SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

segunda-feira, 27 de maio de 2013

RIQUEZAS VERDADEIRAS



Quem não está convencido de que é desejável ser bom, honesto, desinteressado, paciente, indulgente?

Todos elogiam aqueles que praticam essas virtudes, mas quantas vezes eles próprios não são bons, nem honestos, nem desinteressados, nem pacientes, nem indulgentes! E isso não os perturba muito, não lhes ocorre que a verdadeira compreensão nunca deve estar separada da realização.

A razão de ser dos exercícios espirituais é a de fazermos vibrar todo o nosso Ser, até as células das nossas mãos e dos nossos pés, em sintonia com as verdades espirituais que aceitamos intelectualmente. Devemos fazer descer ao plano físico cada verdade com que contatamos, para impregnarmos com ela todo o nosso Ser. 

A verdadeira compreensão não se faz só com as células do cérebro; ela faz-se também com as células do coração, do estômago, dos pulmões, do fígado e de todos os nossos órgãos.
Sim, para que a nossa compreensão seja completa, todas as células do nosso corpo devem participar. Se as células dos outros órgãos não fazem corretamente o seu trabalho, pouco a pouco as capacidades do cérebro são igualmente diminuídas.

domingo, 26 de maio de 2013

ISSO TAMBÉM PASSA



"Chico Xavier costumava ter em cima de sua cama uma placa escrita: "ISSO TAMBÉM PASSA". Aí perguntaram para ele o porquê disso. E ele disse que era para se lembrar que quando estivesse passando por momentos difícieis, poder se lembrar de que eles iriam embora. Que iriam passar. E que ele teria que passar por aquilo por algum motivo. Mas essa placa também era para lembrá-lo que quando estivesse muito feliz, não deixar tudo para trás e se deixar levar, porque esses momentos também iriam passar e momentos difíceis também viriam de novo. E é exatamente disso que a vida é feita: "MOMENTOS". Momentos os quais temos que passar, sendo bons ou não, para o nosso próprio aprendizado. Por algum motivo nunca esquecendo do mais importante: NADA É POR ACASO. Absolutamente nada. Por isso temos que nos preocupar em fazer a nossa parte, da melhor forma possível. A vida nem sempre segue o nosso querer, mas ela é perfeita naquilo que tem que ser" 

sábado, 25 de maio de 2013

REFLEXÃO

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  ''Havia um mosteiro com muitos monges e dificuldades de relacionamentos por diversos motivos. Todos ansiavam por um Messias. Mas no dia a dia, com questões práticas foi-se gerando dificuldades de convivência e desavenças entre eles. O ambiente ficou muito pesado, com críticas, uns olhando os defeitos dos outros. O superior do mosteiro não sabia mais o que fazer. Até um monge peregrino de outra Ordem Religiosa passou e ficou alguns dias ali. Pedindo auxílio ao visitante, o superior recebeu a resposta de que ele tentaria ajudar. Este peregrino começou a falar com cada um em separado. E após alguns dias o ambiente foi se harmonizando, e a antiga felicidade e inspiração espiritual que tinham no passado, foi estabelecida novamente.  Muito feliz, o superior indagou ao visitante como ele havia conseguido tal intento.  Ele disse ter conversado  com os monges, contando que trazia uma mensagem de Deus, dizendo que o Messias era um dos monges deste mosteiro. Com isto, cada monge começou a olhar diferente para os demais; com benevolência, olhando as virtudes, sempre pensando que algum destes outros, era o Messias. Assim, cada um vendo as virtudes de todos, não criticando, não julgando, a paz foi restabelecida''.

''Olhemos uns aos outros com os olhos do coração''

Fonte: recebido por e-mail de Sudama gma-gt@yahoogrupos.com.br

quinta-feira, 23 de maio de 2013

ESPELHOS

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Imagine que você está em uma sala de espelhos.

Em todas as direções há um número infinito de "vocês".

Agora imagine que cada reflexo tem seus próprios pensamentos, sentimentos e conjunto de experiências que o encaminhou até onde VOCÊ está neste exato momento.

Com esse potencial ilimitado, por que se incluir em apenas uma realidade?

Tudo está disponível para você... apenas peça.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

CICLOS DA VIDA




"Existem ciclos de sucesso, como quando as coisas acontecem e dão certo, e ciclos de fracasso, quando elas não vão bem e se desintegram. Você tem de permitir que elas terminem, dando espaço para que coisas novas aconteçam ou se transformem.

Se nos apegamos às situações e oferecemos uma resistência nesse estágio, significa que estamos nos recusando a acompanhar o fluxo da vida e que vamos sofrer. É necessário que as coisas acabem, para que coisas novas aconteçam. Um ciclo não pode existir sem o outro. O ciclo descendente é absolutamente essencial para uma realização espiritual. Você tem de ter falhado gravemente de algum modo, ou passado por alguma perda profunda, ou por algum sofrimento, para ser conduzido à dimensão espiritual. Ou talvez o seu sucesso tenha se tornado vazio e sem sentido e se transformado em fracasso. O fracasso está sempre embutido no sucesso, assim como o sucesso está sempre encoberto pelo fracasso. 

No mundo da forma, todas as pessoas "fracassam" mais cedo ou mais tarde, e toda conquista acaba em derrota. Todas as formas são impermanentes. Você pode ser ativo e apreciar a criação de novas formas e circunstâncias, mas não se sentirá identificado com elas. Você não precisa delas para obter um sentido do eu interior. Elas não são a sua vida, pertencem a sua situação de vida.

Um ciclo pode durar de algumas horas a alguns anos e dentro dele pode haver ciclos longos ou curtos. Muitas doenças são provocadas pela luta contra os ciclos de baixa energia, que são fundamentais para uma renovação. Enquanto estivermos identificados com a mente, não poderemos evitar a compulsão de fazer coisas e a tendência para extrair o nosso valor pessoal de fatores externos, tais como as conquistas que alcançamos. Isso torna difícil ou impossível para nós aceitarmos os ciclos de baixa e permitirmos que eles aconteçam. Assim, a inteligência do organismo pode assumir o controle, como uma medida autoprotetora, e criar uma doença com o objetivo de nos forçar a parar, de modo a permitir que uma necessária renovação possa acontecer.

Enquanto a mente julgar uma circunstancia "boa", seja um relacionamento, uma propriedade, um papel social, um lugar ou o nosso corpo físico, ela se apegará e se identificará com ela. Isso faz você se sentir bem em relação a si mesmo e pode se tornar parte de quem você é ou pensa que é.

Mas nada dura nessa dimensão, onde as traças e a ferrugem devoram tudo. Tudo acaba ou se transforma: a mesma condição que fez você feliz agora faz você infeliz. A prosperidade de hoje se torna o consumismo vazio de amanhã. O casamento feliz e a lua-de-mel se transformam no divórcio infeliz ou em uma convivência infeliz. A mente não consegue aceitar quando uma situação à qual ela tenha se apegado, muda ou desaparece. Ela vai resistir à mudança. É quase como se um membro estivesse sendo arrancado do seu corpo. Isso significa que a felicidade e a infelicidade são, na verdade, uma coisa só. Somente a ilusão do tempo as separa.

Não oferecer resistência à vida é estar em estado de graça, de descanso e de luz. Nesse estado, nada depende de as coisas serem boas ou ruins.

É quase paradoxal, mas, como já não existe mais uma dependência interior quanto à forma, as circunstância gerais de sua vida, as formas externas, tendem a melhorar consideravelmente. As coisas, as pessoas ou as circunstancias que você desejava para a sua felicidade vêm agora até você sem qualquer esforço, e você está livre para apreciá-las enquanto durarem. Todas essas coisas naturalmente vão acabar, os ciclos virão e irão, mas com o desaparecimento da dependência não há mais medo de perdas.  A vida flui com facilidade. A felicidade que provém de alguma coisa secundária nunca é muito profunda. É apenas um pálido reflexo da alegria do Ser, da paz vibrante que encontramos dentro de nós ao entrarmos no estado de não-resistência. O Ser nos transporta para além das polaridades opostas da mente e nos liberta da dependência da forma. Mesmo que tudo em volta desabe e fique em pedaços, você ainda sentirá uma profunda paz interior. Você pode não estar feliz, mas vai estar em paz."

Fonte: por Eckhart Tolle em Praticando o Poder do Agora   http://ventosdepaz.blogspot.pt/