SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

domingo, 17 de março de 2013

A COLHEITA


A existência humana está sujeita a alguns princípios fundamentais. Se pretendermos uma vida melhor, eles terão que ser observados. Se constituem, como leis universais para uma vida vitoriosa, necessários entre nossos sonhos e relizações.

Primeiro princípio: Na vida, colhemos aquilo que plantamos. Desejar, para si, uma vida diferente implica, necessariamente, em mudanças de atitudes. Precisamos atentar para tudo que estamos plantando. Esta lei é de Deus e é inexorável. Quem planta amor, fé, esperança e verdade, com certeza colherá frutos próprios para uma vida de bênçãos e de vitórias. COntrariamente, aquele que faz da vida um balcão de joio, pelo ódio, a incredulidade e a infidelidade, que colheita esperará?

Segundo princípio: Colhemos depois que plantamos. A Bíblia nos ensina que há tempo para tudo, tanto para semear, quanto para ceifar (ou colher). Existem pessoas que pretendem colher antes de semearem ou o que não semearam! O princípio é: plantar a fé é colher vitórias... Isso abrange todas as áreas de nossa vida! A irracional pressa dos nossos dias pretende subtrair esta verdade reflexiva. O imediatismo dos que antecipam, ou precipita a colheita, ou não tem o que colher...

Terceiro princípio: Colhemos onde plantamos. Nossa vida tem sua geografia específica. São os espaços vitais, onde vivemos as experiências mais significativas. Como, por exemplo, a nossa família, o nosso lar, a nossa vizinhança, nosso ambiente de trabalho, nossa comunidade de fé e nossa escola. Estes espaços existenciais requerem cuidados especiais, pois, neles nossa vida vai se estruturando. Os grandes traumas têm, via de regra, raízes na família. Muitas inimizades começam ond emoramos e/ou nos locais de trabalho. As decepções com a fé, geralmente, estão associadas às nossas próprias frustrações em nossa comunidade religiosa. É preciso, pois, plantar sementes novas, exatamente onde vivemos mais intensamente, pois colhemos primeiramente onde plantamos.

Quarto princípio: Colhemos sempre muito mais do que plantamos. O agricultor que planta uma semente de milho colhe espigas. Quem planta fé colhe vitórias! Quem planta amizade colhe amigos. Quem planta perdão colhe paz. Infelizmente há vidas derrotadas, solitárias e amarguradas, sem paz, vazias de afeto. Muitas vezes, estão apenas colhendo o que plantaram!

Todos desejamos uma vida melhor. No entanto, a força do desejo, por si só não é suficiente. Nem sempre querer é poder, é preciso agir também! É necessário determinação, fazer algo novo, mudar de atitudes, pois, querer e fazer são faces de uma mesma moeda. A colheita da vida será o resultado das sementes que estamos plantando.

Semear o bem e a paz, para colher felicidade, deve ser nosso ideal. Afinal, somos "sementes" de Deus para o mundo.
Fonte: por  Pr. Estevam Fernandes de Oliveira  http://www.doalto.com.br/ajudadoalto/acolheita.htm

sábado, 16 de março de 2013

CONDIÇÃO HUMANA


A melhor maneira de entendermos as pessoas à nossa volta e o mundo ao nosso redor, é procurarmos entender a nossa própria humanidade.Somos humanos, portanto, limitados. E não somente restritos, frágeis e também vulneráveis. Muitas vezes persistentes e inseguros, ao mesmo tempo. Tudo isso é conseqüência de sermos humanos!

Nossas contradições e lutas internas, são espelho de nossa humanidade. Quantas vezes queremos perdão, sem sabermos perdoar. Precisamos de amigos mas nos trancamos em nós mesmos. De braços fechados, sonhamos com um grande abraço. Fechamos nossas portas, e esperamos que as janelas se abram para nossas aspirações. Isolamo-nos em nosso mundo interior, e queremos que os outros nos abram espaços. E o pior; com o coração endurecido, reclamamos amor, carinho e atenção. Tudo isso é porque somos humanos.

Nossa fé vem sendo confirmada, entre a confiança e a dúvida cruel. Nossos passos vão se firmando entre saudáveis caminhadas, e doloridas quedas. A dor e a alegria, a saudade e a esperança, os sonhos e os pesadelos, o medo e a segurança, são partes integrantes de nossas experiências de vida; do nosso cotidiano. Em algumas situações, olhamo-nos no espelho e dizemos, em alta voz, para nós mesmos: - vamos vencer, vamos conseguir; esta é a nossa chance! E, no outro dia, temos medo de ir à luta, ficamos prostrados, e fugimos outra vez. Tudo isso porque somos humanos.

Nossa humanidade é consciência de limites e, ao mesmo tempo, desafio de superação. É esperança que se refaz a cada dia, e também frustração por cada dia que não volta. É saúde e enfermidade, num mesmo corpo. É paz e ansiedade, num mesmo espírito. É exatamente assim, como somos, que precisamos continuar na estrada, superando obstáculos, perseguindo ideais, alimentando sonhos, redesenhando a vida, caminhando; sempre, e sempre mais.

É exatamente por causa da nossa humanidade, que Deus nos ama, e interage conosco. Ele nos entende e nos alcança, nos limites da nossa finitude.
Como não nos bastamos a nós mesmos, existe uma força que não é humana, mas, que está ao nosso dispor. É a graça de Deus, que derramada sobre nós, revela-nos uma grande verdade: é, como humanos, que vamos vencer; e nossa vitória, é por causa desta graça divina, de onde emanam força e proteção.

Para todos que têm consciência de sua humanidade, e são movidos por fé e esperança, Ele diz: “a minha graça te basta, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza”. Nossa humanidade é o nosso limite, e o nosso limite será sempre a oportunidade de Deus. Sabe por que Deus nos abençoa tanto? É porque somos humanos.

Fonte: por Pr. Estevam Fernandes de Oliveira   http://www.doalto.com.br/ajudadoalto/condicao_humana.htm

sexta-feira, 15 de março de 2013

CORAGEM

Era uma vez um riacho de águas cristalinas, muito bonito, que serpenteava entre as montanhas.
Em certo ponto de seu percurso, notou que à sua frente havia um pântano imundo, por onde deveria passar.
Olhou, então, para Deus e protestou:
Senhor, que castigo! Eu sou um riacho tão límpido, tão formoso, e o Senhor me obriga a atravessar um pântano sujo como este! Como faço agora?
Deus então lhe respondeu: Isso depende da sua maneira de encarar o pântano. Se ficar com medo, você vai diminuir o ritmo de seu curso, dará voltas e, inevitavelmente, acabará misturando suas águas com as do pântano, o que o tornará igual a ele.
Mas, se você o enfrentar com velocidade, com força, com decisão, suas águas se espalharão sobre ele, então, a umidade as transformará em gotas que formarão nuvens, e o vento levará essas nuvens em direção ao oceano.
Aí você se transformará em mar, realizando seu grande objetivo, seu grande sonho!
Assim é a vida, diz-nos esta singela passagem - as pessoas engatinham é nas mudanças.
Na maioria das vezes, quando ficam assustadas, paralisadas, pesadas, as pessoas tornam-se tensas e perdem a rapidez e a força.
É preciso entrar para valer nos projetos da vida, até que o rio se transforme em mar.
Há milhares de tesouros guardados em lugares onde precisamos ir para descobri-los. Há tesouros guardados numa praia deserta, numa noite estrelada, numa viagem inesperada.
O mais importante é ir ao encontro deles, ainda que isso exija uma boa dose de coragem e desprendimento.
É certo que não precisa procurar o sofrimento, mas se ele fizer parte da conquista, enfrente-o e supere-o.
Arrisque. Ouse. Avance.
A vida é uma aventura gratificante para quem tem coragem.
Coragem de tentar ser melhor do que já se é.
Coragem de se aproximar das pessoas, e abrir seu coração, e lhes pedir perdão.
Coragem de parecer covarde aos olhos do mundo, quando oferecer a face do amor a quem lhe oferecer a face da violência.
Coragem de assumir seus erros perante os outros, dominando enfim o ego orgulhoso.
Coragem para declarar-se crente em Deus, adepto de uma filosofia, de uma religião discriminada por muitos.
Coragem de mostrar seus sentimentos nobres, sem ter receio de parecer tolo. Coragem de dizer Eu te amo.
Somos riachos perenes que aguardam o momento de encontrar o mar sublime.
Cada passo que damos, cada obstáculo contornado, cada vitória conquistada, mostra-nos que estamos a cada dia mais perto de descobri-lo.
Há muito pela frente ainda, é certo, mas na medida em que avançamos, verificamos que tudo se torna cada vez mais fácil e mais possível de se alcançar.
E nunca esqueçamos de que, nesta jornada, não estamos sozinhos. A pátria espiritual - nosso verdadeiro lar - através das preces de amigos queridos, envia-nos chuvas de tempos em tempos, que preenchem nossas águas, dando volume e força para continuar, sempre.

quinta-feira, 14 de março de 2013

A MENTE E O SISTEMA IMUNOLÓGICO

Estados mentais negativos enfraquecem os linfócitos T e causam sofrimento. É o que acontece quando a pessoa está deprimida, zangada, abatida, negativa, desiludida, fracassada, acabrunhada, debilitada, diminuída, desanimada, triste.
Quando alguém sente raiva, por exemplo, esse estímulo chega ao cérebro e leva-o a produzir a hormônio errada, ou seja, a adrenalina. Esta enfraquece os linfócitos T. Os glóbulos brancos, sob o comando dos linfócitos T, são os encarregados da autodefesa do organismo. Se esse exército for dizimado, as doenças progridem e proliferam.
Pense comigo: se você está doente, o seu sistema imunológico está enfraquecido; caso contrário, o sistema imunológico impediria a doença. Isso significa que você precisa urgentemente de fortalecer os linfócitos T. Ora, se você se entrega ao desânimo, ao stress, ao abatimento, ao negativismo, além de não fortalecer o exército de defesa do organismo, está a debilitá-lo ainda mais.
Se uma pessoa, por exemplo, sofre de cancro ou de sida, é evidente que o seu sistema imunológico não funciona, pede socorro, está combalido.
Você fortalece-o pela alegria, pela fé, pela força de vontade, pela expectativa de cura, pelo Ânimo, pela autoconfiança, pela oração ou mentalização da saúde, pela imaginação positiva, pela Força Interior, pela palavra criadora, enfim pelos estados mentais positivos e saudáveis.
Mas se, pelo contrário, você se fecha em si mesmo, desiludido da cura, decepcionado com a doença, descrente de qualquer método de cura, revoltado contra si, contra Deus e contra o mundo, renitente a qualquer esforço benéfico, trancado no seu quarto escuro, estará a retirar todas as condições para que a mente e o corpo lutem pela sua cura.
Eu tenho visto pessoas ultrapassarem o cancro e a sida até o dia em que caíram no desânimo total. Aí a derrocada foi rápida. O médico norte-americano John Diamond escreveu, em 1979, que «os pensamentos odiosos e destrutivos podem esvaziar a nossa energia vital (thimos) e os pensamentos criativos e cheios de amor podem aumentá-la».
Diz a revista Visão, em artigo sobre Medicina: «É imenso o número de pessoas que têm a saúde comprometida por choques emocionais causados pela não realização de um sonho ansiosamente aguardado, pelo desgosto com a morte de um parente ou pela aproximação de exames ou entrevistas. É menor, porém igualmente elevado, o número dos que não chegam a ter a saúde abalada, nem vêm a morrer em função dessas emoções mal administradas, mas que ficam temporariamente paralisados por problemas estomacais, intestinais, cardíacos, dermatológicos e por outras desordens orgânicas mal explicadas.» (29/06/88).
Aqui é bom informá-lo de que não é uma simples emoção negativa ou positiva, bem como não é apenas uma esporádica mentalização positiva ou imaginação pessimista, que vai acarretar, desde logo, uma catástrofe orgânica ou doença. Assim como uma pedra só não destrói nem constrói uma casa, não são momentos esparsos e casuais de pensamentos ou sentimentos negativos ou positivos que vão produzir uma realidade mental e orgânica. Não é, pois, uma emoção e sim um estado emocional que vai produzir uma realidade benéfica ou maléfica na mente e no corpo. Não é um pensamento apenas que vai modificar o seu ser, mas um estado mental. Não é uma meditação que vai mudar a sua vida, mas a realidade mental assimilada e vivenciada.
Não esqueça, porém, que de pedra em pedra se faz uma montanha, de tijolo em tijolo se faz uma casa, de grão em grão de areia se faz uma praia, de gota em gota se faz um oceano.
No meu livro «O Poder Infinito da Sua Mente», escrevi: «Como o corpo reage aos estímulos da mente, se você mantém pensamentos de tristeza, mágoa, inveja, ódio, raiva, depressão, angústia, carência, solidão, egoísmo, vingança, ciúmes doentios, malquerença, pessimismo, discórdias, ganâncias, avareza, orgulho, nervosismo, aflição, preocupação, desilusão, fracasso, desamor, descrença - esses pensamentos produzem desajustes e desarmonias no corpo e daí nascem as doenças.»
Você tem uma energia mais do que atômica dentro de si e pode usá-la para se destruir ou para construir uma vida saudável e rica.

Fonte: http://filosofia-esoterica.blogspot.com.br/2013/02/a-mente-e-o-sistema-imunologico.html

quarta-feira, 13 de março de 2013

DESPERTANDO A QUIETUDE INTERIOR – Eckhart Tolle




Quando você perde o contato com a quietude interior, você perdeu contato com si mesmo. Quando você perde o contato com você mesmo, você perde contato com o mundo inteiro.

A sensação do ser mais profundo é o que você verdadeiramente É.

Este é o EU SOU, mais profundo que o nome ou a forma que possui.
Quietude é a sua natureza essencial.
O que é quietude? O mais profundo espaço de consciência, que percebe essas palavras e compreende. Sem essa consciência, não há percepção, nem pensamentos, nem realidade.

Você é essa consciência personificada, particularizada. Os pensamentos são equivalentes aos ruídos internos. O silêncio externo é equivalente a quietude interior.

Sempre que algum silêncio acontecer perto de você – ouça-o. Ou melhor, preste atenção a ele. Ouvir o silencio desperta a dimensão de quietude em você, porque só através da quietude que você pode estar consciente do silencio.

Olhe o momento em que o silêncio acontecer a sua volta, você não estará pensando. Você estará consciente, mas não estará pensando.

Quando você se torna consciente do silêncio, imediatamente acontece um estado de profunda consciência alerta. Você está presente. Você está dando um passo adiante através de milhões de anos de condicionamentos humanos.

Olhe as árvores, as flores, as plantas. Deixe sua consciência se derramar sobre elas. Como as sente, quão profundamente pode sentir sua essência. Toda a natureza nos ensina sobre nossa quietude.

Quando você olhar uma árvore, e perceber sua quietude, você está se tornando quietude também.

Você conectou com ela, em um nível muito profundo. Você sente a unicidade com o todo, e percebe o todo através de si mesmo.

Sentir a expansão da unicidade em você unindo-se a todas as coisas é o verdadeiro amor.

Quando você vê uma árvore, ou um ser humano estando em quietude interior, quem está olhando? Algo mais profundo que a personalidade. A consciência está olhando e é a criação.

Na Bíblia, diz que Deus criou o mundo e viu que era bom. É isso que você vê quando você olha o mundo a partir da quietude interior, sem o ruído dos pensamentos.”