SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

quinta-feira, 6 de novembro de 2014

AS QUEIXAS

Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer.

Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo.

Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: "idiota", "desgraçado", "prostituta", “etc”, todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar.

No nível seguinte, descendo pela escala da inconsciência, estão os gritos.
Não muito abaixo disso se encontra a violência física.

O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso.

Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros, nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego em nós. Algumas vezes, a "falta" que apontamos em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior.

Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que ela realmente é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro, o ego.

Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano coletivo.

No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana insana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece.

Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas inimigas.

Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes aqui e agora.

Alguém passa a ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência dele que é o ego. A não-reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.

O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.

O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.

Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.

Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.

"Como você se atreve a me servir uma sopa fria?"
Isso é se queixar, isso é ego.

Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.

Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.

Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.

Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz.
Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego.
Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.

No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.

O ego implica inconsciência.
Ele e a consciência não conseguem coexistir.

O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.

Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a eliminação do ego.
(para quem realmente que acordar da ilusão)

Fonte: Luz de Gaia    Extraído do livro: “O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA” de Eckhart Tolle

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

PRATICAR A QUIETUDE

Vamos falar com você de quietude, pois é dentro dos momentos de silêncio que o equilíbrio é restaurado.
Nos dias de hoje como a energia que está inundando a Terra tem aumentado, aqueles que vivem este período vão sentir muito caos e uma aparente falta de equilíbrio nos acontecimentos diários e globais, é muito importante desenvolver a habilidade de manter o seu equilíbrio pessoal em meio a esses tempos difíceis e de mudança.
Nós convidamos você a fazer uma prática de silêncio, fique quieto por alguns minutos várias vezes ao dia, à medida que você praticar e usar esta ferramenta simples se tornará mais fácil e mais rápido chegar ao seu estado de equilíbrio, a quietude permite que seu corpo/mente/emoções/espírito se realinhem.
Quando você perceber que está se sentindo estressado, atormentado, é realmente o momento de fazer uma pausa, ficar quieto e se reiniciar, pratique o silêncio consciente, esta prática mantém seus circuitos abertos para a orientação, isto se tornará tão natural como a respiração e você vai manter um campo de energia equilibrado que irá ajudá-lo em sua interação pessoal com suas experiências de vida e na matrix para o campo de energia global ressoar em estado de equilíbrio.
Como todas as coisas no holojogo esta prática de quietude vai mudar o todo, pequenas ações simples, dedicadas e infundidas com alegria, gratidão e apreço vão ondular para fora de sua vida mudando e transformando totalmente a outra energia que tocar.
Você e outras pessoas que praticam a quietude consciente oferecerão um exemplo, um porto seguro e uma frequência equilibrada para os outros se seguirem e ressoarem, estes números vão aumentar à medida que você oferecer equilíbrio para os campos de energia que interagem com suas atividades diárias, nós encorajamos você a praticar a quietude consciente, este exercício vai abrir muito mais portas da consciência para você e fortalecer a conexão com a sua orientação.

segunda-feira, 3 de novembro de 2014

NÃO CRIAR MAIS DOR NO PRESENTE

Nenhuma vida é inteiramente isenta de dor e de desgosto. Não será preferível aprender a viver com eles do que tentar evitá-los?

A maior parte da dor humana é desnecessária. Cria-se a si própria enquanto for a mente inobservada a dirigir a sua vida.

A dor que você criar agora será sempre uma certa forma de não aceitação, uma certa forma de resistência inconsciente aquilo que é. Ao nível do pensamento, a resistência é uma certa forma de julgamento. Ao nível emocional, é uma certa forma de negatividade.

A intensidade da dor depende do grau de resistência ao momento presente, e essa resistência por seu lado depende de quão fortemente você estiver identificado com a sua mente. A mente procura sempre recusar o Agora e fugir dele.

Por outras palavras, quanto mais identificado você estiver com a sua mente, mais sofrerá. Ou poderá colocar a questão deste modo: quanto mais você honrar e aceitar o Agora, mais livre estará da dor, do sofrimento - e da mente egóica.

Por que é que a mente recusa ou resiste habitualmente ao Agora?

Porque ela não consegue funcionar nem permanecer no poder sem o tempo, que é passado e futuro e, por conseguinte, para ela o Agora representa uma ameaça. De fato, o tempo e a mente são inseparáveis.

Imagine a Terra desprovida de vida humana, habitada apenas por plantas e animais. Teria ela ainda um passado e um futuro? Poderíamos nós falar de tempo de maneira que fizesse sentido? As perguntas "Que horas são?" ou "Que dia é hoje?" - se houvesse quem as fizesse - não fariam qualquer sentido.

O carvalho ou a águia ficariam estupefatos com tais perguntas. "Que horas são?" , perguntariam. "Bem, é claro que é agora. Que mais poderia ser?"

Sim, é certo que precisamos da mente assim como do tempo para funcionarmos neste mundo, mas a certa altura eles tomam conta das nossas vidas, e é aí que a disfunção, a dor e o desgosto se instalam.

A mente, para garantir que permanece no poder, procura constantemente encobrir o momento presente com o passado e o futuro e, assim, ao mesmo tempo que a vitalidade e o infinito potencial criativo do Ser, que é inseparável do Agora, começam a ficar encobertos pelo tempo, também a sua verdadeira natureza começa a ficar encoberta pela mente.

Um fardo de tempo, cada vez mais pesado, tem vindo a acumular-se na mente humana. Todos os indivíduos sofrem sob esse fardo, mas também o tornam mais pesado a cada momento, sempre que ignoram ou recusam esse precioso Agora ou o reduzem a um meio para alcançarem um determinado momento futuro, o qual só existe na mente e nunca na atualidade. A acumulação de tempo na mente humana, coletiva e individual, contém igualmente uma enorme quantidade de dor residual que vem do passado.

Se quiser deixar de criar dor para si e para os outros, se quiser deixar de acrescentar mais dor ao resíduo da dor passada que continua a viver em si, então deixe de criar mais tempo, ou pelo menos crie apenas o tempo necessário para lidar com os aspectos práticos da sua vida.

Como deixar de criar tempo? Compreendendo profundamente que o momento presente é tudo o que você algum dia terá. Faça do Agora o foco principal da sua vida.

Atendendo a que antes você vivia no tempo e fazia curtas visitas ao Agora, estabeleça a sua morada no Agora e faça curtas visitas ao passado e ao futuro quando precisar de lidar com os aspectos práticos da sua situação de vida.

Diga sempre "sim" ao momento presente.

Que poderia ser mais fútil, mais insensato do que criar resistência interior a algo que já é? Que poderia ser mais insensato do que opor-se à própria vida, que é agora e sempre será agora? Submeta-se aquilo que é. Diga "sim" à vida - e verá como de repente a vida começará a trabalhar para si cm vez de contra si.

O momento presente é por vezes inaceitável, desagradável ou terrível. É aquilo que é.

Observe como a mente classifica esse momento e como esse processo de classificação, esse permanente ditar de sentenças, cria dor e infelicidade. Ao observar os mecanismos da mente, você sai para fora dos seus padrões de resistência e então poderá permitir que o momento presente seja. Isso dar-lhe-á um vislumbre do estado interior livre de condições exteriores, do estado de verdadeira paz profunda. Depois veja o que acontece, e tome providências se for necessário ou possível.

Aceite - e depois atue.

Seja o que for que o momento presente contenha, aceite-o como se fosse escolha sua. Trabalhe sempre com ele, não contra ele. Faça dele um amigo e um aliado, e não um inimigo.

Milagrosamente, isso transformará toda a sua vida.

sábado, 1 de novembro de 2014

SENTINDO O CORPO INTERIOR

Embora a identificação com o corpo seja uma das formas mais básicas do ego, o lado bom disso é que, na maioria das vezes, temos condições de superar essa questão.

Não fazemos isso tentando nos convencer de que não somos nosso corpo, e sim desviando a atenção da nossa aparência física e dos pensamentos sobre ela - beleza, feiúra, força, fraqueza, gordura, magreza – para a sensação de energia vital interna. Não importa o aspecto do corpo no plano exterior, pois, além disso, ele é um campo energético intensamente vivo.

Se você não tem familiaridade com a consciência do “corpo interior”, feche os olhos por um momento e descubra se existe vida dentro das suas mãos. Não pergunte á sua mente. Ela responderá: “não sinto nada.” Também é provável que diga: “dê-me algo mais interessante sobre o que pensar”. Então, em vez de dirigir a pergunta a ela, vá direto para suas mãos. Com isso quero dizer o seguinte: torne-se consciente do sentimento sutil de vida que há nelas.

Para percebê-lo, basta manter-se atento. Você poderá ter uma ligeira impressão de tremor no inicio e, depois uma sensação de energia vital. Caso se concentre em suas mãos por alguns instantes, a sensação dessa energia se tornará mais intensa.

Há pessoas que nem sequer precisam fechar os olhos. Elas são capazes de sentir suas “mãos interiores” ao mesmo tempo em que lêem este texto. Em seguida, passe para os pés, fixe a atenção neles por cerca de um minuto e comece a sentir as mãos e os pés simultaneamente. Por fim, inclua outras partes do corpo – pernas, braços, abdômen, tórax, e assim por diante – até estar consciente do corpo inteiro como uma sensação global de energia vital.

O que chamo de “corpo interior” já não é mais o corpo, e sim energia vital, a ponte entre a forma e o informe. Adquira o habito de sentir o corpo interior sempre que for possível. Depois de um tempo, você não precisará mais fechar os olhos para isso.

Por exemplo, veja se é capaz de senti-lo sempre que estiver escutando alguém. Chega a ser um paradoxo: quando estamos em contato com o nosso corpo interior, não estamos mais identificados nem com o corpo nem com a mente. É o mesmo que dizer que não nos identificamos mais com a forma, que estamos nos afastando dessa situação e indo em direção ao sem forma, que podemos também chamar de Ser. Isso é a nossa identidade essencial.

A consciência do corpo não só nos ancora no momento presente como é uma passagem para fora da prisão que é o ego. Além disso, fortalece o sistema imunológico e a capacidade que o corpo tem de curar a si mesmo.

quinta-feira, 30 de outubro de 2014

ÁRVORE DA VIDA

A raiz de suas crenças origina e sustenta a vida da sua árvore. Os galhos, as flores, as folhas e frutos que você observa na superfície é apenas um reflexo da fonte mental que está originando tudo. Uma crença raiz é originada pela seiva de pensamentos transitórios que a alimentam de maneira constante. Pensamentos vão se agrupando e dando consistência ao nascimento de novas raízes de crenças e estas alimentam novos galhos e eventos reais no seu mundo exterior.Por mais que você adquira crenças durante longos períodos, ainda assim, elas são padrões da sua consciência. A consciência é aquela roupa que levamos no espírito enquanto sentimos que ela nos deixa confortáveis, portanto ela é móvel e se ajusta vibracionalmente. Uma criança já nasce com suas crenças inseridas no seu genoma espiritual. Isso não quer dizer que durante a vida ela não possa mudar suas crenças ou adquirir novas através do meio. Em termos de vida física e espiritual tudo é adaptável e reorganizado pela inteligência mental que envolve a consciência e o destino de cada um.

A crença é uma estrutura de poder, ela não só encaminha 
os eventos para rumos específicos como, também, 
desenha o seu destino durante uma vida inteira. 
O espírito se pega dizendo que se sente bem ao acreditar nisto ou naquilo. Você se sente seguro ao afirmar sua ideologia até o ponto de começar a perceber que seus julgamentos não são exatamente o caminho da felicidade. E então, inteligentemente e naturalmente, você se reconstrói para adaptar as mudanças.As crenças como estruturas de poder representam suas avaliações interiores, aquela linguagem silenciosa que alimenta o espírito da criança interior e, por sua vez, move a vida. Quando julgamos uma situação de maneira desfavorável, esse julgamento não está caindo em um espaço vazio da lixeira cósmica. Este conceito está desenhando o seu próximo passo e os eventos que vão se originar para provar a si mesmo que você está certo. A vida está disposta a lhe provar, o tempo todo e todo o tempo, que você tem razão. 
“Vire o rosto em direção ao sol e as sombras ficarão para trás.” 
Jan Goldstein 
Alguns julgamentos libertam e outros limitam as possibilidades do seu universo. Por exemplo: “Ela é muito chata!” Este é um julgamento limitador de todas as outras possibilidades mais expansivas. Como controlo isso? Não podemos controlar este tipo de julgamento porque a mente tratará de agigantar a ideia na cabeça, pois tudo que tentamos controlar se propaga. A única solução é o direcionamento e isso exige um trabalho constante. Direcionamos nossa mente para uma postura positiva que se expande com todas as melhores vibrações que giram em torno de uma realização aprazível. Observe que quando você está se divertindo internamente, se sentindo feliz e realizador, é improvável que você se sinta estimulado a julgar. Cada julgamento contém a natureza de uma vibração e essa vibração que emitimos através daquilo que acreditamos volta para a realidade em igual proporção. Trata-se de uma lei inexorável, quer você acredite nela ou não. Não existem eventos aleatórios e muito menos inocentes no papel vitimizado da vida. Os eventos são uma continuação do seu estado de ser consciente que é eterno. A vida diz a si mesmo: “É verdade sobre aquilo que você pensou há três dias...”, Observe este evento! 

Não é difícil ser o controlador dos acontecimentos desde que você descubra o caminho das pedras em seu interior. Estando consciente da postura que lhe favorece e das atitudes mentais que estão prejudicando a felicidade, você pode originar novas realidades. A crença é uma ideia que surge na mente e que se estrutura ali até que você perceba que ela lhe faz mal. É preciso estar atento, desperto e vigilante para descobrirmos até mesmo crenças ocultas que estão sabotando a vida nos pequenos detalhes.

Pensamento é energia pura; crença é energia pura condensada. A crença é importante porque ela direciona nossas emoções; sentimos-nos de acordo com aquilo em que acreditamos. No momento em que você afirma algo para si, você está pré-disponibilizando que essa afirmação seja uma verdade no universo e que ela se estruture como crença. E, a partir daí, sua imaginação vai correr pelos ditames dessa estrutura. Você não pode imaginar algo sobre aquilo em que não acredita. Você não pode sentir sobre algo em que não acredita e você não pode gerar acontecimentos sobre o que não acredita. Isso vai contra todas as leis do universo. Suas crenças possuem vibrações únicas que se propagam sobre todas as energias do universo. Lembre-se, crença nada mais é do que uma afirmação repetida em sua mente que está gerando eventos repetidos. Ela se fixa e cria roteiros de experiências determinadas. As velhas crenças ainda podem prevalecer por bastante tempo, porém a mudança deve acontecer imediatamente em que você compreender que os resultados não estão lhe favorecendo. Para mudar uma realidade você precisa ir ao cerne da crença original que gerou o seu momento atual e modificá-la da maneira que melhor combina com seus novos desejos. Muitas vezes, você deve resgatar crenças ocultas fabricadas em sua infância e modificar a estrutura delas. Quando isso acontece, você passa a emitir uma nova freqüência vibracional e novos caminhos começam ser costurados.

Como posso descobrir uma crença oculta? 
Digamos que você acredite e afirme: “Tava muito bom para ser verdade...”, porém, há outra crença que se esconde atrás desta crença inofensivamente enraizada. Talvez seja o fato de você acreditar que a vida é difícil, mas pode haver outra crença que lhe faz acreditar que a vida é difícil – a crença de que você é desafortunado. São crenças ocultas que geram galhos e ramificações de outras crenças estruturadas em sua mente. Para apagar todas as crenças ocultas, escolha uma afirmação que neutralize a crença raiz e, consequentemente, apague todas as ramificações ocultas. Um exemplo: Eu sou afortunado! Embora a exclusão de crenças antigas não seja um processo automático, é preciso que você persista nessa nova crença até que o arquivamento das informações antigas não agüente a pressão da mudança e seja queimado por um incêndio que você mesmo provocou.Escolha frases curtas. Elas são muito mais facilmente arquivadas em sua consciência e se tornam verdadeiros hinos em sua vida. Essas afirmações somadas à sua imaginação e à emoção que isso lhe provoca farão com que suas inseguranças sejam excluídas. A felicidade é um exercício provocado pelo seu mundo interior e, gradualmente, você será capaz de curar as feridas gravadas na consciência.

Depoimento de alguns leitores do livro Universo em Você: 
“Eu resolvi inverter todas as crenças que estavam sabotando a minha vida. Depois de dois casamentos frustrados e meu corpo debilitado, eu percebi que elas (as velhas crenças) nunca me ajudaram em nada: “Homem é fogo!”, “Nada é tão fácil assim...” “Essa cruz eu tenho que carregar...”. Resolvi: Tenho sorte no amor! Eu mereço o melhor! Eu consigo aquilo que quero! E a minha vida começou a mudar; inicialmente, bem sutilmente... Depois, acontecimentos milagrosos começaram a me favorecer!” (Marilena, Rio de Janeiro - RJ).
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“Eu costumava acreditar que não era fotogênico e, então resolvi mudar: Sempre fico bem na foto! E não é que eu comecei a ficar bonito nas fotos?! As últimas em que fui fotografado, fiquei ótimo!.” (Fernando, Porto Alegre - RS).
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“Eu sou talentoso.” Prefiro nem mencionar no que eu acreditava antes, pois agora eu só consigo acreditar no fato de que Eu sou talentoso! E a vida tem me mostrado que eu realmente sou talentoso!” (Xavier, São Bernardo do Campo – SP).
Você pode até se preocupar com a interação de crenças contraditórias em sua mente, porém essa contradição vai dando lugar à unidade de forma sistemática conforme você for investindo nas afirmações. Tudo é energia eletromagnética e as crenças que carregamos durante uma vida vão se desfazendo diante do calor de uma nova postura. É a persistência que faz com que viremos o jogo do coitadinho que não teve sorte para o afortunado vencedor. A energia que está em seu centro criador está concentrada em produzir os resultados invocados pela mente consciente que produz as crenças. Acreditar em julgamentos que lhe depreciam ou depreciam os outros é restringir todo o processo de ação. E quando pensamos sobre algo é porque acreditamos e isso vai dando vazão para que outros pensamentos e crenças similares se aproximem para formar um padrão vibracional. As crenças que não são examinadas continuam sendo acionadas até que você sinta que o mundo está contra você através dos resultados gerados. Quando não investimos em mudanças internas, criamos espaço para os julgamentos mais bobos que colocam a nossa vibração longe da energia divina. Pergunte ao seu Deus interior o que ele acredita sobre você. As respostas serão pinceladas pelos adjetivos mais bonitos; aqueles que, muitas vezes, você chegou a pensar sobre si mesmo, mas não teve coragem de arquivar em seu íntimo...
Rastreie seus pensamentos e observe de onde eles estão se originando.Veja, há um respeito imenso do universo em relação ao que você pensa, sente e acredita.Suas ordens são sempre, plenamente, cumpridas. Aproveite isso! Direcione-se.