SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

terça-feira, 28 de janeiro de 2014

COMO AS EMOÇÕES NEGATIVAS FORMAM O CORPO DE DOR - Eckhart Tolle

No caso da maioria das pessoas, quase todos os pensamentos costumam ser involuntários, automáticos e repetitivos. Não são mais do que uma espécie de estática mental e não satisfazem nenhum propósito verdadeiro. Num sentido estrito, não pensamos- o pensamento acontece em nós.

“Eu penso” é uma afirmação simplesmente tão falsa quanto “eu faço a digestão” ou “eu faço meu sangue circular”. A digestão acontece, a circulação acontece, o pensamento acontece.

A voz na nossa cabeça tem vida própria. A maioria de nós está à mercê dela; as pessoas vivem possuídas pelo pensamento, pela mente. E, uma vez que a mente é condicionada pelo passado, então somos forçados a reinterpretá-lo sem parar. O termo oriental para isso é carma.

O ego não é apenas a mente não observada, a voz na cabeça que finge ser nós, mas também as emoções não observadas que constituem as reações do corpo ao que essa voz diz.

A voz na cabeça conta ao corpo uma história em que ele acredita e à qual reage. Essas reações são as emoções.

A voz do ego perturba continuamente o estado natural de bem-estar do ser. Quase todo corpo humano se encontra sob grande tensão e estresse, mas não porque esteja sendo ameaçado por algum fator externo - a ameaça vem da mente.

O que é uma emoção negativa? É aquela que é tóxica para o corpo e interfere no seu equilíbrio e funcionamento harmonioso.
Medo, ansiedade, raiva, ressentimento, tristeza, rancor ou desgosto intenso, ciúme, inveja – tudo isso perturba o fluxo da energia pelo corpo, afeta o coração, o sistema imunológico, a digestão, a produção de hormônios, e assim por diante.
Até mesmo a medicina tradicional, que ainda sabe muito pouco sobre como o ego funciona, está começando a reconhecer a ligação entre os estados emocionais negativos e as doenças físicas.
Uma emoção que prejudica nosso corpo também contamina as pessoas com quem temos contato e, indiretamente, por um processo de reação em cadeia, um incontável número de indivíduos com quem nunca nos encontramos. Existe um termo genérico para todas as emoções negativas: infelicidade.
Por causa da tendência humana de perpetuar emoções antigas, quase todo mundo carrega no seu campo energético um acúmulo de antigas dores emocionais, que chamamos de “corpo de dor”.
O “corpo de dor” não consegue digerir um pensamento feliz. Ele só tem capacidade para consumir os pensamentos negativos porque apenas esses são compatíveis com seu próprio campo de energia.
Não é que sejamos incapazes de deter o turbilhão de pensamentos negativos – o mais provável é que nos falte vontade de interromper seu curso. Isso acontece porque, nesse ponto, o “corpo de dor” está vivendo por nosso intermédio, fingindo ser nós. E, para ele, a dor é prazer. Ele devora ansiosamente todos os pensamentos negativos.
Nos relacionamentos íntimos, os “corpos de dor” costumam ser espertos o bastante para permanecer discretos até que as duas pessoas comecem a viver juntas e, de preferência, assinem um contrato comprometendo-se a ficar unidas pelo resto da vida.
Nós não nos casamos apenas com uma mulher ou com um homem, também nos casamos com o “corpo de dor” dessa pessoa.
Pode ser um verdadeiro choque quando – talvez não muito tempo depois de começarmos a viver sob o mesmo teto ou após a lua-de-mel – vemos que nosso parceiro ou nossa parceira está exibindo uma personalidade totalmente diferente. Sua voz se torna mais áspera ou aguda quando nos acusa, nos culpa ou grita conosco, em geral por uma questão de menor importância.
A essa altura, podemos nos perguntar se essa é a verdadeira face daquela pessoa – a que nunca tínhamos visto antes – e se cometemos um grande erro quando a escolhemos como companheira. Na realidade, essa não é sua face genuína, apenas o “corpo de dor” que assumiu temporariamente o controle.
Seria difícil encontrar um parceiro ou uma parceira que não carregasse um “corpo de dor”, no entanto seria sensato escolher alguém que não tivesse um “corpo de dor” tão denso.
O começo da nossa libertação do “corpo de dor” está primeiramente na compreensão de que o temos.
É nossa presença consciente que rompe a identificação com o “corpo de dor”. Quando não nos identificamos mais com ele, o “corpo de dor” torna-se incapaz de controlar nossos pensamentos e, assim, não consegue se renovar, pois deixa de se alimentar deles. Na maioria dos casos, ele não se dissipa imediatamente.
No entanto, assim que desfazemos sua ligação com nosso pensamento, ele começa a perder energia.
A energia que estava presa no “corpo de dor” muda sua frequência vibracional e é convertida em “Presença”.

segunda-feira, 27 de janeiro de 2014

PAZ, AMOR E LUZ - Louise Hay


Em relação aos acontecimentos traumáticos que ocorrem no mundo, podemos ver isto como um momento assustador, ou podemos ver estes problemas como oportunidades para criar a cura.
Como você escolhe usar a sua mente é com você. Você pode contribuir com o problema ou pode ajudar a curá-lo.
Quando eu ouço falar de qualquer crise no mundo, eu imediatamente envolvo toda a situação com a luz branca. Eu envio amor e a energia de cura a todos ligados à situação.
Eu sugiro nestes momentos que todos reservem um instante para fecharem os seus olhos e enviarem amor e energia de cura às pessoas que passam pelas dificuldades.
Raramente eu leio jornais ou assisto aos telejornais. Eu me recuso a atravancar a minha mente com mais turbulência da mídia. A mídia é boa para agitar as suas emoções e vender o medo. Se vocês leem um jornal do início ao fim todos os dias, viverão no medo. Eles querem que vocês comprem um novo jornal a cada dia para descobrir o que ter medo naquele dia. O mesmo ocorre com as notícias na televisão. Se quiserem dormir pouco, assistam ao noticiário da madrugada pouco antes de irem dormir.
Saibam que cada um de nós vive sob a lei da nossa própria consciência. Vocês são belas e maravilhosas criações da Vida.
Sua força vem da sua conexão com a Fonte. Viver em constante gratidão e reconhecimento traz o bem as suas vidas.
Vamos, vocês e eu, toda vez que o pensamento de agitação sobre alguma crise ou catástrofe vier à mente, dizer com convicção:
 “TUDO ESTÁ BEM. A PARTIR DESTA EXPERIÊNCIA SOMENTE O BEM VIRÁ. EU ENVIO ONDAS DE PAZ, DE SEGURANÇA E DE HARMONIA PARA TODA A VIDA.”
Eu os amo,

Fonte: Louise Hay

domingo, 26 de janeiro de 2014

VOCÊ SABIA QUE PREOCUPAÇÃO ENVELHECE? Deepak Chopra


Há muita verdade nessa afirmação. Todos já viram alguém “envelhecer da noite para o dia” ao passar por uma crise financeira ou emocional.
O que é exatamente esse padrão de pensamentos a que chamamos preocupação, e que parece ter o poder de envenenar nossa existência?
É possível até mesmo afirmar que a preocupação causa o envelhecimento, pois ela acelera o tempo. A preocupação é obviamente um hábito. O hábito de se atormentar por coisas que já passaram ou pelas que ainda podem acontecer. Ela não tem nada a ver com o presente.
Analisemos primeiro o passado. Ainda não se conhece nenhum meio de mudar o que passou. O passado é irrevogável; o tempo anula todas as possibilidades de torná-lo diferente. Viver em meio aos enganos e mágoas do passado é totalmente improdutivo.
Além do mais, esse tipo de atitude é nocivo, pois libera no organismo substâncias tóxicas que aumentam a pressão arterial e sobrecarregam o coração. A melhor postura é reconhecer os erros passados, aprender com eles e deixá-los ficar em seu devido lugar, no passado.
Para dedicar toda a atenção ao presente é preciso a percepção sadia de que o passado se foi para sempre. A preocupação é a recusa psicológica de aceitar esse fato.
E o que a torna parte aparentemente inevitável da vida é o fato de os erros, as mágoas, os ressentimentos e as injustiças deixarem na mente vestígios que afetam o organismo através da conexão psicofisiológica.
Há um segundo tipo de preocupação que se ocupa de tentar evitar a dor pelo controle do futuro. Um de meus colegas me deu um bom exemplo desse modo de agir. Ele tratou uma paciente durante vinte anos, e, nesse período, ela o visitava duas vezes por ano para fazer exames físicos completos.
Sempre que aparecia, demonstrava grande preocupação com a possibilidade de ter um câncer. Embora não tivesse nenhum sintoma da doença, ela inventava uma série de queixas que obrigava o médico a pedir uma bateria de exames apenas para assegurá-la de que não tinha câncer. Essa cena se repetia ano após ano.
A cada consulta o médico fazia o que podia para convencê-la de que estava livre da doença, e todas as vezes ela perguntava: “Tem certeza?” Certa vez, porém, depois de analisar o resultado dos exames, o médico veio com más notícias.
Disse à paciente que ela tinha câncer. Ao que ela respondeu, com uma espécie de expressão de triunfo: “Não falei? Faz vinte anos que venho dizendo a mesma coisa!” Em sua preocupação, essa mulher imaginou uma doença que ela temia mais que tudo. De tanto dar atenção a esse medo, ele acabou se tornando realidade.
A consciência tem meios de alterar os fatos. Nosso subconsciente pode transformar aquilo que  imaginamos em realidade. As pessoas que se preocupam se convenceram de que a preocupação é, de certo modo, o modelo correto de pensamento para evitar que coisas ruins aconteçam. Entretanto, atenção é atenção.
Se ficamos imaginando coisas que não queremos ver acontecer, é quase certo que o resultado será o oposto. Talvez algo “igualmente ruim” ocorra, o que dá no mesmo. Se queremos imaginar o futuro, que ele seja repleto de alegrias e coisas boas.
Mas as pessoas saudáveis não vivem nem no passado nem no futuro. Elas vivem no presente, no agora, que acaba tendo sempre o gosto da eternidade, pois nenhuma sombra paira sobre ele. Quando se presta atenção ao momento presente, ele se faz em toda a plenitude.
Ao vivermos apenas de momento em momento, o tempo deixa de ser nosso inimigo. Os efeitos nocivos da preocupação são eliminados através da valorização do que a vida nos oferece hoje.


sábado, 25 de janeiro de 2014

ALINHE SUA ENERGIA


Ação…
É difícil quando você se fia na ação para conseguir o que deseja. E é por isso que a maioria de vocês não tem a alegria que buscam na vida. Em outras palavras, sua experiência de vida é apenas um acumular de coisas, e mesmo nesta criação medíocre de acumular coisas você termina cansado. Você trabalha longas horas e acaba desconectado do seu sentimento de liberdade apenas para ganhar a vida com dificuldade, porque você está confiando na ação para fazer as coisas acontecerem. E não é na ação que está tudo – é na vibração.
Decida-se…
Tome uma decisão e então faça esta decisão ser a certa. Alinhe sua Energia. Em muitos casos não importa o que você decidiu.
Apenas decida-se…
As opções que podem ser úteis a você são intermináveis, e todas ou qualquer uma é melhor que não decidir-se.
Agir é Divertido!
Se você alinhar sua vibração antes de partir para a ação, terá sua vida facilitada.
Depois de visualizar e inebriar-se apreciando seu desejo, então sua ação será inspirada. E fará muito mais coisas que o levarão a sentir-se bem naturalmente.

Fonte: Abraham Hick

sexta-feira, 24 de janeiro de 2014

PODER DE ESCOLHER - Louise Hay


Existe uma presença e um poder dentro de nós que nos orienta e nos guia, tornando nosso caminho fácil e suave. Nós só precisamos tomar consciência desse poder e deixar que ele trabalhe para nós.

Quase sempre, quando acordamos de manhã, pulamos da cama e começamos a querer abrir nosso caminho, mantendo o controle sobre tudo.

Mas não é assim que esse poder trabalha.

Manter o controle sobre a vida seria igual a tentar controlar as batidas do coração, a respiração, a digestão dos alimentos, enfim, controlar as funções incontroláveis do nosso organismo.

Se você tentar fazer isso, vai perturbar o ritmo natural dos processos do seu corpo.

A melhor coisa que podemos fazer pelo nosso corpo é alimentá-lo saudavelmente, praticar exercícios que nos dêem prazer e deixar que a inteligência que existe em nosso corpo tome conta do resto.

A melhor coisa que podemos fazer por nossa vida é ter pensamentos positivos e amorosos, perdoar os outros, ter carinho por nós mesmos e deixar agir a inteligência do universo criando tudo aquilo que possa servir para o nosso maior bem-estar e completa alegria.

Dessa forma, tudo acontece suavemente. O poder que nos criou nos deu o poder de criar nossas vidas, o poder de escolher nossos pensamentos.

Essas escolhas constroem nosso futuro.

Se escolhemos a raiva, a agressão e o ressentimento, vamos criar apenas mais raiva, agressão e ressentimento.
Se queremos amor, precisamos ter pensamentos amorosos.
Se queremos alegria, precisamos pensar em alegria.
Se queremos sentir paz e calma, precisamos ter pensamentos pacíficos.
Se queremos prosperidade, precisamos abrir nossa mente para ela".

Fonte: Louise Hay