajude às pessoas, mas sem fazê-las dependentes de você . 
    Não   deseje ser imitado. Aceite e aprenda com as pessoas diferentes de você .
    Faça planos de trabalho e cumpra-os observando opções pelo caminho. 
    Não   ocupe muito espaço.
    Não   faça ruídos nem gestos desnecessários.
    Se   você não tem fé, procure obtê-la.
    Não se deixe impressionar ou fascinar por personalidades fortes.
    Não se aproprie de nada nem de ninguém.
    Reparta equitativamente.
    Não   seduza.
    Coma e durma o estritamente necessário. 
    Não fale dos seus problemas pessoais.
    Não julgue nem critique quando você não conheçer a maior parte dos fatos. 
    Não  estabeleça amizades inúteis.
    Não  siga modismos.
    Não se venda, não traia seus princípios
    Respeite os contratos e compromissos.
    Seja pontual. Respeito o tempo alheio.
    Não   inveje os bens ou os êxitos do seu próximo.
    Fale só o necessário.
    Não   pense nos benefícios que virão da sua obra.
    Nunca ameace.
    Cumpra suas promessas.
    Em   uma discussão, coloque-se no lugar do outro.
    Admita que alguém te pode superar. 
    Não   elimine... Transforme.
    Vença seus medos, cada um deles é um desejo que se   camufla.
    Ajude o outro a ajudar-se a si mesmo. 
    Vença suas antipatias e aproxime-se das pessoas que você   quer rejeitar.
    Não   reaja ao que digam de bom ou mau sobre vc.
    Transforme seu orgulho em dignidade. 
    Transforme sua cólera em criatividade. 
    Transforme sua avareza em generosidade e respeito pela beleza. 
    Transforme sua inveja em admiração e respeito pelos talentos do   outro.
    Transforme seu ódio em compaixão e caridade. 
    Não   se vanglorie nem se insulte menosprezando a si mesmo.
    Trate o que não te pertence como se te pertencesse. 
    Não   se queixe nem reclame.
    Desenvolva a sua imaginação e criatividade. 
    Não   dê ordens só pelo prazer de ser obedecido.
    Pague pelos serviços que te prestam. 
    Não   faça propaganda de suas obras ou idéias.
   Não tente despertar, nos outros em relação a você, emoções como piedade, admiração, simpatia, cumplicidade.
    Não   tente chamar a atenção pela sua aparência.
    Nunca contradiga, apenas cale-se. 
    Não contraia dívidas. Compre e pague em seguida.
    Se você ofender alguém, peça perdão.
    Se você ofender alguém publicamente, peça perdão publicamente também. 
    Se você perceber que falou algo errado, admita a falha, e não insista no erro por orgulho
   Não defenda suas idéias se se tornaram antigas só pelo fato de ter sido você quem as enunciou. 
    Não colecione objetos inúteis.
    Não se aproprie das idéias alheias.
    Não tire fotos com personagens famosos para engrandecer-se..
    Não dê satisfação a ninguém, seja seu próprio juiz.
    Nunca se defina pelo que você possui. 
    Nunca fale de você sem conceder-se a possibilidade de   transformações.
    Aceite que nada é seu.
    Quando  perguntem sua opinião sobre algo ou alguém,  diga só suas qualidades.
    Quando você ficar doente, em lugar de odiar esse mal,  considere-o como seu mestre.
    Não olhe dissimuladamente, olhe firme e fixamente.
   Não esqueça seus mortos, mas dê a eles um lugar limitado que lhes impeça de invadir a   sua vida.
    No lugar onde você mora, consagre sempre um espaço para o sagrado. 
    Quando você realizar um serviço, não ressalte seus   esforços.
    Se você decidir trabalhar para os outros, faça-o com prazer. 
    Se você tem dúvida entre fazer ou não fazer, tenha coragem, arrisque-se e faça. 
   Não   trate de ser tudo para o seu companheiro,(a); aceite confiante que ele(a) busque nos amigos e livros o que você   não pode dar-lhe.
    Quando alguém tenha seu público, não tente   contradizê-lo e roubar-lhe a audiência.
    Viva de um dinheiro ganho por você mesmo. 
    Não se vanglorie por ter aventuras amorosas.
    Não se vanglorie das suas fraquezas nem das conquistas.
    Nunca visite alguém só para preencher o seu tempo. 
    Obtenha coisas para poder repartir.
  Se você está meditando e uma pessoa ou espírito terrível se aproxima, coloque-o para meditar também.

    Nós temos o caminho, devemos ter a perseverança e coragem de segui-lo..

Fonte: recebido por e-mail de  Sonia Muller 

terça-feira, 20 de agosto de 2013

OLHOS ABERTOS, CORAÇÃO ABERTO

Enquanto o chamado para a quietude continua, somos levados a lembrar que quietude não é igual a fuga, e que é importante reconhecermos quando escorregamos da primeira para a segunda. Um coração verdadeiramente quieto, silencioso, pode conter tudo o que existe, tanto a sombra quanto a luz, a dor e o prazer, o amor e o ódio. A dualidade da consciência do dia-a-dia pode ser amorosamente mantida dentro de um coração silente e reconhecida pelo que é. Mas quando escapamos da quietude e escorregamos para a fuga, fica mais difícil encarar a verdade: a intensidade e poder de nossas emoções, as dores do mundo, a quantidade de vidas destruídas, incluindo as nossas próprias às vezes… estas coisas são mais difíceis de suportar quando estamos na fuga, pois não podemos abrir suficientemente nossos corações para permitir que elas entrem.

Muitas vezes a vida está longe de ser uma tigela de cerejas e às vezes corremos o risco de nos retirarmos para a fuga disfarçada de quietude ou para a negação disfarçada de positividade. É necessária uma percepção aguçada para reconhecermos se fazemos isso e quando o fazemos, e também para sabermos o que provoca essa mudança. Pode ser algum medo que não conseguimos enfrentar e então nos afastamos para a segurança do não-envolvimento. Ou talvez seja o desconforto com a raiva, que nos faz sorrir um falso sorriso e dizer “está tudo bem… o que for será”. Dizemos a nós mesmos que um pensamento positivo será o suficiente para superarmos uma vida inteira de ressentimentos, ou que uma mudança de foco fará com que nossos “demônios” desapareçam. Mas nada disso vem da quietude que, por sua própria natureza, é quieta, imóvel. Ela não requer nenhum movimento para mudar o que é. Tudo que ela faz é expandir-se ao redor da situação, incluí-la e segurá-la, pois só assim pode ter início qualquer mudança duradoura.

Isto não quer dizer que não podemos agir, porque, na verdade, podemos e geralmente devemos, de modo a transformar a nós mesmos, nossas vidas e os outros. Mas agir antes de permitir que a nossa quietude interior penetre tudo o que existe no momento, necessariamente reduz o poder das nossas ações. Se não conseguirmos sentir a profundidade total daquilo que desejamos curar, não conseguiremos curá-lo totalmente. Se não conseguirmos encarar a devastação que predomina em muitas vidas nos dias de hoje, não conseguiremos respeitar a enormidade da alquimia necessária para trazer vidas de volta ao equilíbrio. Tanto a enormidade dessa tarefa quanto o poço infindável de cura do qual todos nós podemos beber, são evidentes nos céus agora. Nenhum ato de cura é grande demais para um cosmos infinito que continua a se expandir, assim como nenhum sofrimento é maior do que um coração tranquilo pode suportar. O grau em que evitamos encarar os subprodutos da dualidade em nossas vidas reflete o grau em que estamos desconectados daquele coração silente dentro de nós. Se dermos as costas ao sofrimento também daremos as costas ao seu remédio. Não podemos cuidar de um ferimento que nos recusamos a enxergar.

O maior desafio da condição humana é reconhecer a profundidade do sofrimento no mundo, ao mesmo tempo em que olha através da sua natureza ilusória para enxergar a quietude que está além dele. Este é o desafio que se encontra diante de nós agora, pois ao olharmos para ele e depois através dele, podemos fazer muito mais do que olhando ao redor, ou simplesmente dando-lhe as costas. Um coração quieto é um coração aberto, com olhos abertos para enxergar, ouvidos abertos para ouvir e mãos para doar. E nessa própria abertura se encontra o caminho da cura e da inteireza, para você, para mim, para todos os seres vivos e para este lindo planeta em que vivemos e temos nossa existência.

Com amor para todos
Fonte: Sarah Varcas

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

COMO SE DESAPEGAR

O desapego é parte fundamental do processo de crescimento humano. De fato, sem o desapego, esse processo torna-se lento e pouco produtivo, pois está no desprendimento, a raiz para a experiência da felicidade e do amor incondicional. Sem o desapego, o sofrimento tem total liberdade de adentrar na vida das pessoas.


O apego surge naturalmente a partir do momento em que a mente cria uma imagem e, por conseguinte, um vínculo com uma pessoa ou um objeto. E esse vínculo traz segurança para a pessoa, uma vez que está baseado numa imagem preestabelecida. Todavia tal criação é puramente mental e fundamentada a princípio na falta de autoconhecimento.

Deste modo, mesmo que você agora já esteja desperto e já tenha avançado muito em seu desenvolvimento pessoal, ainda assim passou a maior parte de sua vida criando imagens a respeito de tudo; portanto criando vínculos ou preconceitos. Logo, no ponto em que se encontra, ainda há muito a ser revisto a respeito do mundo e das pessoas ao redor.

Quando o apego surge, temos então o sofrimento, pois nos identificamos com tudo, positiva ou negativamente. E quando algo abala a imagem que criamos, então experimentamos o sofrimento e seus desdobramentos como ódio, tristeza, ojeriza, depressão, saudosismo, etc.

Eis então o porquê da importancia de aprender a permanecer sempre no presente. Pois todas as imagens são baseadas em lembranças ou em imaginação. Quando estamos no agora, as imagens são apenas reflexos de outras linhas de percepção temporal, todavia podem ser encaradas de outra maneira, levando-nos a desconstruir todos os nossos conceitos a respeito de algo.

O estado de pura consciência consiste em acordar todas as manhãs como se fosse o primeiro dia de nossas vidas. Pois isso leva a ver e a observar as coisas sem preconceitos ou imagens, vendo-as como são e não como achamos que são. Esse estado de pura consciência é parecido com o que as crianças de colo experimentam. E a diferença é que o nosso intelecto já está desenvolvido. Assim sendo, temos consciência de que temos consciência.

Portanto a criança observa o mundo de maneira desprendida, vendo tudo como algo novo e de ramificações incríveis. Tudo é novidade, portanto tudo é observado com bastante interesse. Esse estado precisa ser readquirido na fase adulta. Porém devido às influências da sociedade, das religiões e dos pais, nossos egos ganham força e perdemos a simplicidade da observação.

Deste modo, o primeiro passo para o desapego é destruir todas as imagens que se cria a respeito de algo ou alguém. Logo, se você vê seu conjuge como sua fortaleza, destrua-a agora! Veja seu companheiro como se fosse a primeira vez, sem julgamentos, sem imagens, sem preconceitos, sem tentar compreender de maneira intelectual a outra pessoa. Apenas observe e aproveite o momento.

Da mesma forma, não veja mais o seu filho como algo pertencente a você. Ele é livre e precisa expressar essa liberdade. E se ele já está crescido, apague todas as imagens de quando ele era criança, do contrário você continuará vinculado a uma imagem que já não mais corresponde ao que se apresenta no agora.

Na verdade, nenhuma imagem que criamos corresponde à verdade. Todas elas são apenas projeções pessoais que acabamos encarando como algo alheio a nós. É preciso que as pessoas aprendam a ver as coisas de maneira pura, sem véus e sem filtros.

Quando observamos as coisas sem a criação de imagens, não apenas o desapego surge, como também a primeira fagulha de um amor verdadeiro, mais profundo, pois começamos a ver as outras pessoas como elas são por detrás de todas as máscaras, de todos os condicionamentos, inclusive dos nossos próprios.

E essa nudez é o que realmente nos aproxima uns dos outros. É a partir dela que começamos a realmente nos tornar apenas um.

Fonte: por Marcos Keld - autor do livro Potencialidade Pura   http://mutamos.blogspot.com.br/2011/07/como-se-desapegar.html