A inveja é uma das manifestações mais comuns da sombra do ser humano. Ela tem como raiz uma baixa autoestima e uma autoconfiança débil.
Ao invés de tentar curar-se, o invejoso prefere mirar seu olhar sobre alguém que possui algo que ele, na visão distorcida que tem de si mesmo, julga lhe faltar: beleza, amor, inteligência, coragem, sensibilidade, sucesso ou dinheiro.
Geralmente, a relação do invejoso com a vítima de sua inveja começa com admiração. Mas, aos poucos, ele vai sendo dominado de tal maneira pela sua patologia, que passa então a tentar imitar ou copiar os talentos e dons do outro, ou a querer algo que supostamente aquele possui.
Sua ação é camuflada por uma falsa máscara de bondade. Mas também pode expressar-se de maneira explicitamente negativa através da crítica, da competição, da fofoca e da maledicência.
A inveja é uma das expressões da doença que Wilhelm Reich definiu como peste emocional. Valores como amizade, sinceridade, ética, lealdade e respeito pelo sentimento alheio inexistem para o invejoso.
Ele sofre de um distúrbio de caráter, e age de modo inconsequente, pois é totalmente direcionado pelo egoísmo e pelo individualismo. É um vampiro energético, que busca roubar a luz alheia, pois vive na escuridão.
Mas, como tudo o que é falso não tem duração no tempo, a sua ação, mais ou cedo ou mais tarde, é desmascarada e a verdade se impõe de maneira inexorável, pela justiça da vida.
Ainda que seja doente, não há como ter complacência com essa espécie de pessoa, é preciso eliminá-la de nossa vida de maneira radical, como fazemos com as ervas daninhas, para evitar que envenenem nosso jardim.
"Uma pessoa tem que ser capaz algumas vezes, de não ser gentil. Grande bondade é a capacidade de ser gentil e de não ser, ambos. Grande bondade é a capacidade de ser duro também. Se a sua bondade é tal que você não possa ser de outra forma, então não é força, é fraqueza. Se você não pode agir de outra forma, isso significa simplesmente que você está fixado, você não é fluido. Às vezes é necessário ser duro".
Ao invés de tentar curar-se, o invejoso prefere mirar seu olhar sobre alguém que possui algo que ele, na visão distorcida que tem de si mesmo, julga lhe faltar: beleza, amor, inteligência, coragem, sensibilidade, sucesso ou dinheiro.
Geralmente, a relação do invejoso com a vítima de sua inveja começa com admiração. Mas, aos poucos, ele vai sendo dominado de tal maneira pela sua patologia, que passa então a tentar imitar ou copiar os talentos e dons do outro, ou a querer algo que supostamente aquele possui.
Sua ação é camuflada por uma falsa máscara de bondade. Mas também pode expressar-se de maneira explicitamente negativa através da crítica, da competição, da fofoca e da maledicência.
A inveja é uma das expressões da doença que Wilhelm Reich definiu como peste emocional. Valores como amizade, sinceridade, ética, lealdade e respeito pelo sentimento alheio inexistem para o invejoso.
Ele sofre de um distúrbio de caráter, e age de modo inconsequente, pois é totalmente direcionado pelo egoísmo e pelo individualismo. É um vampiro energético, que busca roubar a luz alheia, pois vive na escuridão.
Mas, como tudo o que é falso não tem duração no tempo, a sua ação, mais ou cedo ou mais tarde, é desmascarada e a verdade se impõe de maneira inexorável, pela justiça da vida.
Ainda que seja doente, não há como ter complacência com essa espécie de pessoa, é preciso eliminá-la de nossa vida de maneira radical, como fazemos com as ervas daninhas, para evitar que envenenem nosso jardim.
"Uma pessoa tem que ser capaz algumas vezes, de não ser gentil. Grande bondade é a capacidade de ser gentil e de não ser, ambos. Grande bondade é a capacidade de ser duro também. Se a sua bondade é tal que você não possa ser de outra forma, então não é força, é fraqueza. Se você não pode agir de outra forma, isso significa simplesmente que você está fixado, você não é fluido. Às vezes é necessário ser duro".
Fonte: por Elisabeth Cavalcante
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