SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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quinta-feira, 30 de maio de 2013

NOSSO CENTRO DE PAZ



Em cada um de nós existe um centro pacífico, eterno e silente, um espaço que é um não-lugar, mas mais uma dimensão, dimensão esta que sustenta todas as outras.

Essa Essência luminosa, independe de adequações, de explicações, independe de qualquer coisa, simplesmente é, e por ser, permite que todo o existir aconteça e flua...

Em cada um de nós bate um coração que em compasso com o coração do mundo, vibra e dança, canta, mas também chora, e sente medo, saudade, e se emociona, e pede perdão. Temos a imensa capacidade do encanto, de identificação, somos capazes de mergulhar nas mais diversas experiências, e nem nos damos conta do quanto aprendemos e do quanto estamos dispostos a ir mais e mais fundo em tudo aquilo que nos acontece.

Por vezes, perdemos de vista aquela serenidade constante, nossa base primordial, tamanha é nossa avidez por conhecer, vivenciar, aprender, experimentar. Nossos sentidos nos colocam em tamanhas dimensões, tão fascinantes, que somos totalmente aquela descoberta, e daí percorremos tantos caminhos, dispostos a desvendar os mistérios da vida, mais e mais..

Temos em nós essas dimensões todas, e muitas outras que ainda iremos descobrir. A partir da experiência no mundo, criamos nossas asas e alçamos voos ao desconhecido. Crescemos e abraçamos mais e mais tudo a volta, mesmo sem compreender, o amor nos desperta para esta amplitude infinita, e absolutamente deslumbrante do viver e descobrir...

Nossa Essência permanece aqui, pura, serena, pacífica, radiante. O sol não se põe jamais. Essa chama ilumina nossos sonhos, ilumina nossa realidade, ilumina o despertar e tudo o que acontece. A luz da consciência permite uma doce e constante auto-revelação.

Passo a passo vamos nos abrindo ao mais e mais profundo, ao mais e mais silente, ao mais e mais belo brilho pacífico do Ser pleno, amoroso, que sustenta o universo inteiro, colore de todas as nuances da realidade, e nessa eterna brincadeira, se descobre chama viva, pulsante, em cada ser, em cada átomo, em cada coração.

Beleza manifesta, nosso centro de Paz permanece. Sereno e doce, permite todos os encontros profundos, e todas as curas e transformações. Nossas raízes profundas... Aí nunca houve equívoco, nem nunca houve afastamento, nem diferenças, é pura unidade amorosa, acolhedora e simples. Quando permitimos que o centro pacífico cresça em nós, descobrimos a magia pura do se viver em plena luz, eterna luz.. no eterno dia, consciência viva que permanece...indefinidamente...

Raízes e Asas nutridas, revigoradas, nos levam a plenitude do silencio relaxado; O silêncio que dança... Um silêncio que contém em si todas as falas, faces e canções do mundo, e ainda assim permanece absolutamente intocável...



sábado, 13 de abril de 2013

A SUA PAZ



"Cada vez que um enxame de preocupações pretender invadir sua mente, não se deixe perturbar. Mantenha a calma, enquanto procura a solução adequada. Destrua toda a preocupação com o poderoso antídoto da sua paz. A paz não pode ser comprada; você deve aprender a cultivá-la em seu interior, na tranqüilidade de suas práticas diárias de meditação. Inclusive quando você considerar que já alcançou a mais profunda calma e o recolhimento interno, mergulhe ainda mais neles. É nas profundezas do silêncio que você receberá as respostas de Deus a todos os problemas de sua vida." 


sexta-feira, 1 de fevereiro de 2013

A PAZ É CONSCIÊNCIA


"No escutar total não existe mente, nenhum pensamento, nenhum você. Apenas o escutar permanece. 

Quando eu digo para você estar simplesmente atento do que está acontecendo agora, você precisa fazer algo para estar atento? Isso é um fazer? Que tipo de fazer é isto? 


Escutar os pássaros ou me ouvir é um “fazer”? Realmente não podemos chamar isso de fazer. Ao invés disso, ele é um “acontecer”. Cantar e atenção do cantar estão simplesmente acontecendo. 

Permanecendo na atenção desse acontecimento é o espaço sem pensamento e sem esforço do qual falávamos antes. 
Este espaço sem esforço e sem pensamento é iluminação. Quando você retorna para este espaço e você permanece lá, você está de volta ao seu próprio estado natural.

Isso é sua própria consciência, seu próprio estado, seu próprio espaço. Este espaço não é parte da mente ou de seus pensamentos. Ele é tão puro, tão virgem, tão cheio de contentamento. Neste estado, você está afinado com a força de vida do aqui - agora, força de vida da existência está pulsando aqui - agora todo o tempo. 

Quando você está afinado com ela, você recebe o presente de alegria, benção e silêncio. Este é seu estado natural. Você é parte dessa existência. Você é 
existência. Simplesmente permaneça totalmente em unicidade com a existência. Você é Ela! Deixe-me tentar explicar este espaço em minhas próprias palavras. Pura consciência é seu estado natural. 

Portanto, cada individuo já é, de certa forma, iluminado, e sempre foi porque consciência é sua natureza. Não é correto dizer que somente alguns poucos escolhidos se tornarão iluminados e o resto das pessoas não se tornarão iluminadas. Iluminação pode acontecer para qualquer pessoa.  Você só precisa acordar. As pessoas estão simplesmente adormecidas e sonhando. 

Elas estão sofrendo em seus sonhos. Você está sonhando que você quer acordar. E você está também sonhando que isso é difícil, cheio de esforço, ou até mesmo impossível acordar. É por isso que você não consegue acordar. Mas estar acordado e consciente é sua natureza e seu próprio espaço. Você está preso nas misérias de seu sonho ao invés de estar simplesmente acordado e atento e destacado do sonho. 

É só um sonho! Não é seu sonho. Você é consciência. 

Você é a atenção testemunhando o sonho. Você não é o corpo e a mente que está tomando parte nos acontecimentos do sonho.
Você é a consciência testemunhante na qual eles estão ocorrendo. Você é pura existência. Você é pura consciência. Você é pura paz. 
Durante seu sono e sonho, este espaço está lá de alguma forma, em algum  lugar. Até durante seu sono e sonho, consciência, atenção, e acordamento existem. De outro modo, como você poderia acordar de seu sono para o despertar? 

Quando a luz aparece, a escuridão desvanece. 

Escuridão como tal não existe. Escuridão não é nada mais que ausência de luz. Similarmente, quando o acordar acontece, o sono desaparece. Por outro lado, durante o sono, atenção e consciência permanecem presentes como um fundo sobre o qual o sono ocorre. 

Por causa da consciência que está presente durante o sono, você sabe que você dormiu bem ou não após você ter acordado. A paz do sono não é uma experiência que é experienciada no corpo ou na mente de um experimentador.

Aquela paz é consciência, existência e paz em si mesma. Isso é o que você é. Nós experimentamos o que somos durante cada noite de sono. Experimentamos iluminação durante o sono, ainda que em total ignorância. Uma vez reconhecido e realizado o fato de que não somos o corpo nem a mente, mas a consciência e paz eterna na qual eles aparecem como um sonho, nossa busca termina. Faz um giro de 180 graus!

Retorne e permaneça em seu estado natural! Reconheça que você é aquele despertar. Isto é tudo."



Fonte: http://ventosdepaz.blogspot.com.br/2012/10/a-paz-e-consciencia.html   Kiranji em Satsang

terça-feira, 29 de janeiro de 2013

A PAZ ... SEGUNDO LELOUP


Paz, em hebraico, é Shalom, e, literalmente, Shalom quer dizer: “estar inteiro”, “estar em repouso”…  É então conveniente que perguntemos: o que nos impede de estarmos inteiros?  O que  nos impede de experimentarmos o repouso, isto é, de estarmos em paz?

As respostas são múltiplas; destaco apenas as que me parecem essenciais:

-    O que nos impede de estarmos inteiros, de estarmos inteiramente presentes na integridade do que somos, é o medo.
-   O que nos permite estarmos inteiros, estarmos inteiramente presentes na integridade do que somos, é o amor.
O contrário do amor, e portanto da realização do que somos, não é fundamentalmente o ódio, e sim o medoMedo de quem?  Medo de que? Medo de amar, melhor dizendo, de se perder, pois amar antes de se encontrar é perder-se.
Certamente, existe toda sorte de medo: do desconhecido, do sofrimento, do abandono, da morte…  Todos esses medos podem resumir-se num só: medo de ser “nada”.
Este medo nos leva a esforços inimagináveis, para provarmos a nós mesmos e aos outros que somos alguma coisa e que “vale a pena” sermos amados, que o merecemos…  Ser amado seria, portanto, um direito do homem?
Infelizmente, este é um segredo muito bem guardado: aquele que procura ou solicita o amor jamais o encontrará…  Só o encontramos no momento em que o damos…  Unicamente quem ama, quem se torna amável e é capaz desse dom “gracioso” recebe o amor gratuitamente.
O Amor jamais se manifesta àquele que o pede, mas se revela sem cessar a quem o doa.  Aquele que compreendeu e viveu isto sente-se em paz.  E também inteiro, porque só o amor nos realiza (e é o cumprimento da lei).
O medo nos “castra”, torna-nos enfermos e impede a livre circulação da vida em todos os nossos membros.  E no Amor não há “membros impuros”: “Tudo é puro para aquele que é puro”; é o Amor que purifica.
Amar com todo o seu ser, este é o mandamento (mitzvah), ou, mais exatamente, o “exercício” que nos é proposto: “Amarás com todo o teu coração, com todo o teu espírito, com todas as tuas forças”; isto traz também uma esperança.
Um dia amarei inteiramente, não somente com o meu corpo, minha cabeça ou meu coração,  mas“inteiramente”; um dia, se almejo isto sem perder a esperança, estarei em paz.  Pois é suficiente desejar amar, querer amar, mesmo que ainda não seja amar…  Bem sabemos que o inferno não está nos outros; o inferno é não amar, é não se amar inteiramente, até em nossa dificuldade e algumas vezes em nossa incapacidade de amar…
Nesse caso, talvez seja bastante não mais querer, não mais ter medo deste medo sutil, menos grosseiro, que é o medo de não ser amado, o medo de não amar…  Aquele que perdeu o medo de ser “nada” não tem mais medo de tudo; paradoxalmente, é o medo de ser nada que nos impede de ser tudo.  Se aceitássemos, por um instante, este “nada” que somos, este “nada a mais e nada a menos” do que somos, então,  nesse mesmo momento, não haveria mais obstáculos à revelação e ao desdobramento do Ser que ama, em nós e através de nós.
Se, supostamente, ser amado é um direito do homemser capaz de doar é uma realização, uma graça divina concedida ao homem; a alegria de participar da Dádiva e da Vida do Ser que faz “girar a Terra, o coração humano e as demais estrelas”, generosamente…
Porém, não fosse pelo fato de nos “sentirmos mal”, como seria possível aceitarmos “ser nada” quando nos sentimos ser alguma coisa?  O termo “nada” pode parecer negativo; talvez fosse preciso dizer simplesmente “ser”, sem acrescentar qualquer palavra, para podermos pressentir que o que se soma ao “ser” é algo de “mental” e compreendermos melhor a palavra do Cristo, precedida pela de Buda (seis séculos antes): “O que é, é, o que não é, não é”.  Tudo o que é dito a mais vem do mental ou do “mau”, ou ainda, em algumas traduções, do “mentiroso”.
Sentir-se em paz é estar num corpo relaxado, com o coração livre e a mente serena.  E conhecendo melhor, hoje, as funções coordenadoras do cérebro, é sem dúvida pelo mental que devemos começar.  Ser nada a mais (e nada a menos) do que somos – estar em paz – pressupõe uma mente pacificada, em repouso, e é o segundo sentido da palavra shalom.
Por que não estamos em repouso?
Não somente há o medo de ser “nada” (ser mais ou ser menos do que somos), mas existem as lembranças, com as quais nos identificamos e que tomamos por nosso verdadeiro ser.  O caminho para a paz é aquele que nos faz passar das nossas identidades provisórias, irrisórias, transitórias,para a nossa identidade essencial (eu sou o que eu sou).
Os Padres do Deserto falavam de oito logismos, ou pacotes de memórias, com os quais nos identificamos e que nos impedem de estar em paz.  São eles:
1. Gastrimargia, ou a identificação com nossas fomes, sedes e apetites, o resultado de todas as nossas necessidades, que e somatizam, na maior parte do tempo, oralmente (bulimia, anorexia);
2.  Philarguria, ou o medo de nos faltar algo, que se manifesta pela acumulação de bens inúteis; identificamo-nos e buscamos a segurança, pelo que temos e pelo que possuímos;
3.  Pornéia, ou a identificação com a nossa vida pulsional, com o medo de nos faltar vitalidade e desejo;
4.  Orgé, ou a dominação do irascível e do emocional, a cólera de não ser reconhecido como “centro  do mundo”, “digno de reconhecimento e respeito”;
5.   Lupé, ou a tristeza de não sermos amados como gostaríamos de ser;
6.   Acedia, ou a tristeza de não sermos amados de forma alguma, o desespero diante da evidência de que nunca fomos e nunca seremos amados (a menos que cessemos de pedir e nos tornemos capazes de doar);
7.   Kenodoxia, ou a vaidade e a presunção que nos identificam com a imagem que fazemos de nós mesmos, independentemente do que somos na verdade; isto só acontece com angústia, e esta é proporcional à diferença que existe entre o que somos e o que pretendemos ser;
8.   Uperephania, sem dúvida, a patologia mais grave: trata-se de colocar nossa identidade ilusória como se fosse a única realidade, e tomarmos a nós mesmos por única referência e juizes do que é bom ou mau; considerar todas as coisas em relação ao prazer ou desprazer que elas nos proporcionam e fazer delas uma lei válida para todos.
Aos oito logismos, ou pensamentos, poderíamos acrescentar muitos outros, como o ciúme, a inveja…  e todas as projeções que nos impedem de ver e de aproveitar o que está no presente.  Não por acaso, mais tarde, os Padres do Deserto chamaram estes pensamentos ou expressões da mente, que constituem obstáculos à apreensão simples e pacífica do que existe e do que somos, de “demônios” (shatan, que, em hebraico, quer dizer: “obstáculo”).
Em resumo, o principal obstáculo à paz, o maior dos demônios é a nossa própria menteeste reservatório de emoções passadas, que se derrama sem parar sobre o presente; este “pacote de memórias” que denominamos ego, ou eu.  Quem sofre ou é infeliz é sempre o eu e nossa identificação com o que não somos realmente.
Que só o presente existe é um segredo bem guardado; o que era, não é mais; o que será, ainda não é; se vivermos eternamente em nossos arrependimentos e projetos, teremos que sofrer e passaremos ao largo do “segredo”… “Ora ao teu Pai que está aí, dentro do segredo”, na presença do que é presente.  São palavras do Evangelho e também palavras de cura…
A morte não existe ainda, ela não é.  Só permanece este “Eu Sou”, que existe desde sempre e para sempre.  Não podemos ir para outro lugar, senão onde estamos; e onde nos encontramos aqui já estamos.  Por que procurar, em outra parte, a vida e a paz que nós somos, se a paz é nossa verdadeira natureza, não está por fazer?  Trata-se, primeiramente, de conferir menos importância àquilo que nos “impede” de estar em paz; depois, não lhe dar importância alguma, se quisermos; e isto significa aderir, instante após instante, ao que é, com um espírito silencioso, uma mente serena, ou melhor, não identificados com as memórias e com as emoções que essas memórias provocam.
Lembrar-se de que nossa verdadeira natureza está em paz é uma forma universal de oração.  Essa rememoração de nosso ser verdadeiro encontra-se, efetivamente, na base das práticas de meditação de várias culturas ou religiões (dhikr – prática islâmica; japa – modalidade de ioga; hesicasmo – seita antiga de místicos cristãos orientais, etc.).
Temos medo de que?  De perdermos a cabeça, perdermos a alma, de não  sermos o que nossas memórias nos dizem que somos, não sermos coisa alguma do que pensamos ser?  Perdem-se as ilusões, os pensamentos, e fica somente o medo de morrer.  Se eu paro de me identificar com o que deve morrer, permaneço já naquilo que sou desde sempre.
Não pode haver outro artesão da paz que não seja aquele cujo corpo está relaxado, que tem o coração livre e a mente pacificada.  Mesmo o nosso desejo de paz pode tornar-se uma tensão, um nervosismo, um obstáculo à paz, uma obrigação, um dever que se somará à infelicidade e à inquietação do mundo.
Afirmar que estamos em paz não é negar nossos medos, nossas memórias, nossos sofrimentos…  é colocá-los em seus devidos lugares, na corrente insensata e tranquila da verdadeira Vida.
Fonte: http://www.gepazebem.org/a-paz-segundo-leloup.html  Jean Yves-Leloup (1950- ) – francês, doutor em Psicologia, Filosofia e Teologia, escritor, conferencista dominicano e depois padre ortodoxo.

quinta-feira, 3 de janeiro de 2013

VINTE E QUATRO HORAS NOVINHAS EM FOLHA





Todas as manhãs, quando acordamos, temos vinte e quatro horas novinhas em folha para viver. Temos a possibilidade de viver de uma forma que essas vinte e quatro horas tragam paz, alegria e felicidade a nós mesmos e aos outros.


A paz está presente aqui e agora em nós mesmos e em tudo o que fazemos e vemos. A questão é estar ou não em contato com ela. Não precisamos fazer uma longa viagem para admirar o azul do céu. Não precisamos sair da cidade ou sequer da nossa vizinhança para apreciar os olhos de uma linda criança. Até mesmo o ar que respiramos pode ser uma fonte de alegria. Podemos sorrir, respirar, caminhar e fazer nossas refeições de uma forma tal que nos permita entrar em contato com toda a felicidade que existe a nosso dispor.

Somos muito bons na preparação para a vida, mas não o somos na vida em si. Sabemos sacrificar dez anos em troca de um diploma e nos dispomos a trabalhar duramente para obter um emprego, um carro, uma casa e assim por diante. Temos, porém, dificuldade para nos lembrarmos de que estamos vivos no presente momento, o único momento que existe para estarmos vivos. Cada respiração, cada passo pode estar repleto de paz, alegria e serenidade. É necessário apenas que estejamos despertos, vivos no momento presente.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A PAZ NO MUNDO


A paz no mundo começa dentro de mim, 

Quando me aceito, de corpo e alma,
 E reconheço meus defeitos, com paciência e calma, E em vez de me fragmentar em mil pedaços,
 Eu me coloco inteiro no que penso, sinto e faço, Passageiro no tempo e no espaço,
Sem nada para levar que possa me prender,
 Sem medo de errar
 E com muita vontade de aprender.

A paz no mundo começa entre nós,
 Quando eu aceito o teu modo de ser. 
Sem me opor ou resistir
E reconheço tuas virtudes 
Sem te invejar ou me retrair 
E faço das nossas diferenças 
A base de nossa convivência. 
E, em lugar de te dividir em mil personagens, consigo ver-te inteiro, nu, real, 
Sem nenhuma maquilagem, 
Companheiros da mesma viagem 
No processo de aprendizagem do que é ser gente.

A paz no mundo começa
Quando as palavras se calam 
E os gestos se multiplicam, 
Quando se reprime a vergonha 
E se expressa a ternura, 
Quando se repudia a doença e se enaltece a cura Quando se combate a normalidade 
que virou loucura 
E se estimula o desejo de melhorar a humanidade, De construir uma outra sociedade, 
Com base numa outra relação...

Uma relação em que amar é a regra, 
E não mais a exceção.


Fonte: http://www.mensagensvirtuais.xpg.com.br/Paz/A-paz-no-mundo-2 por Geraldo Eustáquio de Souza

terça-feira, 20 de novembro de 2012

ESTEJA EM PAZ


Encontre esta paz interior onde você é amoroso, amável, equilibrado e receptivo, pois é como você encontra a sua paz. Algumas vezes, você não pode mudar as coisas ao seu redor, você pode somente liberar a sua resistência a elas e é assim que você encontra a sua paz. Quando você desiste da resistência, isto lhe permite estar no fluxo, libertando a sua energia para ajudá-lo a encontrar a sua paz.

Para criar a paz em seu mundo, você deve encontrá-la em seu interior e então agir conforme for orientado a mudar o seu mundo para o benefício de todos. Deixe a sua sabedoria interior e o seu eu interior ajudarem a guiá-lo e a iluminar o seu caminho. Quando você vem deste espaço, você oferece ao mundo uma nova perspectiva da qual ver.

Encontre dentro de você a energia do equilíbrio, da verdade e da confiança e você estará em harmonia com o seu mundo, encontrará a paz em seu coração, em sua mente, em seu corpo e em sua alma.

Afirmação: “Estou em paz. Eu posso sempre escolher estar em paz comigo mesmo, com a minha vida e o meu mundo.”
Você é ternamente amado e apoiado, sempre

Os Anjos

Fonte: http://www.luzdegaia.net/sabedoria/anjos/divina_magia.html

quinta-feira, 4 de outubro de 2012

O MEU CORAÇÃO ESTÁ PULSANDO NA PAZ DE DEUS



LIÇÃO 267 -  UCEM


À minha volta está toda a vida que Deus criou em Seu Amor. 

Ela me chama em cada batida do coração, em cada respiração, em cada ação e em cada pensamento. 
A paz enche o meu coração, e inunda o meu corpo com o propósito do perdão. 
Agora, a minha mente está curada e tudo o que preciso para salvar o mundo me é dado. 
Cada batida do coração me traz paz. Cada respiração me impregna de força. 
Sou um mensageiro de Deus, dirigido pela Sua Voz, amparado por Ele no amor para sempre abraçado por Seus Braços amorosos em quietude e em paz. 
Cada batida do coração invoca o Seu Nome e cada uma é respondida pela Sua Voz, assegurando-me que estou em casa Nele. 
Que eu ouça a Tua Resposta e não a minha. 
Pai, o meu coração está pulsando na paz que o Coração do Amor criou. 
É lá e só lá que posso estar em casa.


Fonte: http://umcursoemmilagres.blogs.sapo.pt/2006/04/

domingo, 23 de setembro de 2012

A PAZ QUE QUEREMOS


Paz, Paz, Paz ... busca incessante e diária do ser humano. Todos querem Paz. Fala-se muito da Paz disso, daquilo, daqueloutro ... como se a Paz estivesse lá fora, longe, distante, inatingível ... e não pudéssemos experienciá-la.  

Sexta feira passada, 21 de setembro foi o dia consagrado mundialmente como o Dia Internacional da Paz. Sem dúvida é um mérito ter essa data no calendário para uma chamada de consciência. Contudo, a paz que queremos não é alcançada somente neste dia. A Paz que queremos é um estado do Ser, uma harmonia interior alcançada quando permitimos estar com nossa mais genuína Essência ... nosso Eu real e verdadeiro.  Quando aí estamos, realizamos nossas ações no amor que tudo é. E a paz eterna e duradoura se estabelece, ressoando na mais perfeita e harmoniosa vibração com o Todo. Não há esforços, caminhamos no fluxo natural do universo em nós. E, todo o caos externo percebido com olhos de uma mente condicionada, se dilui na quietude da Paz. 

Desidentifiquemo-nos com os estímulos externos.  Estejamos na confiança plena de Deus em nós.  A Paz do Ser é sua morada, compreendendo que ela começa comigo, com você, com todos nós!

domingo, 16 de setembro de 2012

ORAÇÃO DA INICIAÇÃO


Deus de Infinita bondade: Que eu seja banhada de Luz primordial, que eu esteja unida com a Sabedoria da Terra, que eu identifique meu espaço dentro do conceito cósmico, que eu tenha percepção das energias sutis, que eu seja o espelho da força do Amor, que eu limpe as nuvens da minha visão, que eu saiba o que é preciso saber, que eu revele a verdade e o caminho mais sábio, que eu enxergue através da perspectiva superior, que eu aceite o ser humano sem julgamentos, que eu possa sempre manter a equanimidade, que eu exerça o significado real do amor, que eu possa aceitar e usar minhas próprias forças, que eu e meu EU interior atuem em conjunto, que eu mantenha sempre a paz interior, que eu respeite o livre arbítrio do outro, que eu tenha a harmonia entre as polaridades, que eu irradie Luz através da própria força criadora.

Que assim seja e assim será! Sempre!