É, essa afirmação parece mesmo o fim da esperança, quase um castigo, um mau agouro. Mas não se trata disso! A intenção é fazer algumas pessoas perceberem o grave erro que cometem acreditando que devem passar a vida toda esperando por alguém que lhes traga a completude, a felicidade ou o preenchimento de um vazio, de uma solidão, de um buraco.
A única possibilidade de viver um grande amor, um amor de verdade, é cultivando essa qualidade de amor internamente. Não tem outra ordem, outro jeito, um atalho ou uma exceção. Todos nós só nos tornamos capazes de abrir portas para uma história de amor quando já vivenciamos dentro de nós exatamente esse sentimento.
O engano, portanto, nem é o de desejar encontrar alguém com quem se possa experimentar uma das trocas mais sublimes e enriquecedoras que podemos viver. O engano está no fato de continuar apostando que é o outro quem traz os ingredientes necessários. Como se você fosse a forma e o outro fosse a massa do bolo. Não!
A forma nasce por si só, do encontro entre uma combinação mágica de dois serem diferentes e complementares. Mas cada qual precisa contribuir com sua parte, com suas qualidades, escolhas, atitudes e sentimentos. Como ímã que atrai metal. Não atrai papel, nem plástico. Atrai metal. Assim é com quem quer viver um relacionamento que valha a pena.
Porém, o que mais vejo acontecendo são pessoas carentes querendo encontrar pessoas seguras. Pessoas cheias de defesas querendo encontrar pessoas que se entregam. Pessoas ciumentas e inseguras querendo encontrar pessoas com autoestima interessante. Pessoas arrogantes e orgulhosas querendo encontrar pessoas maduras e equilibradas.
Ou ainda, pessoas que caem na armadilha dos opostos sem se darem conta de que se trata de um ciclo vicioso e destrutivo. O bonzinho que atrai o egoísta. O submisso que atrai o dominador. A vítima que atrai o algoz. O tímido que atrai o popular. E por aí vai... um desastre atrás do outro, minando a crença de que o amor pode dar certo.
Nada a ver! Desacreditar do amor é só mais um dentre tantos equívocos. A questão é: pare de esperar pelo outro! Pare de achar que é o outro quem vai solucionar sua falta. Pare de apostar que um dia, como num conto de fadas, o príncipe ou a princesa irá surgir para te tirar dessa vidinha chata e sem graça! É você quem tem de exercitar todos esses papeis.
Transite pelo lugar da gata borralheira, da cinderela, da bruxa, da fada, do príncipe, do sapo, do lobo-mau e de todas as tantas personas que fazem parte de uma história, de uma vida. Experimente, aprenda, cresça e descubra suas medidas, seus tons, seus limites e desejos. Aprenda a se conhecer e a reconhecer quem é você realmente e o que está pronto para viver!
O outro não vem; ele é atraído! O outro não te descobre; ele se identifica com quem você é! O outro não te salva; ele entra no seu barco ou não, dependendo do destino que você escolheu seguir. É você quem decide! Não pelo outro, não por quem ele é, não pelo tempo em que ele vai chegar. Você decide por si! Por quem você é, para onde você vai, pelo seu tempo e o que você faz com ele.
O amor já está aí, assim como todos os outros sentimentos possíveis. Agora, resta saber: o que você tem exercitado? Com que persona você tem encarado o mundo? Respondendo a essas perguntas, é bem provável que você comece a compreender por que tem atraído essas pessoas, esses relacionamentos e essas histórias para viver.
De uma coisa estou certa: quanto mais autêntico, quanto mais coerente com o que sente, quanto mais perto de sua essência você estiver, mais satisfatória será a sua vida, com ou sem uma história de amor em andamento. Simplesmente no seu caminho, no seu tempo, com a sua verdade! E, sobretudo, com o amor que sempre foi, é e sempre será seu!
A única possibilidade de viver um grande amor, um amor de verdade, é cultivando essa qualidade de amor internamente. Não tem outra ordem, outro jeito, um atalho ou uma exceção. Todos nós só nos tornamos capazes de abrir portas para uma história de amor quando já vivenciamos dentro de nós exatamente esse sentimento.
O engano, portanto, nem é o de desejar encontrar alguém com quem se possa experimentar uma das trocas mais sublimes e enriquecedoras que podemos viver. O engano está no fato de continuar apostando que é o outro quem traz os ingredientes necessários. Como se você fosse a forma e o outro fosse a massa do bolo. Não!
A forma nasce por si só, do encontro entre uma combinação mágica de dois serem diferentes e complementares. Mas cada qual precisa contribuir com sua parte, com suas qualidades, escolhas, atitudes e sentimentos. Como ímã que atrai metal. Não atrai papel, nem plástico. Atrai metal. Assim é com quem quer viver um relacionamento que valha a pena.
Porém, o que mais vejo acontecendo são pessoas carentes querendo encontrar pessoas seguras. Pessoas cheias de defesas querendo encontrar pessoas que se entregam. Pessoas ciumentas e inseguras querendo encontrar pessoas com autoestima interessante. Pessoas arrogantes e orgulhosas querendo encontrar pessoas maduras e equilibradas.
Ou ainda, pessoas que caem na armadilha dos opostos sem se darem conta de que se trata de um ciclo vicioso e destrutivo. O bonzinho que atrai o egoísta. O submisso que atrai o dominador. A vítima que atrai o algoz. O tímido que atrai o popular. E por aí vai... um desastre atrás do outro, minando a crença de que o amor pode dar certo.
Nada a ver! Desacreditar do amor é só mais um dentre tantos equívocos. A questão é: pare de esperar pelo outro! Pare de achar que é o outro quem vai solucionar sua falta. Pare de apostar que um dia, como num conto de fadas, o príncipe ou a princesa irá surgir para te tirar dessa vidinha chata e sem graça! É você quem tem de exercitar todos esses papeis.
Transite pelo lugar da gata borralheira, da cinderela, da bruxa, da fada, do príncipe, do sapo, do lobo-mau e de todas as tantas personas que fazem parte de uma história, de uma vida. Experimente, aprenda, cresça e descubra suas medidas, seus tons, seus limites e desejos. Aprenda a se conhecer e a reconhecer quem é você realmente e o que está pronto para viver!
O outro não vem; ele é atraído! O outro não te descobre; ele se identifica com quem você é! O outro não te salva; ele entra no seu barco ou não, dependendo do destino que você escolheu seguir. É você quem decide! Não pelo outro, não por quem ele é, não pelo tempo em que ele vai chegar. Você decide por si! Por quem você é, para onde você vai, pelo seu tempo e o que você faz com ele.
O amor já está aí, assim como todos os outros sentimentos possíveis. Agora, resta saber: o que você tem exercitado? Com que persona você tem encarado o mundo? Respondendo a essas perguntas, é bem provável que você comece a compreender por que tem atraído essas pessoas, esses relacionamentos e essas histórias para viver.
De uma coisa estou certa: quanto mais autêntico, quanto mais coerente com o que sente, quanto mais perto de sua essência você estiver, mais satisfatória será a sua vida, com ou sem uma história de amor em andamento. Simplesmente no seu caminho, no seu tempo, com a sua verdade! E, sobretudo, com o amor que sempre foi, é e sempre será seu!
Fonte: por Rosana Braga http://somostodosum.ig.com.br/conteudo/conteudo.asp?id=12800