SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sexta-feira, 7 de março de 2014

NÃO DEIXE SEU AMOR SE TRANSFORMAR EM ÓDIO - Eckhart Tolle


A maioria dos relacionamentos, principalmente os mais íntimos, apresentam defeitos profundos. Durante um tempo, eles podem dar a impressão de serem perfeitos, como quando estamos apaixonados, mas, invariavelmente, essa perfeição aparente acaba destruída por discussões, conflitos, insatisfações, e até mesmo por violência física e emocional, que passa a acontecer com uma frequência cada vez maior.
Parece que a maioria dos “relacionamentos amorosos” não leva muito tempo para se tornar uma relação de amor e ódio. O amor pode se transformar em agressões furiosas, em sentimentos de hostilidade ou, num piscar de olhos, em um completo recuo da afeição. Isso é visto como normal.
Se em seus relacionamentos você vivenciou tanto o “amor” quanto o seu oposto – a agressão, a violência emocional, etc. —, então é provável que você esteja confundindo o apego do ego e a dependência com amor. Não se pode amar alguém em um momento e atacar essa pessoa no momento seguinte. O verdadeiro amor não tem oposto. Se o seu “amor” tem oposto, então não é amor, mas uma grande necessidade do ego de obter um sentido mais profundo e mais completo do eu interior, uma necessidade que a outra pessoa preenche temporariamente. E uma forma de substituição que o ego encontrou, e, por um curto período, ela parece ser mesmo a salvação. Chega então um momento em que o outro passa a se comportar de um modo que deixa de preencher as nossas necessidades, ou melhor, as necessidades do nosso ego. As sensações de medo, sofrimento e falta, que estavam encobertas pelo “relacionamento amoroso”, voltam a aparecer.
Como acontece com qualquer vício, ficamos muito bem enquanto a droga está disponível, mas chega um momento em que a droga não funciona mais.
Quando essas dolorosas sensações de medo reaparecem, nós as sentimos mais fortes do que antes e passamos a ver o outro como a causa de todas essas sensações. Isso significa que estamos projetando no outro essas sensações, por isso nós o agredimos com toda a violência que é parte do nosso sofrimento. Essa agressão pode despertar o sofrimento do outro, que é induzido a contra-atacar. Nesse ponto, o ego ainda está, inconscientemente, esperando que a agressão ou a tentativa de manipulação seja suficiente para levar o outro a mudar o comportamento, de forma que possa usá-lo, de novo, para encobrir seu sofrimento.
Todo vício surge de uma recusa inconsciente de encararmos nossos próprios sofrimentos. Todo vício começa no sofrimento e termina nele. Qualquer que seja o vício – álcool, comida, drogas legais ou ilegais, ou mesmo uma pessoa -, ele é um meio que usamos para encobrir o sofrimento.
É por isso que, passada a euforia inicial, existe tanta infelicidade, tanto sofrimento nos relacionamentos íntimos. Estes não causam o sofrimento e a infelicidade. Eles trazem à superfície o sofrimento e a infelicidade que já estão dentro de nós. Todo vício faz isso. Todo vício chega a um ponto em que já não funciona mais para nós, e, então, sentimos o sofrimento mais forte do que nunca.
Essa é a razão pela qual muitas pessoas estão sempre tentando escapar do momento presente e buscando algum tipo de salvação no futuro. A primeira coisa que devem encontrar é o próprio sofrimento que carregam, e é isso o que mais temem. Se ao menos soubessem como acessar o poder da presença que dissolve o passado e o sofrimento. Se ao menos soubessem como estão perto da própria realidade, como estão perto de Deus.
Evitar se relacionar como uma tentativa de evitar o sofrimento também não é a resposta. O sofrimento está lá, de qualquer jeito. Três relacionamentos infelizes em alguns anos têm mais probabilidade de forçar você a acordar do que três anos em uma ilha deserta ou trancafiado em seu quarto.

quinta-feira, 6 de março de 2014

PARE




Com que frequência você cria drama e caos de uma situação que é fácil e não requer esforço?

Quando você obtiver uma ciência consciente dela, você conseguirá parar e perceber que, sim, você CRIA tudo em sua existência.

Libere sua "necessidade" de desordem e tudo virá com maior facilidade.

Fonte: Criador

quarta-feira, 5 de março de 2014

QUEIXAS E RESSENTIMENTOS - Eckhart Tolle


Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer.
Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo.
Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: “idiota”, “desgraçado”, “prostituta”, “etc”, todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar.
No nível seguinte, descendo pela escala da inconsciência, estão os gritos.
Não muito abaixo disso se encontra a violência física.
O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso.
Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros, nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego em nós. Algumas vezes, a “falta” que apontamos em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior.
Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que ela realmente é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro, o ego.
Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano coletivo.
No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana insana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece.
Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas inimigas.
Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes aqui e agora.
Alguém passa a ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência dele que é o ego. A não-reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.
O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.
O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.
Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.
Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida – desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.
“Como você se atreve a me servir uma sopa fria?”
Isso é se queixar, isso é ego.
Nessa situação, existe um “eu” que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um “eu” que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.
Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça – talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo – e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.
Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.
Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz.
Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego.
Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.
No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.
O ego implica inconsciência.
Ele e a consciência não conseguem coexistir.
O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.
Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e consequentemente com a eliminação do ego.
(para quem realmente quer acordar da ilusão)

terça-feira, 4 de março de 2014

QUANDO O ESPELHO DÓI


Acredito que a baixa autoestima está por trás da maior parte dos males que nos afligem. Desejar ser o que não se consegue ser explica o surgimento de muitos problemas. O esforço em corresponder às expectativas alheias tira muitos de nós do contato com a própria essência, gerando um sentimento de vazio e falta de sentido. Vivemos como autômatos, para cumprir papéis. Esquecemos quem somos.
EM BUSCA DA APROVAÇÃO ALHEIA
Começamos a fazer isso na infância, quando descobrimos que temos o enorme poder de interferir no humor alheio, primeiramente o dos nossos pais. Eles ora sorriem, ora ficam muito zangados, dependendo de nosso comportamento. Que fantástico! Mas que triste também, pois começamos a acreditar, a partir desta descoberta, que o amor é condicional. Concluímos que seremos amados ou não, de acordo com o que o outro, começando pelos nossos pais, interpretar de nossas atitudes. E passamos a crer que não temos valor por sermos quem somos, mas por sermos o que nossos pais desejam que sejamos.
Mais tarde, o outro se estende à comunidade, passa do pai e da mãe ao amigo, ao namorado ou namorada, ao colega de trabalho etc. E com o aumento deste círculo de relações, crescem as demandas, as exigências de como devemos ser para agradar.
ANSIEDADE, DEPRESSÃO E DISTÚRBIOS ALIMENTARES
Num mundo civilizado, com grandes centros urbanos onde pululam milhares de pessoas torna-se cada vez mais difícil atender às expectativas de todas elas. É preciso ser mais que humano para sentir-se digno do amor que se procura. Assim, multiplicam-se os quadros de ansiedade e depressão. Ansiedade por que há muito o que fazer, e depressão porque não se consegue fazer tanto.
Um retrato deste problema são os distúrbios alimentares, que atacam homens e mulheres, mas especialmente as mulheres. Não deve ser à toa, visto que as mulheres, no seu movimento de emancipação doméstica, assumiram uma sobrecarga de responsabilidades praticamente insustentável. Vivemos numa geração de super-mulheres que cuidam do lar, dos filhos, do trabalho, dos subordinados, da própria aparência, de tudo!
Naturalmente, mulheres ou não, por algum meio os perfeccionistas precisam descarregar sua tensão. Comer é uma forma fácil, acessível, rápida e eficiente de fazer isso. Comendo, é possível sentir prazer, obter a satisfação desejada, pelo menos por alguns deliciosos minutos. E mais! Comer muito tranqüiliza, já que o organismo se volta para a digestão, causando uma sonolência gostosa. Só tem um problema: engorda. E gordo, não é possível agradar. Adeus ideal de beleza, de saúde e perfeição!… Oh! Ser gordo dói! A imagem refletida no espelho dói!… Na receita de sucesso do século XXI não há clemência para os gordos.
Que fazer? Vomitar, tomar remédio, tentar enganar o corpo com os dietéticos, fazer lipo, redução de estômago, armar uma guerra contra o sobrepeso. Uma guerra inglória, que implica abrir mão do prazer antigo de se alimentar sem culpa.
O DESAFIO DE SER QUEM REALMENTE SE É
Mas o que queremos com esta guerra, mesmo? Qual seu objetivo? Ora, já dissemos: nos sentir amados. Porém, não está funcionando. O que tem acontecido é que, na busca do amor, estamos ficando sozinhos. Quem não sabe o que é estar só até mesmo no meio da multidão?
Parece que sentir-se amado não tem muito a ver com agradar a todos. Por incrível que pareça, tudo indica que o importante nesta busca não é ser perfeito, mas ser o que se é.
Se não somos nós mesmos, se somos o que achamos que esperam de nós, o amor provocado pelo nosso esforço não chega até nós. Não o sentimos. Claro! Já que no íntimo duvidamos, não sabemos se o outro ama a essência escondida ou a aparência revelada. E por isso não nos reconhecemos amados, por mais que nos esforcemos, pois nos perguntamos: “E se eu mostrasse meu verdadeiro eu, o que sou, será que o outro me amaria?”
Bem se vê que tentar ser perfeito, encaixar-se num ideal imposto, é um engodo. Não apenas é impossível, como não faz ninguém feliz. Enfim, parece que o equilíbrio psicológico começa na autoestima e o segredo da autoestima positiva é achar-se digno. Digno de ser amado como se é.
Obviamente, poderemos sempre melhorar, crescer, mas não como uma condição para receber afeto. Porém porque nos amamos e queremos o melhor para nós. Porque merecemos ser melhores. Por nós. Não se trata de egoísmo ou de não reconhecer os próprios limites, mas ao contrário, trata-se de reconhecê-los, sem deixar de ver as próprias possibilidades.

segunda-feira, 3 de março de 2014

UM NOVO TIPO DE DOENÇA É CAUSADA PELO ASPARTAME

Uma nova doença chamada de Artifical Sweetener Disease (ASD, ou Doença do Adoçante Artificial) está varrendo toda a América, afetando dezenas de milhares de consumidores, e a medicina ocidental chama isso de qualquer coisa menos o que realmente é, de modo que os médicos podem prescrever medicamentos caros e marcar “check ups” para as semanas seguintes.
Chame isso de dores de cabeça recorrentes, enxaquecas insuportáveis, depressão, ansiedade, dor muscular, surtos de artrite, zumbido ou zumbido nos ouvidos, fadiga crônica, fibromialgia, síndrome do intestino irritável (SII), doença de Crohn, inflamação, mesmo o refluxo ácido, mas não chame isso de ASD, ou o paciente pode parar de consumir adoçantes sintéticos, e então não agendar mais visitas no médico.
Os sintomas do ASD pode mudar durante a noite, dependendo de quanto você consome adoçante químico, e quais adoçantes. Algumas combinações são especialmente tóxicas. Os consumidores podem ter desde uma dor de cabeça até uma enxaqueca e vômitos ou problemas de visão e uma indisposição gástrica. Muitas pessoas experimentam distúrbios do sistema nervoso, cólicas, tiques nervosos e reflexos anormais.
Não é uma coincidência que uma onda de casos de fibromialgia atingiram as tropas americanas durante a Guerra do Golfo. Estudos revelaram que o consumo de refrigerantes diet no calor de 48 graus leva à repercussões graves para a saúde. Foi inteligentemente contabilizado sob o termo “Síndrome da Guerra do Golfo”, mas os mesmos problemas estão ocorrendo nas tropas no Iraque e no Afeganistão agora.
Também não é coincidência que 4 de 5 casos de fibromialgia afetam as mulheres, que são mais propensas a comer alimentos diet e consumir bebidas dietéticas do que os homens. Quase todas as balas de goma de mascar e mentoladas são carregadas com adoçantes artificiais.
O ditado popular que diz que “não há suficiente adoçante artificial em qualquer produto específico para causar problemas de saúde” é uma mentira, especialmente agora que em 2011 existem adoçantes sintéticos em mais de 25% de todos os alimentos, bebidas, gomas e doces disponíveis. Este efeito cumulativo criou ASD, e graças a pouca ou nenhuma regulamentação de agentes químicos em alimentos,isto não vai desaparecer tão cedo.