Com o início desta mega campanha nacional para vacinação contra o HPV de milhões de meninas indefesas entre 11 e 13 anos de idade em todo o Brasil, é extremamente necessário que as pessoas tenham acesso a todas as informações, prós e contras.
Apesar de ser uma vacina rodeada de suspeitas, mortes, efeitos adversos e muita controvérsia, o governo planeja vacinar ao menos 80% de todas as meninas entre 9 e 13 anos, e não está fornecendo aos pais uma real ideia dos riscos para que estes tomem uma decisão informada. Veja neste post o porquê desta vacina não ser realmente necessária como o governo mostra, o histórico negro da vacina contra HPV na Europa e nos EUA (aparentemente ignorado pelo governo brasileiro) e todos os detalhes, incluindo o gasto de dinheiro público de mais de 1 BILHÃO DE REAIS, gasto para comprar e injetar uma vacina desnecessária e perigosa. É muito importante você se informar e compartilhar esta informação! Todas as informações aqui podem ser verificadas nos links através de estudos e notícias. Utilize o google translate se necessário para traduzir materiais em inglês.
Apesar de ser uma vacina rodeada de suspeitas, mortes, efeitos adversos e muita controvérsia, o governo planeja vacinar ao menos 80% de todas as meninas entre 9 e 13 anos, e não está fornecendo aos pais uma real ideia dos riscos para que estes tomem uma decisão informada. Veja neste post o porquê desta vacina não ser realmente necessária como o governo mostra, o histórico negro da vacina contra HPV na Europa e nos EUA (aparentemente ignorado pelo governo brasileiro) e todos os detalhes, incluindo o gasto de dinheiro público de mais de 1 BILHÃO DE REAIS, gasto para comprar e injetar uma vacina desnecessária e perigosa. É muito importante você se informar e compartilhar esta informação! Todas as informações aqui podem ser verificadas nos links através de estudos e notícias. Utilize o google translate se necessário para traduzir materiais em inglês.
Detalhes sobre a campanha no Brasil
Em setembro de 2013, o Senado Federal aprovou um projeto de lei que prevê que meninas de 9 a 13 anos tenham o direito de receber gratuitamente na rede pública de saúde a vacina contra o HPV.
Já o projeto de lei nº 238/2011 prevê a vacinação de mulheres de 9 a 45 anos de forma “gratuita”. Claro que seremos todos nós contribuintes que estaremos pagando a conta desta bolada. Veja mais embaixo o rombo que será no orçamento.
Contrato e imunidade a indenizações - O contrato inicial prevê a compra de 36 milhões de doses da vacina durante cinco anos, que daria para vacinar em torno de 12 milhões de pessoas. No Brasil o governo está utilizando a Gardasil, da Merk (MSD), veja mais abaixo que a Merk está sendo acusada por ex-funcionários de fraudar estudos para aumentar a eficácia de outras vacinas (ou veja a reportagem específica aqui). Iremos nos próximos dias localizar o contrato com a Merk e disponibilizar aqui. Estou especialmente interessado o que diz o contrato em relação a indenizações de danos causados pela vacina. Se seguir a tendência da vacina contra H1N1, estes contratos geralmente vem com uma cláusula que exime o fabricante de qualquer indenização, o que na prática faz com que o estado negue a todo custo a ligação entre a vacina e os efeitos adversos.
As 3 doses da vacina gardasil na rede privada são vendidas em média por R$ 1.000,00. Pelo contrato de mais de um bilhão de reais, o preço por dose foi reduzido a R$ 30,00. O contrato foi feito em parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Butantan e a Merck. Veja aqui o escândalo envolvendo o Butantan durante a pandemia da gripe suína, onde o órgão não produzia as vacinas apesar do investimento de quase meio bilhão de reais.
O governo brasileiro resolveu adotar o esquema vacinal estendido recomendado pelo Grupo Técnico Assessor de Imunizações da Organização Pan Americana de Saúde (TAG/OPAS). Inicialmente em 2014 a vacinação será oferecida para meninas de 11 a 13 anos. A partir de 2015 meninas de 9 e 10 anos também receberão a vacina. Serão três doses por menina (0 – 60 – 180 dias).
No Brasil, a vacina contra HPV vem junto com uma sexualização precoce das crianças, que cada vez mais cedo tem contato com a sexualidade dentro da própria escola. Temos informações que este ano serão distribuídas camisinhas para crianças de 13 anos. Existe ainda a argumentação por algumas pessoas que a vacinação contra HPV iria induzir ao sexo sem proteção, por acharem que estarão imunes a doença, se esquecendo que várias outras doenças podem ser transmitidas sexualmente.
Já o projeto de lei nº 238/2011 prevê a vacinação de mulheres de 9 a 45 anos de forma “gratuita”. Claro que seremos todos nós contribuintes que estaremos pagando a conta desta bolada. Veja mais embaixo o rombo que será no orçamento.
Contrato e imunidade a indenizações - O contrato inicial prevê a compra de 36 milhões de doses da vacina durante cinco anos, que daria para vacinar em torno de 12 milhões de pessoas. No Brasil o governo está utilizando a Gardasil, da Merk (MSD), veja mais abaixo que a Merk está sendo acusada por ex-funcionários de fraudar estudos para aumentar a eficácia de outras vacinas (ou veja a reportagem específica aqui). Iremos nos próximos dias localizar o contrato com a Merk e disponibilizar aqui. Estou especialmente interessado o que diz o contrato em relação a indenizações de danos causados pela vacina. Se seguir a tendência da vacina contra H1N1, estes contratos geralmente vem com uma cláusula que exime o fabricante de qualquer indenização, o que na prática faz com que o estado negue a todo custo a ligação entre a vacina e os efeitos adversos.
As 3 doses da vacina gardasil na rede privada são vendidas em média por R$ 1.000,00. Pelo contrato de mais de um bilhão de reais, o preço por dose foi reduzido a R$ 30,00. O contrato foi feito em parceria para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) entre o Butantan e a Merck. Veja aqui o escândalo envolvendo o Butantan durante a pandemia da gripe suína, onde o órgão não produzia as vacinas apesar do investimento de quase meio bilhão de reais.
O governo brasileiro resolveu adotar o esquema vacinal estendido recomendado pelo Grupo Técnico Assessor de Imunizações da Organização Pan Americana de Saúde (TAG/OPAS). Inicialmente em 2014 a vacinação será oferecida para meninas de 11 a 13 anos. A partir de 2015 meninas de 9 e 10 anos também receberão a vacina. Serão três doses por menina (0 – 60 – 180 dias).
No Brasil, a vacina contra HPV vem junto com uma sexualização precoce das crianças, que cada vez mais cedo tem contato com a sexualidade dentro da própria escola. Temos informações que este ano serão distribuídas camisinhas para crianças de 13 anos. Existe ainda a argumentação por algumas pessoas que a vacinação contra HPV iria induzir ao sexo sem proteção, por acharem que estarão imunes a doença, se esquecendo que várias outras doenças podem ser transmitidas sexualmente.
Gardasil realmente previne câncer de colo de útero?
Esta afirmação vem sendo repetida sem parar para justificar a vacinação em massa sendo feita nas escolas de nosso país. Mas ela é realmente verdadeira? Vamos ver o que diz um estudo publicado no ano passado, chamado A política de vacinação do papilomavírus humano (HPV) e medicina baseada em evidência: Elas estão em desacordo?, publicado em março de 2013. Neste estudo, as seguintes conclusões são apresentadas:
- Até o momento, a eficácia das vacinas contra o HPV na prevenção do câncer do colo do útero não foi demonstrada, enquanto os riscos de vacinas ainda não foram completamente avaliados.
- Atuais práticas de imunização do HPV no mundo todo, com qualquer uma das duas vacinas contra o HPV parece ser nem justificado por benefícios a saúde a longo prazo, nem economicamente viável, nem há qualquer evidência de que a vacina contra o HPV (mesmo se revelar ser eficaz contra o câncer do colo do útero) reduziria a taxa de colo do útero câncer além do que o exame de Papanicolau já alcançou.
- Cumulativamente, a lista de reações adversas graves relacionados com a vacinação contra o HPV em todo o mundo inclui mortes , convulsões, parestesia, paralisia, síndrome de Guillain- Barrésyndrome (GBS), mielite transversa, paralisia cerebral, síndrome de fadiga crônica , anafilaxia , desordens auto-imunes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar ACIAL e cânceres cervicais.
- Como o programa de vacinação contra o HPV tem cobertura global, a saúde a longo prazo de muitas mulheres podem bater o risco contra os ainda desconhecidos benefícios da vacina.
- Os médicos devem adotar uma abordagem mais rigorosa de medicina baseada em evidências, a fim de fornecer uma avaliação equilibrada e objetiva dos riscos e benefícios da vacina.
- Até o momento, a eficácia das vacinas contra o HPV na prevenção do câncer do colo do útero não foi demonstrada, enquanto os riscos de vacinas ainda não foram completamente avaliados.
- Atuais práticas de imunização do HPV no mundo todo, com qualquer uma das duas vacinas contra o HPV parece ser nem justificado por benefícios a saúde a longo prazo, nem economicamente viável, nem há qualquer evidência de que a vacina contra o HPV (mesmo se revelar ser eficaz contra o câncer do colo do útero) reduziria a taxa de colo do útero câncer além do que o exame de Papanicolau já alcançou.
- Cumulativamente, a lista de reações adversas graves relacionados com a vacinação contra o HPV em todo o mundo inclui mortes , convulsões, parestesia, paralisia, síndrome de Guillain- Barrésyndrome (GBS), mielite transversa, paralisia cerebral, síndrome de fadiga crônica , anafilaxia , desordens auto-imunes, trombose venosa profunda, embolia pulmonar ACIAL e cânceres cervicais.
- Como o programa de vacinação contra o HPV tem cobertura global, a saúde a longo prazo de muitas mulheres podem bater o risco contra os ainda desconhecidos benefícios da vacina.
- Os médicos devem adotar uma abordagem mais rigorosa de medicina baseada em evidências, a fim de fornecer uma avaliação equilibrada e objetiva dos riscos e benefícios da vacina.
Este mesmo estudo ainda diz que :
No momento não há dados significativos que mostrem que Gardasil (MSD) ou Cervarix (GSK) podem impedir qualquer tipo de câncer do colo do útero uma vez que o período de testes empregado foi muito curto para avaliar benefícios de longo prazo da vacinação contra o HPV. Os períodos mais longos de dados de acompanhamento de ensaios de fase II para Gardasil e Cervarix são 5 e 8,4 anos, respectivamente, enquanto que o câncer cervical invasivo leva até 20-40 anos para se desenvolver a partir do momento de aquisição da infecção pelo HPV… No entanto, apesar do câncer colo do útero poder ser causado pela exposição persistente a 15 dos 100 HPVs existentes através de contato sexual, até mesmo infecções por HPV persistentes causadas por HPV de “alto risco” geralmente não irão levar a lesões precursoras imediatas, e muito menos a longo prazo, ao câncer. A razão para isso é que, tanto quanto 90% das infecções por HPV desaparecem espontaneamente dentro de 2 anos, e daqueles que não resolvem , apenas uma pequena proporção pode evoluir para o câncer ao longo dos 20-40 anos subseqüentes. Além disso, os dados de investigação indicam que graus mais elevados de atipia (tais como CIN 2/3) pode resolver ou estabilizar ao longo do tempo.
Perigo Ignorado – Graves Efeitos Colaterais
Ao impor mais esta vacina no já lotado calendário vacinal brasileiro, as chamadas autoridades da saúde ignoram os mais diversos problemas que vem sendo relatado no exterior. O Japão, por exemplo, não recomenda mais a vacina depois do surgimento de vários casos de dores de longa duração e dormência à infertilidade e paralisia. Vejam a notícia completa no Tokyo Times (em inglês) ou veja maiores detalhes no post “Japão Retira Apoio à Vacina Contra HPV Devido aos Efeitos Adversos, Como Infertilidade e Paralisia“.
Na contramão do resto do mundo, onde por exemplo nos EUA a cada ano menos pais vacinam suas filhas contra o HPV, mostrando uma conscientização cada vez maior a respeito dos perigos da vacina contra o HPV, o governo do Brasil segue sem reação alguma, preparado para vacinar 80% das meninas entre 9 e 13 anos.
Na contramão do resto do mundo, onde por exemplo nos EUA a cada ano menos pais vacinam suas filhas contra o HPV, mostrando uma conscientização cada vez maior a respeito dos perigos da vacina contra o HPV, o governo do Brasil segue sem reação alguma, preparado para vacinar 80% das meninas entre 9 e 13 anos.
Efeitos colaterais após vacinação nos EUA
Nos EUA, diferentemente do Brasil, existe um site governamental no qual podem ser feitas pesquisas dos efeitos colaterais das vacinas. Eu fiz a pesquisa para as vacinas Gardasil e Cervarix, agrupando por tipo de efeito colateral e ano, abaixo você pode ver os casos de efeitos adversos registrados nos EUA, de 2007 a 2014:
Podemos ver os preocupantes números dos efeitos adversos registrados reportados para a vacina Gardasil, a mesma que será utilizada nas meninas brasileiras. Isto apenas nos EUA, pois na europa também houve inúmeros casos de efeitos adversos graves. Apenas em 2013 houveram 27 mortes, 53 meninas em risco de vida, 78 meninas com invalidez permanente!
Nota: Para reproduzir a consulta acima, entre no site do VAERS, clique no botão “VAERS Data Search”, já no primeiro campo (“Group Results By“) selecione “Year Reported“, vá ao item “3. Select vaccine characteristics:” e clique na aba “Search”, no primeiro campo depois de “Search in: Vaccine Products” escreva “Gardasil” e clique botão “Search”. Clique no resultado “>1098 (HPV (GARDASIL))“. Na opção 4, no campo “State / Territory“, escolha a primeira opção “All locations“. Aperte o botão “send” (qualquer um) e aguarde o resultado.
Então, quando alguém disser que a vacina já foi testada antes, e que os efeitos colaterais são leves e pouco frequentes, podemos mostrar esta tabela, além dos inúmeros casos que passarei a registrar abaixo e nas próximas semanas neste site. Este post será atualizado para refletir as últimas informações disponíveis.
Contaminação com DNA recombinante do vírus do papiloma humano (HPV)
Em 2011 a organização SANE Vax decidiu comprar frascos de Gardasil e testá-los em laboratório. Eles descobriram que mais de uma dúzia de frascos da vacina Gardasil estavam contaminados com DNA recombinante do vírus do papiloma humano (HPV). Os frascos foram adquiridos nos Estados Unidos, Austrália, Nova Zelândia, Espanha, Polônia e França, indicando que a contaminação da vacina Gardasil é um fenômeno global. Isto significa que as adolescentes que são injetadas com essas vacinas estão sendo expostas à um perigo biológico – o DNA de HPV. Na realização dos ensaios, o Dr. Sing Lee encontrou rDNA das cepas HPV-11 e HPV-18, que foram descritas como estando “firmemente ligadas ao adjuvante de alumínio”. O fato do alumínio também ser encontrado em vacinas deve ser alarmante por si só, já que o alumínio não deve ser injetado no corpo humano, porque é tóxico quando ingerido e, especificamente, danifica o sistema nervoso. Com a descoberta de que o adjuvante de alumínio também tinha fragmentos de DNA recombinante de duas cepas diferentes do vírus do papiloma humano, isto agora alcança o nível de risco biológico – mais para uma arma biológica do que algo que lembre medicamentos. Como a SANE Vax explica em sua declaração, estes testes foram realizados depois que uma adolescente experimentou “artrite reumatoide grave após 24 horas” depois de ser injetada com uma vacina contra o HPV. Leia mais…
[Gardasil] Vacina Contra HPV é Alvo de Processo Após Paralisia em Adolescente na França
Uma jovem francesa está processando a fabricante da vacina Gardasil, contra o HPV, por efeitos colaterais no sistema nervoso central. Seis meses após ter recebido a segunda injeção da vacina, em 2010, Marie-Oceane, então com 15 anos, foi hospitalizada com diversos sintomas, como perda temporária da visão, paralisia facial e dificuldades para andar. Leia mais…
Mulher Jovem Teve Ovários Destruídos pelo Gardasil
Este caso, que foi registrado em um estudo publicado no BMJ, mostra a possibilidade de uma garota de 16 anos ter tido menopausa precoce causada pelo gardasil. Levando em conta que a infertilidade foi uma das causas que levou o governo japonês a deixar de recomendar a vacina contra HPV, não seria uma possibilidade pouco provável. Veja mais
Garota na Grã-Bretanha Tem Lesão Cerebral Após Receber Vacina
Enquanto a vacina contra o câncer cervical continua a mutilar e matar ainda mais jovens por toda a Inglaterra, Stacey Jones, de 18 anos, foi a última vítima a sofrer severos danos após receber a vacina. Aparentando perfeita saúde, Stacey começou a sofrer convulsões graves e teve inflamação do cérebro poucos dias após ter recebido a injeção da vacina Cervarix. O inchaço do cérebro dela era tão grave que causou danos cerebrais permanente.
Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “Eu não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas lesões cerebrais.” Leia mais…
Sua mãe não se deixa enganar pela indústria farmacêutica: “Eu realmente sinto que ela foi usada como cobaia”, disse ela em uma reportagem do Daily Mail. “Eu não acho que há provas suficientes de que o programa de vacinação é segura – isso tudo aconteceu dias depois de Stacey ter recebido a vacina, e não temos outra explicação para o que lhe provocou estas lesões cerebrais.” Leia mais…
Caso de Morte acobertado Por Vacina na Inglaterra
O Wall Street Journal relata que Natalie Morton, que morreu na Inglaterra, logo após uma injeção de Cervarix, vacina contra o câncer cervical, não morreu por causa da vacinação. O jornal, na verdade, chega aos limites da arrogância em suas palavras. “Então você vê”, diz o WSJ, ” não há necessidade de medo ou parar o programa de vacinação H1N1. Os laudos patológicos eximem a vacinação e seu criador. A vacinação de HPV é perfeitamente segura, assim como como é a vacina para a gripe suína.”. Ufa, graças a Deus, agora já me sinto melhor. O laudo médico diz que ela foi diagnosticada com uma condição médica que era “tão grave que a morte poderia ter acontecido a qualquer momento.” O que foi essa condição? Um tumor “no peito envolvendo o coração e os pulmões.” Um tumor que, assim de repente, a atacou e a matou, sem jamais ter produzido nenhum sintoma de um tumor cancerígeno? Existe alguém idiota o suficiente para engolir essa versão furada de sua morte? Leia mais…
O que dizem especialistas brasileiros
Até entre os médicos no Brasil já começa a aparecer desconfiança em relação a eficácia da vacina (fonte): “O câncer de colo mata, mas a vacina não demonstrou até o momento que evitará essas mortes. Ela previne as verrugas e lesões no colo do útero, que não matam. A maioria absoluta delas regride“, afirma o médico de família Gustavo Guzzo, professor de clínica geral da USP. As lesões com chances de evoluir para câncer podem ser detectadas em exame papanicolau, que deveria ser mais abrangente e eficiente no país, diz Rodrigo Lima, médico de família em Recife (PE).
A inclusão da vacina no calendário nacional foi desaprovada pela SBMFC (Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade). O diretor da entidade, Daniel Knupp, questiona sua segurança. Veja abaixo a nota oficial:
“A SBMFC não apoia a inclusão no calendário vacinal e o fornecimento da contra HPV no Brasil, enquanto não houverem estudos mais contundentes que demonstrem beneficio real do uso da mesma, uma vez que apesar da reconhecida evidência contra os condilomas e neoplasias intraepiteliais cervicais, do ponto de vista científico, ainda não existem dados que garantam que a vacina efetivamente proteja as pessoas contra desenvolvimento do câncer de colo de útero propriamente dito e nem reduza a mortalidade por essa patologia, o que seria a principal finalidade de tal investimento público.Tal liberação poderá expor um grupo populacional com reconhecidas especificidades e vulnerabilidades (adolescentes) a um risco ainda não mensurado, levando em consideração:1. O potencial dano que será causado devido a divulgação de uma vacina com garantia de proteção ainda não comprovada;2. Os efeitos colaterais ainda pouco demonstrados;3. O tempo de proteção conferida pela vacina desconhecida;A implantação da vacina sem as devidas comprovações científicas pode significar um gasto excessivo e desnecessário de recursos que podem ser utilizados para expandir, melhorar e fortalecer as ações de prevenção já comprovadas para a população, e que garantem verdadeiramente a redução das desigualdades e promoção à equidade.”
— As evidências científicas sobre a eficácia e segurança da vacina ainda são muito frágeis. Além disso, alguns estudos mostram que ela aumenta a incidência de diabetes tipo 1 e outras doenças autoimunes, como síndrome de Behçet.
Fabricante da vacina (Merk) acusada por ex-empregados de forjar resultados da eficácia de vacinas
A vacina que foi comprada pelo governo brasileiro é a Gardasil, cuja fabricante, a MerckSharpDohme (Merck), foi denunciada por dois ex-funcionários como tendo forjado estudos que resultaram na aprovação de suas vacinas. Leia este nosso tópico “[Fraude das Vacinas] Merk Falsificou Resultados da Eficácia das Vacinas Contra Caxumba e Sarampo, Dizem Ex-Empregados” para maiores detalhes. Deixo aqui um trecho para vocês:
A Merck conscientemente falsificou o resultado dos testes da vacina de caxumba para forjar uma “taxa de 95% de eficácia”, dizem ex-virologistas do Merck, Stephen Krahling e Joan Wlochowski em seu chocante documento “False Claims Act”.Para isso, a Merck adulterou o teste de sangue com anticorpos de animais a fim de aumentar artificialmente o aparecimento de anticorpos no sistema imunitário.
Agora, quando o governo informa que “a eficácia da vacina para as lesões intraepiteliais cervicais de alto grau associadas ao HPV 16 é de 96% e para as lesões associadas ao HPV 18 em meninas sem contato prévio com HPV é de 90%“, saiba que estas informações vêm dos estudos feitos pelos próprios fabricantes, que como vemos, não são nada confiáveis. Além disto, vimos no post “[Indústria Farmacêutica] Prestigiada Editor de Revista Médica Acusou o FDA de Proteger os Fabricantes de Remédios“, que os órgãos reguladores protegem e favorecem os fabricantes de remédio, ao selecionar os estudos que mais os beneficiam e ainda “recusa a divulgar resultados de pesquisas desfavoráveis em sua posse sem permissão da empresa patrocinadora”. Sabendo disto, e sabendo também dos mais variados casos de mortes ligadas à vacina Gardasil, você ainda deixará sua filhinha saudável se tornar mais uma vítima da inescrupulosa indústria das vacinas?
Gasto Exorbitante
O total do contrato foi de R$ 1,1 bilhão na compra de 41 milhões de doses durante cinco anos. Isto é claro, sem levar em conta a logística, material e recursos humanos para tocar esta mega-campanha. Agora imaginem se esta bolada fosse gasta em ações efetivas de prevenção de doenças?
Apenas em publicidade foram gastos 15 milhões de reais.
Apenas em publicidade foram gastos 15 milhões de reais.
Conforme revelou o Estado na sua edição de quarta-feira, o pronunciamento um mês antes da campanha custou R$ 55 mil e foi preparado pela agência Propeg. De acordo com o ministério, ao todo R$ 15 milhões serão destinados a ações nas redes sociais, de mobilização em eventos e campanha publicitária. Desse total, metade dos recursos está destinada a divulgação da campanha em televisão. A outra metade está dividida entre rádio (15%), internet (10%), revista (7%), cinema (5%) e demais meios (13%), como outdoors e publicações. Também serão produzidos 213.000 cartazes, ao custo total de R$ 152.699,7, que serão distribuídos a todas as secretarias estaduais de saúde.
Podemos ver que a publicidade está sendo forte. Podemos esperar que, assim como aconteceu com a gripe suína, a equipe de mercenários do Ministério da Saúde estarão a mil tentando convencer a todo custo que a vacina é segura e necessária.
Formulário de Recusa de Vacinação
Vocês podem ver abaixo o formulário de recusa da vacinação. Isto mesmo, não é formulário de autorização, uma vez que agora fica implícito que o responsável autorizou, a não ser que envie o formulário, que ainda deve informar o motivo da recusa. Veja abaixo o formulário, que assim como nas campanhas de vacinação anteriores, mente descaradamente ao dizer que a vacina é segura, apesar dos inúmeros casos que provam o contrário. A recomendação das meninas vacinadas serem mantidas em observação por 15 minutos é feita também na bula da vacina (veja mais abaixo):
Vacina contra HPV Recomendada pela OMS, que por sua vez já foi acusada de beneficiar a indústria das vacinas
Após a suposta epidemia da gripe suína, a OMS foi acusada pelas mais diversas organizações e países de ter beneficiado a indústria farmacêutica das mais diversas formas. Vimos aqui neste blog como a OMS alterou o critério de declaração do nível 6 de pandemia para corresponder a qualquer vírus de gripe e favoreceu de várias formas a indústria das vacinas, além de ter em seu conselho pessoas com conflito de interesse que estavam na folha de pagamento das empresas produtoras das vacinas.
Novamente a OMS recomenda esta vacina para todos os países onde a ''prevenção do câncer do colo do útero é uma prioridade de saúde pública'', o que em outras palavras vale para praticamente todos os países. Os outros dois pontos da recomendação da OMS: “onde a introdução é programaticamente viável e economicamente sustentável“, e ainda onde “os aspectos de custo-efetividade foram devidamente considerados“. Levando em conta que o Brasil não faz investimentos (reais) em saúde e educação, que os benefícios desta vacina não são claros, e que os riscos dela são evidentes, não acredito os aspectos de custo-efetividade foram realmente considerados.
Estudo científico mostra conspiração entre a OMS e a indústria das vacinas ao expor supostos especialistas que aconselhavam a OMS e estavam na folha de pagamento da indústria farmacêutica (Veja detalhes)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é o tema de uma investigação que visa descobrir o que realmente aconteceu durante a pandemia global de gripe de 2009, o que levou a dezenas de milhões de pessoas a serem vacinadas para a chamada “gripe suína“. Uma investigação conjunta pelo British Medical Journal (BMJ) e o Bureau of Investigative Journalism (BIJ) já descobriram grandes conflitos de interesse na OMS, onde as empresas de vacinas lucraram muito com a pandemia e a histeria em massa que gerou.
A investigação é focada especificamente no comitê consultivo de emergência, que foi designado para fazer recomendações oficiais à OMS sobre como planejar para a pandemia, que foi repleta de polêmica desde o início. Compondo este painel consultivo estavam indivíduos altamente conectados a empresas farmacêuticas, disseram os jornais científicos BMJ e BIJ, muitos dos quais tinham interesses financeiros na promoção de medicamentos antivirais e vacinas contra a gripe, que foram associadas a problemas como a narcolepsia e outros distúrbios. Leia mais…
Novamente a OMS recomenda esta vacina para todos os países onde a ''prevenção do câncer do colo do útero é uma prioridade de saúde pública'', o que em outras palavras vale para praticamente todos os países. Os outros dois pontos da recomendação da OMS: “onde a introdução é programaticamente viável e economicamente sustentável“, e ainda onde “os aspectos de custo-efetividade foram devidamente considerados“. Levando em conta que o Brasil não faz investimentos (reais) em saúde e educação, que os benefícios desta vacina não são claros, e que os riscos dela são evidentes, não acredito os aspectos de custo-efetividade foram realmente considerados.
Estudo científico mostra conspiração entre a OMS e a indústria das vacinas ao expor supostos especialistas que aconselhavam a OMS e estavam na folha de pagamento da indústria farmacêutica (Veja detalhes)
A Organização Mundial da Saúde (OMS) é o tema de uma investigação que visa descobrir o que realmente aconteceu durante a pandemia global de gripe de 2009, o que levou a dezenas de milhões de pessoas a serem vacinadas para a chamada “gripe suína“. Uma investigação conjunta pelo British Medical Journal (BMJ) e o Bureau of Investigative Journalism (BIJ) já descobriram grandes conflitos de interesse na OMS, onde as empresas de vacinas lucraram muito com a pandemia e a histeria em massa que gerou.
A investigação é focada especificamente no comitê consultivo de emergência, que foi designado para fazer recomendações oficiais à OMS sobre como planejar para a pandemia, que foi repleta de polêmica desde o início. Compondo este painel consultivo estavam indivíduos altamente conectados a empresas farmacêuticas, disseram os jornais científicos BMJ e BIJ, muitos dos quais tinham interesses financeiros na promoção de medicamentos antivirais e vacinas contra a gripe, que foram associadas a problemas como a narcolepsia e outros distúrbios. Leia mais…
Bula – Composição, Efeitos Colaterais e Precauções
Para quem quiser ler a bula, disponibilizo aqui neste link a bula da vacina Gardasil. Vamos apenas realçar algumas partes que me chamaram atenção em um primeiro momento:
No item 5, parte de advertências e precauções vemos: “…a administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção para todos os que recebem a vacina“.
No item 5, parte de advertências e precauções vemos: “…a administração da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) pode não resultar em proteção para todos os que recebem a vacina“.
Carcinogênese e mutagênese: A vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) ainda não foi avaliada quanto ao potencial de causar carcinogenicidade ou genotoxicidade. Isto quer dizer, a vacina que deveria prevenir o câncer pode causar câncer.
Experiência Pós-comercialização
As seguintes experiências adversas foram relatadas espontaneamente durante o uso pós-aprovação da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18). Como tais experiências foram relatadas voluntariamente em uma população de tamanho incerto, não é possível estimar de forma confiável a freqüência ou estabelecer uma relação causal com a exposição à vacina.Distúrbios do sangue e sistema linfático: linfadenopatia.Distúrbios do sistema nervoso: tontura, síndrome de Guillain-Barré, cefaleia, síncope.Distúrbios gastrintestinais: náuseas, vômitos.
Composição
Ingrediente ativo: Cada dose de 0,5 mL contém aproximadamente 20 mcg de proteína L1 do HPV 6, 40 mcg de proteína L1 do HPV 11, 40 mcg de proteína L1 do HPV 16 e 20 mcg de proteína L1 do HPV 18.
Ingredientes inativos: Cada dose de 0,5 mL da vacina quadrivalente recombinante contra papilomavírus humano (tipos 6, 11, 16 e 18) contém aproximadamente 225 mcg de alumínio (como o adjuvante sulfato hidroxifosfato de alumínio amorfo), 9,56 mg de cloreto de sódio, 0,78 mg de L-histidina, 50 mcg de polissorbato 80, 35 mcg de borato de sódio e água para injeção. O produto não contém conservantes ou antibióticos
CTAI - Comitê Técnico Assessor em Imunizações
No Brasil, temos um Comitê Técnico Assessor em Imunizações (CTAI), que é um comitê assessor do Ministério da Saúde do Brasil em questões sobre vacinação. Alem de diversas entidades e sociedades, além de “pessoas individualmente experts em vacinação de reconhecido saber“. Estou fazendo uma pesquisa a fundo, mas não seria de se espantar, se assim como aconteceu com a OMS, este comitê contenha pessoas estreitamente ligadas à indústria das vacinas.
Cura Natural?
Apesar da crença generalizada de que a infecção pelo HPV é uma força letal contra a qual só temos a vacinação e a espera vigilante para nos defender, foi recentemente confirmado por um estudo que tanto a antiga medicina de ervas como as defesas imunológicas inerentes do nosso corpo têm poder significativo contra esta doença.
Um estudo inovador publicado no Jornal Asian Pacific de Prevenção do Cancro, intitulado “Cura de Infecção do Colo do Útero pelo Papilomavírus Humano Através da Aplicação Tópica de Curcumina e Curcumina Contendo Creme fitoterápico: Um Estudo Fase II Controlado Randomizado”, revela que a vacinação e espera vigilante não são os únicos o recurso contra a infecção por HPV.
A curcumina, substância encontrada no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz da cúrcuma ou açafrão-da-índia (Cúrcuma longa).
Um estudo inovador publicado no Jornal Asian Pacific de Prevenção do Cancro, intitulado “Cura de Infecção do Colo do Útero pelo Papilomavírus Humano Através da Aplicação Tópica de Curcumina e Curcumina Contendo Creme fitoterápico: Um Estudo Fase II Controlado Randomizado”, revela que a vacinação e espera vigilante não são os únicos o recurso contra a infecção por HPV.
A curcumina, substância encontrada no pó amarelo-alaranjado extraído da raiz da cúrcuma ou açafrão-da-índia (Cúrcuma longa).
Quem sabe este 1 bilhão de reais gastos nesta perigosa campanha não teria sido muito melhor utilizado financiando uma pesquisa para transformar a curcumina em medicamento não patenteado? Leia mais…
Conclusão
Em vista dos riscos reais da aplicação desta vacina, associado a suspeita em torno dos estudos que mostram os supostos benefícios, é de extrema importância que a sociedade brasileira se conscientize sobre informações reais sobre a vacina contra HPV. Infelizmente a mídia e o governo ainda têm se mostrado omissos em mostrar os dois lados da questão. Faça sua parte, divulgue o material contido neste post. Não acredite simplesmente no que mostrei aqui, verifique as fontes e tenha sua própria opinião.
Veja ainda:
- [ESTUDO] Human papillomavirus (HPV) vaccine policy and evidence-based medicine: are they at odds? (PDF completo)
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