SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

A HONESTIDADE - Louise Hay


“Honestidade” é uma palavra muito usada, mas seu real significado raramente é percebido. Não tem nada a ver com moralidade ou ser bonzinho. Ser honesto também tem pouca relação com ser apanhado e ir para a cadeia. De fato, ser honesto é um ato de amor por si mesmo.
A lei de causa e efeito atua em todos os níveis. Se você menospreza e critica os outros, será menosprezado e criticado. Se você está sempre com raiva, só atrai raiva. Da mesma forma, se você é honesto, só atrai honestidade.
Imagine que você acaba de descobrir que sua casa foi assaltada. Sua primeira reação é sentir-se uma vítima: “Por que fizeram essa maldade comigo?” No entanto, o que você precisa fazer é parar para pensar por que e como você atraiu essa experiência desagradável.
Quando ouço alguém se queixar de que foi roubado ou sofreu uma perda em alguma área de sua vida, logo pergunto: “O que você andou roubando ultimamente?” A primeira reação é sempre um ar de surpresa, mas uma análise mais cuidadosa e profunda acaba revelando uma ligação entre os dois acontecimentos.
Quando nos apoderamos de alguma coisa que não é nossa, perdemos algo de maior valor. Se rompemos o relacionamento de alguém, podemos perder um emprego. Se roubamos dinheiro ou algum objeto, podemos sofrer uma perda em um relacionamento. Se furtamos selos ou canetas do escritório onde trabalhamos, podemos perder a condução ou um compromisso. Como tudo nesta vida, a desonestidade tem seu preço.
Infelizmente, muitas pessoas roubam de hotéis, lojas de departamentos, supermercados, grandes companhias etc. porque acreditam que essas empresas podem arcar com o prejuízo. Mas esse tipo de raciocínio não funciona com a lei de causa e efeito. Quem rouba é roubado. Quem dá recebe. Não pode ser diferente.
Assumir a responsabilidade de criar as próprias experiências é uma ideia que nem todos gostam de aceitar. É sempre mais fácil pôr a culpa nos outros de que enfrentar os próprios defeitos. Entretanto, o crescimento espiritual só ocorre quando reconhecemos que existe muito pouco de valor fora de nós, que tudo vem de dentro.
Se você anda sofrendo muitas perdas ou prejuízos na vida, examine o que pode estar tirando dos outros. Algumas pessoas que jamais furtariam um alfinete não hesitam em roubar a autoestima de um semelhante, fazendo-o se sentir culpado por alguma infelicidade.
É preciso muita autoanálise e percepção para sermos verdadeiramente honestos em todos os níveis. Quando nos apossamos de algo que não nos pertence, avisamos o Universo que não somos dignos de ganhar com nosso próprio trabalho, que não somos bons o bastante, que desejamos também ser roubados. Estamos dizendo também que não acreditamos que existe o suficiente para todos. Acreditamos que temos de ser furtivos para conseguir o que é bom. Essas crenças se tornam muralhas em torno de nós, impedindo-nos de experimentar a abundância e a alegria da vida.
As crenças negativas não são a verdade de nosso ser. Somos magníficos e merecemos o melhor. Este é um planeta de abundância. Quando entendemos que nossos pensamentos criam nossa realidade, ser absolutamente honestos, até o último clipe de papel, é mais uma escolha que fazemos por amor a nós mesmos. A honestidade ajuda nossa vida a fluir com mais facilidade e suavidade.
Por isso, lembre-se de você mesmo quando fizer alguma compra e receber troco errado a seu favor. Avisar o caixa de seu erro é uma obrigação espiritual sua, que só reverterá para seu próprio bem.
Se a desonestidade atrai a desarmonia, o amor e a honestidade somados fazem maravilhas. Tal como criamos o que existe de mau em nossa vida, também criamos o que temos de bom, até as mais belas das surpresas. Nosso poder é imenso. E o que aprendemos a criar com nossa própria consciência tem um valor muito maior.
Fonte: Louise Hay

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

É TUDO CULPA SUA


Quando você se ouvir dizendo: "É tudo culpa SUA" ou "A culpa não é MINHA"... pare... retroceda e observe novamente a situação.

Com o conhecimento sólido de que você cria sua existência no plano terreno inteira, examine outra vez o desafio e veja qual parte de sua energia atuou na situação.

Frequentemente você verá que estava em negação com relação aos seus verdadeiros sentimentos e ações.

O Universo jamais o fará se sentir "mal" com as decisões que você toma, entretanto, Ele lhe pede para você assumir total responsabilidade por elas.

Quando você consegue realizar isso, você fica bem em seu caminho de se tornar o que você verdadeiramente deve ser: inteiro e saudável dentro de você.

Fonte: Criador

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

O PODER DA SOMBRA - Deepak Chopra



Lá das profundezas de seu lar invisível, em nossa psique, a sombra exerce um enorme poder sobre nossa vida. Ela determina o que podemos ou não fazer, o que nos atrairá de maneira irresistível e aquilo que evitaremos a qualquer custo. Isso explica o mistério de nossas atrações e repulsas e determina o que vamos amar e o que iremos julgar ou criticar. Nossa sombra influencia que raça ou classe de pessoas aprovaremos, ou com quem iremos nos relacionar, se seremos religiosos ou ateus, em que partido político votaremos e que causas iremos apoiar ou ignorar.
Ela nos diz quanto dinheiro temos direito de ganhar e determina se o gastamos de forma sábia ou o desperdiçamos. É nossa sombra, nosso self oculto, que dita quanto sucesso temos direito de criar ou quanto fracasso estamos condenados a passar. A sombra estipula o grau de cuidado ou negligência que temos com nosso corpo, a quantidade de peso extra que carregamos na barriga e o nível de prazer que nos permitimos sentir, dar e receber. A sombra nos lança em papéis predeterminados que seguimos cegamente, desde o trabalho até o amor.
Sem que saibamos, a sombra é a autora de um roteiro anteriormente escrito que se desdobra em ação, em momentos de medo, dor ou conflito, ou quando estamos simplesmente cuidando de nossos assuntos no piloto automático. Se for deixada sem atenção, a sombra irá emergir da escuridão para sabotar nossa vida quando menos esperarmos.
A sombra determina se respeitaremos nossos filhos e confiaremos que cresçam independentes, como adultos capazes, ou se tentaremos moldá-los para serem tudo que não somos.  Quando encurralados, será que soltaremos nossa ira ou nos recolheremos em silêncio venenoso? A sombra é um oráculo que pode prever todos os nossos comportamentos e revelar o que nos torna as pessoas que somos hoje. O que decide se seremos produtivos, membros influentes da sociedade ou almas perdidas? Quando expomos nosso lado sombrio, entendemos como nosso histórico pessoal dita a forma que tratamos os que estão ao nosso redor e como tratamos a nós mesmos.
Por isso é imperativo que a desmascaremos e compreendamos. Para fazê-lo, precisamos expor o que encobrimos e nos aproximarmos dos mesmos impulsos e características que abominamos. A sombra determina se viveremos uma vida feliz, bem–sucedida, uma existência sem estresse, ou se lutaremos com nossas finanças, relacionamentos, carreira, temperamento, integridade, imagem pessoal ou dependência. O I Ching  nos diz: “Somente quando tivermos coragem para encarar as coisas exatamente como elas são, sem decepção pessoal ou ilusão, uma luz se desvendará dos acontecimentos, através da qual o caminho para o sucesso será reconhecido”.
Somente na presença do compromisso inabalável de enfrentar nossos demônios é que a porta para a descoberta pessoal se abre.
Não podemos seguir a jornada rumo ao lado sombrio para um rápido mergulho ou uma tarde de lazer. Para entender nossa sombra completamente, é preciso estar disposto a abrir mão do que achamos que sabemos. Isso requer a força de um leão enjaulado para abrir as portas da cela que nós mesmos acorrentamos, há muito tempo. A ótima novidade é que nascemos com um desejo ardente de evoluir e crescer, de nos abrir, de nos expandir ao todo. E eu vou afirmar que todos nós temos ao menos um lugar onde secretamente desejamos ser mais, experimentar mais. É ali que nossa sombra espera, pacientemente, para que venhamos recuperar o poder dos recessos sombrios de nossa mente inconsciente.
Assim que entramos em contato com nosso lado sombrio, o instinto inicial é nos afastarmos, e o segundo instinto é barganhar com ele para nos deixar em paz. Muitos de nós já gastaram muito tempo e dinheiro para fazer exatamente isso. Ironicamente, são esses aspectos ocultos e sentimentos rejeitados que mais precisam de atenção. Quando trancamos essas partes das quais desgostamos, não sabemos que estamos lacrando nossos talentos mais valiosos. A razão para fazer o trabalho da sombra é se tornar pleno, parar de sofrer, parar de se esconder de si mesmo. Uma vez que o fizermos, podemos parar de nos esconder do resto do mundo.
Precisamos abraçar nossa sombra para que possamos conhecer a liberdade de viver uma vida transparente, para nos sentirmos livres o suficiente e convidarmos outros a entrar em nossa vida — para deixarmos que os outros saibam a verdade sobre nossas finanças, nosso passado e nossos relacionamentos — sem que sejamos tomados pelo medo de que nossa persona seja elucidada, expondo a pessoa que vínhamos tentando não ser. Quando nossa preciosa energia não está atada à camuflagem dos impulsos autodestrutivos, ou ocupada em compensá-los, somos brindados com a dádiva da clareza e motivação de que precisamos para construir uma base inabalável para um futuro inspirador.


sábado, 1 de fevereiro de 2014

A INVEJA


A inveja é uma das manifestações mais comuns da sombra do ser humano. Ela tem como raiz uma baixa autoestima e uma autoconfiança débil.

Ao invés de tentar curar-se, o invejoso prefere mirar seu olhar sobre alguém que possui algo que ele, na visão distorcida que tem de si mesmo, julga lhe faltar: beleza, amor, inteligência, coragem, sensibilidade, sucesso ou dinheiro.

Geralmente, a relação do invejoso com a vítima de sua inveja começa com admiração. Mas, aos poucos, ele vai sendo dominado de tal maneira pela sua patologia, que passa então a tentar imitar ou copiar os talentos e dons do outro, ou a querer algo que supostamente aquele possui.

Sua ação é camuflada por uma falsa máscara de bondade. Mas também pode expressar-se de maneira explicitamente negativa através da crítica, da competição, da fofoca e da maledicência.

A inveja é uma das expressões da doença que Wilhelm Reich definiu como peste emocional. Valores como amizade, sinceridade, ética, lealdade e respeito pelo sentimento alheio inexistem para o invejoso. 

Ele sofre de um distúrbio de caráter, e age de modo inconsequente, pois é totalmente direcionado pelo egoísmo e pelo individualismo. É um vampiro energético, que busca roubar a luz alheia, pois vive na escuridão.

Mas, como tudo o que é falso não tem duração no tempo, a sua ação, mais ou cedo ou mais tarde, é desmascarada e a verdade se impõe de maneira inexorável, pela justiça da vida.

Ainda que seja doente, não há como ter complacência com essa espécie de pessoa, é preciso eliminá-la de nossa vida de maneira radical, como fazemos com as ervas daninhas, para evitar que envenenem nosso jardim.

"Uma pessoa tem que ser capaz algumas vezes, de não ser gentil. Grande bondade é a capacidade de ser gentil e de não ser, ambos. Grande bondade é a capacidade de ser duro também.  Se a sua bondade é tal que você não possa ser de outra forma, então não é força, é fraqueza. Se você não pode agir de outra forma, isso significa simplesmente que você está fixado, você não é fluido. Às vezes é necessário ser duro". 

sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

PURIFIQUE SUAS CRENÇAS E PADRÕES QUE SUAS RELAÇÕES MELHORAM



As relações que você tem com objetos, alimentos, clima, transporte e com pessoas refletem o relacionamento que você tem consigo mesmo, e este, por sua vez, é muito influenciado pelos relacionamentos que você, quando criança, teve com os adultos que o cercavam. Muitas vezes, o modo como os adultos reagiam conosco nessa época é o modo como reagimos conosco agora, tanto em termos positivos como negativos.
Pense por um instante nas palavras que você usa quando está se repreendendo. Não são as mesmas que seus pais usavam quando o censuravam? E como o elogiavam? Tenho certeza de que você usa os mesmos termos quando se elogia.
E possível que eles nunca o tenham elogiado, de modo que você não tem ideia de como se elogiar e, provavelmente, pensa que não possui nada digno de elogios. Não culpo seus pais por isso porque somos todos vítimas de vítimas. Eles, de maneira nenhuma, poderiam lhe ensinar algo que não conheciam. Cada relacionamento importante que temos é reflexo do relacionamento que tivemos com um de nossos pais. E enquanto não “limparmos” aquele primeiro relacionamento não estaremos livres para criar exatamente o que queremos nos outros.
As relações são espelhos de nós mesmos. O que atraímos sempre reflete nossas qualidades ou nossas crenças sobre relacionamentos. Isso vale igualmente para um chefe, colega, amigo, empregado, amante, cônjuge ou filho. O que não gostamos nessas pessoas são coisas que nós mesmos fazemos ou desejaríamos fazer, ou então em que acreditamos. Nós não as atrairíamos ou as teríamos em nossas vidas se elas de certa forma não nos complementassem.
Permita-se neste momento parar um pouco e fazer um pequeno exercício:
Por um instante, analise uma pessoa de sua vida que o perturba. Descreva três características dela das quais não gosta, coisas que você quer que mudem.
Agora, analise-se profundamente e pergunte-se: “Onde sou exatamente da mesma forma, quando faço as mesmas coisas?”
Feche os olhos e dê-se tempo para trabalhar nisso.
Em seguida, pergunte-se se está disposto a mudar. Quando você remover esses padrões, hábitos ou crenças do seu modo de pensar ou comportamento, a pessoa mudará ou sair de sua vida.
Se você tem um chefe crítico e impossível de contentar, olhe para o seu interior. Seu comportamento, em algum nível é igual ao dele ou então você tem uma crença do tipo: Chefes vivem criticando e são impossíveis de agradar.
Se você tem um empregado que não obedece ou não trabalha a contento, procure no seu interior para ver onde você age da mesma forma e elimine esse padrão. Lembre-se de que despedir alguém é fácil demais e não “limpa” o padrão.
Se você tem um colega que não coopera e se recusa a participar ativamente da equipe, procure no seu interior para ver por que atraiu alguém desse tipo. Onde você tem o hábito de não cooperar?
Se você tem um amigo desleal, que sempre o deixa na mão, olhe para dentro. Onde em sua vida você é desleal e quando costuma falhar com os outros? Essa, por acaso, é sua crença?
Se você tem um namorado pouco carinhoso, que até lhe parece distante, analise-se para ver se bem no seu interior não existe uma crença que se originou numa atitude de seus pais na sua infância, como: O amor é frio e sem demonstrações.
Se você tem um cônjuge que está sempre reclamando e pouco o apoia, olhe de novo para suas crenças de infância. Um dos seus pais estava sempre reclamando e não dava apoio à família? Você é assim?
Se você tem um filho com hábitos que o irritam, garanto-lhe que são os seus próprios hábitos. As crianças aprendem imitando os adultos que as rodeiam. Ao esclarecer o que existe no seu interior, você descobrir seu filho mudando automaticamente.
Esse é o único modo de mudar os outros – modificando-nos primeiro. Mude seus padrões e descobrir que “eles” também estão diferentes.
A acusação é inútil. Acusar alguém é abrir mão de nosso poder. Mantenha o seu poder, pois sem ele não se pode fazer mudanças. A vítima indefesa não enxerga uma saída.
Fonte: a.d.