SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

segunda-feira, 28 de abril de 2014

GRATIDÃO: UMA ATITUDE DE CURA - Louise Hay

O Dr. Emmett E. Miller ensinou, com sucesso, as pessoas a melhorar a sua saúde e bem-estar durante mais de vinte e cinco anos. As suas cassetes de relaxamento e imagética (I am, Letting go of stress Healing journey, entre outras) são o padrão reconhecido por todo o mundo e são muito utilizadas por atletas olímpicos, homens de negócios, médicos e outros actores das artes curativas. O seu novo livro intitula-se Deep heeling: the essence of mind/body medicine.
Olhem só para a minha vida! Devia eu estar a sentir gratidão, ou será que fui enganado? Estará o copo meio-vazio ou meio-cheio?
Posso queixar-me por as roseiras terem espinhos, ou posso estar grato por alguns arbustos espinhosos darem rosas. A nível puramente intelectual ou «científico», estas duas atitudes são equivalentes. Mas, na vida real, faz uma diferença enorme qual escolhemos.
Quando a imagem que temos de nós próprios em relação ao mundo nos retrata como vítimas, o sentimento de impotência que daí resulta é transmitido através de todo o sistema. A consequência física disto pode ser a falha ou colapso de um órgão ou de um sistema de órgãos.
Quer sintamos gratidão e opulência, ou perda, privação e ressentimento, é criado um estado químico interno correspondente. Este estado, por sua vez, gera comportamentos característicos – saúde ou doença, autoridade/impotência, realização/descontentamento, sucesso/fracasso.
No meu exercício médico (medicina de mente/corpo), a importância da gratidão é notoriamente clara de um ponto de vista psicofisiológico – as pessoas gratas curam-se mais depressa; elas são capazes de eliminar comportamentos nocivos das suas vidas com maior facilidade; elas são mais felizes.
Em vinte e tal anos de exercício, fiz uma descoberta interessante. Há uns que aproveitam o que aprendem comigo para fazer alterações profundas nas suas vidas; há outros, cujos sintomas e doenças são exactamente os mesmos, que têm dificuldade em curar-se ou mudar os seus comportamentos. Os pacientes que estão gratos pelas sessões que temos, que reconhecem a energia e a concentração que lhes dou, são aqueles que se dão bem. Aqueles que têm suspeitas e desconfianças, que acham que as sessões deviam ser mais longas ou menos dispendiosas, que se perguntam se estarão a ser «enganados», demoram muito mais tempo a mudar. E óbvio, pela sequência de acontecimentos, que a gratidão (ou falta dela) vem primeiro.
O modo como vemos o mundo modela as nossas respostas aos desafios que a vida nos apresenta. Um sentido de gratidão dá-nos poder para escolhermos com sensatez… como nos sentimos, o que dizemos, aquilo em que acreditamos, o que fazemos. Que absurdo é da nossa parte, os americanos, que somos mais ricos e consumimos dez vezes mais os recursos do que 95 por cento da população mundial, que, em média, vivemos mais vinte e cinco anos do que os nossos bisavós, que nos deleitamos com a nossa liberdade pessoal e potencial, concentrarmo-nos no «meio-vazio». A gratidão leva-nos a ver o que está disponível, o que pode desenvolver-se. Afinal, não há nada com que trabalhar na parte vazia do copo.
Sem a atitude de gratidão, resulta um sentimento de privação bem conhecido, por exemplo, dos 60 por cento de americanos obesos. De um modo semelhante, os fumadores, alcoólicos e toxicodependentes – cuja qualidade de vida se deteriora continuamente – são incapazes de pôr em prática as escolhas aparentemente simples que eles dizem e verdadeiramente acreditam que querem fazer. Essas pessoas estão num estado involuntário de negação – uma negação da riqueza que possuem dentro deles. A tomada de consciência da plenitude do Eu tornaria indistintas, em comparação, as suas compulsões. Sem a sensação de quem realmente somos, é difícil discernir o verdadeiro valor de qualquer coisa que tenha lugar na nossa vida, a não ser ao nível directo e transitório da gratificação imediata.
Círculo Vicioso, Círculo Virtuoso
Quando nos sentimos gratos, interagimos com outras pessoas a partir da nossa plenitude; elas sentem-se reconhecidas e são atraídas pela nossa energia. O ressentimento, a amargura e a vitimização tendem a repelir as pessoas, e nós passamos a ter menos apoio dos outros. De um modo semelhante, quando a nossa falta de gratidão leva à impotência e à doença, sentimo-nos «enganados» por a nossa saúde estar a ir por água abaixo, enquanto outros se divertem.
Gratidão Aprendida
No campo da psiconeuroimunologia, temos agora a certeza de que as emoções, as convicções e as interpretações (o nosso mapa do mundo) têm um efeito profundo no funcionamento do corpo, incluindo a possibilidade de ficarmos doentes ou resistirmos à doença. Mais dramáticos são os estudos sobre a «impotência aprendida». Quaisquer que sejam os desafios ou crises na nossa vida, se nos sentirmos impotentes em relação a eles, temos muito mais probabilidades de ficar doentes.
O estado de espírito a que chamamos gratidão não é inato, na minha opinião, mas sim uma coisa que aprendemos, A gratidão tem a ver com sentirmo-nos plenos, completos, adequados – temos tudo o que precisamos e merecemos; abordamos o mundo com uma sensação de valor. E a experiência da quantidade de realização que é possível que nos leva a uma capacidade de gratidão. Sem gratidão, a tendência é para nos sentirmos incompletos, enganados, deficientes – numa palavra, impotentes.
Se não teve a sorte de ter aprendido a atitude da gratidão em criança, pode sentir-se, de tempos a tempos, a cair no desespero, ressentido e não abençoado. Isso ainda acontece comigo, por vezes, e quando acontece, recordo-me simplesmente das minhas razões para fazer as coisas que faço, a minha missão e visão pessoal da vida, com gratidão, Pode demorar um pouco, mas com concentração interior e imagética, a minha atitude altera-se sempre. Afinal, tal como você, «Eu sou o que penso».

domingo, 27 de abril de 2014

SEJA VOCÊ O SEU PRINCIPAL PARCEIRO




Viva a sua vida com mais sentimento, com mais amor, com mais... tesão! Agora é a hora! Agora é a sua hora e a sua vez, viu? Você merece estar aqui! Você merece ser feliz e não deve se satisfazer com a sua atual visão de mundo.

Essa chama que arde dentro de você e que clama por vida jamais deve estar fraca ou apagada, viu? Cuide bem da chama da sua vida! Cuide cada vez melhor da pessoa mais importante do mundo: você! Existe algo novo e excitante para se aprender, para viver.

E, se "é preciso saber viver", também é urgente permanecer receptivo e sensível para receber e perceber o que está acontecendo à sua volta.

Sua vida tem um começo, tem um meio, mas nunca terá fim.... Você é eterno! Você foi feito com tanto amor que vai ser para todo o sempre! Portanto, faça o melhor que puder, sempre! Prossiga, viu? Busque! Deseje! Aproveite!

Seja você o seu principal parceiro! Seja você o seu mais importante amigo! Seja você o seu principal aliado! Seja você e pra você o mais importante dos motivadores. Sim, você não pode e nem deve impedir ou atrapalhar você de ser feliz!

Queira viver mais e melhorar a sua vida porque no fundo é isso o quemais pede a sua chama de viver! E ao desejar ser uma pessoa diferente a cada dia, vai descobrir que esse ser que você é hoje é bem mais competente que o de ontem! Exatamente porque está fazendo o que deve ser feito agora, não deixando nada para depois!

Melhore a sua vida! Você sabe que pode! Desacelere o seu viver! Curta mais, contemple mais, sorria mais... Ame mais! Viva mais! Seja mais competente, amoroso, compreensível, calmo... Pare de se adaptar a tudo e a todos, tá? Seja você mesmo, sempre!

A vida é uma só! Única! E está esperando por você! Invista mais em você, pensando sempre no outro, tá? Porque nenhum de nós é melhor do que todos nós juntos!

Bom Dia! Bom Divertimento!!

"Pois você vale tanto quanto o valor que tem dado a você mesmo"



sexta-feira, 25 de abril de 2014

O AMOR DESTRONA O EGO

“O amor destrona o ego. Enxuga excessos. Delata as mínguas. Transforma as mágoas. Destrona arrogâncias e idealizações. Desmancha certezas e tece oportunidades. Bagunça a autoimagem todinha, piedade zero, culpa nenhuma. O amor percorre territórios devastados da alma com a calma necessária para reflorestar um a um. Dissolve neblinas. Revela o sol. Destece máscaras. Reinaugura a humildade. Faz ventar. Faz chorar. Faz sorrir. Faz tempestade um monte de vezes pra dizer também céu azul um monte de vezes depois.”
Fonte: Ana Jácomo

quinta-feira, 24 de abril de 2014

REJEIÇÃO


A rejeição é uma das coisas que mais afeta a autoestima. Ainda mais quando acontece durante a infância, fase em que estamos mais vulneráveis emocionalmente. É nessa fase que o ser humano aprende gradativamente a se amar através do amor que recebe dos pais e adultos importantes à sua volta. 

O alimento vital para o fortalecimento da autoestima e amadurecimento gradativo da criança é o amor incondicional. Entretanto, quando a criança não recebe esse amor e/ou sofre rejeição, ela interpreta que não tem valor, que tem algo de errado dentro de si e por isso não é digna de receber amor. "Se nem meus pais me amam, só pode ser culpa minha por algum defeito que tenho". É essa a distorcida compreensão infantil.

A criança passa a desenvolver uma autorrejeição. Não amadurece emocionalmente de forma plena e carrega marcas de insegurança na sua autoestima que permanecem mesmo depois de se tornar adulta. 

Como a maioria de nós não recebe amor incondicional de forma adequada e suficiente que consiga suprir a carência durante a infância, carregamos alguma dose de autorrejeição. O gatilho da autorrejeição é puxado todas as vezes que alguém nos rejeita. É como se, em algum nível, ainda estivéssemos tendo a mesma reação infantil de achar que não temos valor quando alguém demonstra ter ficado insatisfeito conosco. Por isso é que dói tanto ser rejeitado.

Se estivermos plenamente amadurecidos emocionalmente, não ficaremos incomodados pelo fato de alguém não nos aprovar. Entenderemos que esse não é um problema nosso e ficaremos em paz. Ou seja, a nossa autoaprovação não dependeria da aprovação dos outros.  

Buscamos a aprovação das outras pessoas para que nós mesmos possamos nos aprovar. Isso nos torna dependentes emocionais, como se ainda fôssemos crianças. Ao sermos aprovados por alguém, temporariamente sentimos um bem-estar que encobre a nossa insegurança. A partir daí, buscamos mais e mais aprovação para que possamos sentir esse alívio, como se fosse um vício.

É por causa desse mecanismo que muitas pessoas se relacionam de uma forma que parece totalmente irracional com alguém que as rejeita. Para quem olha de fora é muito fácil julgar e dizer para um familiar ou amigo que ele deve se afastar de uma determinada pessoa que só lhe causa sofrimento através da rejeição. Só que esse comportamento não é guiado pela parte racional. 

Quem age dessa forma está viciado em tentar a buscar a aprovação de quem lhe rejeita, pois enquanto não ganha essa aprovação, sente que não tem valor. É uma forma infantil de se comportar que normalmente a pessoa não enxerga. Ela apenas sente um impulso de buscar a aprovação do outro, que muitas vezes só lhe dá algumas migalhas e a rejeita na maior parte do tempo. Esse é o caso de algumas mulheres que entram e permanecem em relacionamentos com homens que as traem e maltratam.

É possível também observar filhos adultos que desenvolvem esse tipo de relacionamento com os pais. Sempre são rejeitados, mas continuam fazendo tudo por eles na esperança infantil de serem aprovados em algum momento.

A rejeição tem o poder de minar a autoestima de forma tal, que as pessoas ficam escravizadas buscando aprovação incessante até mesmo de quem nunca será capaz de lhes dar. Ficam presas na ilusão de que só podem sentir seu próprio valor quando alguém lhe der valor. O impulso em buscar essa aprovação é tão forte quanto o impulso do dependente químico pela droga. 

Críticas, comparações negativas, abandono, perda de pessoas importantes, abuso psicológico, físico e sexual, bullying, indiferença, traições e decepções; tudo isso pode gerar sentimentos de rejeição. Quando essas coisas acontecem na infância, os danos à autoestima são maiores devido à imaturidade da criança. E quando a criança ficar adulta, terá bem mais dificuldade de lidar com novos episódios de rejeição. A dor sentida no momento é sempre somada às feridas que ficaram da rejeição do passado, amplificando o sentimento.

Certa vez vi em um programa de televisão que uma senhora entrou em depressão depois de ter sido traída pelo marido. Já havia se passado dez anos do fato e ela já estava casada com outra pessoa. Entretanto, a depressão ainda permanecia. 

O evento da traição certamente despertou nela a sensação de não ter valor. Entretanto, um adulto que tenha uma autoestima mais fortalecida jamais desenvolveria uma depressão por tanto tempo depois de evento como esse. Provavelmente, é alguém que carrega marcas de rejeição lá da infância, seja de forma consciente ou inconsciente. O evento da traição deve ter reforçado e trazido à tona toda essa carga emocional.

Ao atender meus clientes, fico sempre muito atento para o surgimento de eventos que geraram sentimentos de rejeição para que possamos trabalhá-los e dissolvê-los utilizando a EFT. É possível perceber uma grande melhora na autoestima depois que isso é feito, o que leva também a muitas mudanças positivas de comportamento.

Entender e descobrir o poder que tem os eventos de rejeição na nossa vida  é importante. Entretanto, o fundamental é dissolver esses sentimentos para que possamos ficar em paz. A EFT é uma ferramenta de grande ajuda para esse objetivo.


Fonte: André Lima

quarta-feira, 23 de abril de 2014

RESSENTIMENTO, A CAUSA DE MUITOS MALES - Louise Hay



O ressentimento é a raiva há muito sufocada. O principal problema do ressentimento é que ele costuma se alojar sempre em uma determinada parte do organismo. Com o passar do tempo, naquele local vai se formando um cisto, que pode se transformar em tumor, que vai comer o corpo por dentro. Portanto, não existe nada pior para a saúde do que a raiva reprimida durante muitos anos. 

Muitos de nós fomos criados em famílias em que não era permitido extravasar raiva. Em algumas delas, só o chefe da casa possuía esse direito. Dessa forma, os outros tinham de aprender a engolir a raiva. Isso é especialmente freqüente com mulheres, que em geral foram ensinadas que externar raiva era pouco feminino e sinal de falta de educação.

Muitas mulheres criam quistos ou tumores no útero devido àquilo que chamo de sindrome ele me magoou. Elas são pessoas com problemas emocionais que guardam seu ressentimento na área genital. Agem como as ostras, que, ao absorverem um grão de areia, criam em torno dela camada após camada de carbonato de cálcio para escaparem da irritação, até que se forma uma pérola. Essas mulheres absorvem a mágoa e ficam repisando seu ressentimento ou, como costumo dizer, passando sempre o velho filme, e as camadas e camadas de raiva reprimida acabam se transformando em um quisto e depois um tumor.

Como o ressentimento geralmente está muito fundo dentro de nós, é comum ele exigir muito trabalho mental para ser dissolvido. Recebi uma carta de uma senhora que estava lidando com seu terceiro tumor canceroso. Ela me contou que fazia muito trabalho mental, mas percebi por suas palavras que ainda guardava dentro de si um forte sentimento de indignação e amargura, que, no fundo, ela achava mais fácil deixar a cargo do médico extrair o tumor que trabalhar com grande constância em dissolver seus ressentimentos Ora, os médicos podem ser muito bons em extrair quistos ou tumores, mas só o próprio paciente pode impedir de voltar.

Existem pessoas que preferem morrer a mudar seus padrões. Você com certeza conhece alguém que se recusa a modificar seus hábitos alimentares, apesar de saber que corre perigo ao mantê-los. Isso pode ser bastante difícil para uma pessoa que vê um ente querido praticando exageros e percebe que é incapaz de modificá-lo. 

No entanto, tenha em mente que não importam as escolhas, elas são sempre as corretas para quem as faz dentro do seu nível de compreensão e conhecimento. Não existe culpa, mesmo se a pessoa deixar este planeta devido a seus hábitos arraigados. 

Ninguém deve se culpar por falhar ou fazer algo errado. Repito: uma pessoa está sempre fazendo o melhor possível dentro do grau de percepção e conhecimento que possui. Estamos todos em uma interminável viagem pela eternidade e temos vida após vida para aprendermos. O que não formos capazes de resolver nesta vida, com toda certeza resolveremos numa das próximas.

Fonte: Louise Hay