SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

domingo, 27 de janeiro de 2013

ORAÇÃO - CONSAGRAÇÃO DO APOSENTO




Dentro do Círculo infinito da divina presença que me envolve inteiramente, afirmo:
Há só uma presença aqui - é a da Harmonia, que faz vibrar todos os corações de felicidade e alegria. Quem quer que aqui entre, sentirá as vibrações da divina Harmonia.


Há só uma presença aqui - é a do Amor. Deus é Amor, que envolve todos os seres num só sentimento de unidade. Este recinto está cheio da presença do Amor. No Amor eu vivo, movo-me e existo. Quem quer que aqui entre sentirá a pura e santa presença do Amor.

Há uma única presença aqui - é a da Proteção Divina.

Tudo o que aqui existe, tudo o que aqui se pensa,  tudo o que aqui se fala, tudo o que aqui se faz, é envolvido pela Proteção Divina. Quem quer que aqui entre, ou sobre aqui pense, automática e imediatamente receberá os efeitos da Proteção Divina agindo sobre este lugar.


Há só uma presença aqui - a da Justiça. A Justiça reina neste recinto.
Todos os atos aqui praticados são regidos e inspirados pela Justiça.
Quem quer que aqui entre, sentirá a presença da Justiça.

Há só uma presença aqui - é a presença de Deus.
Deus reside aqui.
Quem quer que aqui entre, sentirá a presença divina de Deus.

Há só uma presença aqui - é a presença de Deus, a Vida. Deus é a Vida essencial de todos os seres, é a saúde do corpo e da mente.
Quem quer que aqui entre, sentirá a presença da Vida e da Saúde.

Há só uma presença aqui - é a presença de Deus, a Prosperidade. Deus é Prosperidade, pois Ele faz tudo crescer e prosperar.
Deus se expressa na prosperidade de tudo o que aqui é empreendido em seu nome.
Quem quer que aqui entre, sentirá a divina presença da Prosperidade e Abundância.

Pelo símbolo Esotérico das Asas Divinas, estou em vibração harmoniosa com as correntes universais da Sabedoria, do Poder e da alegria. A presença da Divina Sabedoria manifesta-se aqui nos atos e expressões de todos aqueles que aqui entrarem.
A presença do Poder Divino manifesta-se aqui. A presença da Alegria Divina é profundamente sentida por todos os que aqui penetrarem.

Na mais perfeita Comunhão entre meu eu inferior e meu Eu Superior, que é Deus em mim,
Consagro este recinto à perfeita expressão de todas as qualidades divinas que há em mim e em todos os seres.
As vibrações de meu Pensamento são forças de Deus em mim que aqui ficam armazenadas e daqui se irradiam para todos os seres, constituindo este lugar um centro de emissão e recepção de tudo quanto é bom, alegre e próspero.

Oração: - Agradeço-Te, ó Deus, porque este recinto está cheio de Tua Presença.
Agradeço-Te, porque vivo e me movo por Ti.
Agradeço-Te, porque vivo em Tua vida verdade, saúde, prosperidade, paz, sabedoria, alegria e amor.
Agradeço-Te, porque todos os que entrarem aqui sentirão Tua presença.
Agradeço-Te porque estou em Harmonia, Amor, Verdade e Justiça com todos os ser




sábado, 26 de janeiro de 2013

VÉU

Apenas um véu nos separa de nós mesmos...
Uma nuvem,
Uma identidade...
Algo que nem nome possui,
Nem espaço,
Nem tempo.
Algo que nem algo é...
Faz com que sejamos vítimas e algozes de nós mesmos,
E do mundo...
Apenas um véu nos separa de nós mesmos...
Entretanto é necessária uma investigação minuciosa,
Um amor sem controle,
Um instante de silêncio e de paz...
Além desse pequeno véu que nos encobre,
Perpassa uma realidade sem fronteiras, nem nomes, nem formas...
Perpassa um desejo sem culpa, sem prisões ou imposições.
Influencia de algo maior e mais luminoso,
Repercute no mais profundo do nosso existir...
Esse amor é a plena realização do Ser,
Imenso,
Terno,
Puro,
Emana um perfume da eternidade e do instante,
Emana um arco-íris de radiância sem fronteiras,
Emana uma beleza da presença divina em cada olhar...

Fonte: http://ventosdepaz.blogspot.com.br/2010/02/veu.html

sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

ILUMINAÇÃO INTERIOR


Iluminar-se é dotar-se de luz, a fim de clarear a própria vida. Iluminar o mundo interior é o mesmo que adicionar energia à luz interna, chama divina do Criador da Vida, adquirindo a consciência das potencialidades inerentes ao próprio Espírito.

O ser humano é mais do que imagina e do que percebe que é. Ele tem mais capacidades do que acredita que possuí. Mesmo as pessoas que ainda se encontram no início de sua caminhada evolutiva, possuem esse sentido interior de crescimento, portanto
a potencialidade de realizá-lo. Esse sentido interno que o direciona a auto-realização chama-se Self. Essa iluminação interna não é uma simples descoberta de
algo que se encontra escondido, mas se dá no encontro com a realidade externa. Trata-se de um longo processo de amadurecimento do Espírito, o qual vai a busca de si mesmo para iluminar-se interiormente, não mais perdendo seu brilho. Esse processo se dá por etapas que sintetizamos em quatro para melhor compreensão. São etapas dessa longa, lenta e necessária caminhada:
a) autoconhecimento, ou o conhecimento de si mesmo;
b) autodescobrimento, ou a descoberta das potencialidades;
c) autotransformação, ou mudança de comportamentos;
d) autoiluminação, ou a manifestação do Espírito, essência divina pessoal.
Essas etapas não são estanques e isoladas. Elas podem ocorrer simultaneamente e em qualquer época da vida. Geralmente se iniciam na meia idade, quando alguns processos já foram vividos. Muitas vezes se iniciam após uma crise de valores ou crise de Vida. Essas etapas levam várias existências, até que o espírito alcance determinadas conquistas na evolução. Uma vez alcançado o final do processo, o espírito poderá escolher onde, com quem e de que forma voltará a uma nova existência. Diante das crises que propiciam as mudanças é necessário fazer silêncio. Silêncio para ouvir a voz interior que vem do Self, da intimidade do Espírito, senhor do processo de encontro com Deus. O silêncio na vida é como uma meditação para se encontrar a paz de espírito desejada, para depois recomeçar a caminhar. Ouvir a voz interior é perguntar-se o que deve fazer em determinada situação, sem apressar a resposta. O processo de iluminação interior é a descoberta do deus interno, parcela criadora gerada diretamente por Deus, em nós. Há um Deus, Absoluto, Único, Criador e Causa de todas as coisas.
Há um deus interno, imagem e semelhança de Deus, descoberto inicialmente pelas manifestações da Natureza, confirmado pela necessidade psicológica de sua existência e sentido pela vivência do amor em plenitude. Iniciar um processo de auto-iluminação é passar a espiritualizar o próprio olhar sobre o mundo, colocando o amor na consciência, inundando a razão do sentimento de amorosidade.
Dessa forma, as idéias e raciocínios passam a ser contaminados pelos sentimentos superiores oriundos do Espírito, dotado de amor e sabedoria, proporcionando prosperidade e tranqüilidade na vida. Ser próspero é estar resolvido nas várias dimensões, e isto ocorre quando se atua no mundo com respeito ao próximo e amorosidade na vida. Quando atuamos no mundo, quer captando a realidade quer desejando transformá-la, fazemo-lo segundo condicionantes psíquicos já antes citados. A esses arquétipos, usando uma linguagem psicológica junguiana, se acoplam funções psíquicas que enfeixam nossa maneira de perceber e agir, e que são formas de captação da realidade, as quais, de tanto utilizarmos, acabam se confundindo com a própria personalidade. Tais formas de captação são utilizadas de acordo com certos tipos característicos de indivíduos. As formas ou funções são: pensamento, sentimento, sensação e intuição. A  função pensamento nos permite ver o mundo de forma lógica e pragmática e as coisas de acordo com sua utilidade; a função sentimento, ao contrário da anterior, nos leva a ver o mundo a partir de um sistema valorativo emocional; a função sensação nos capacita a ver o mundo como ele é de forma bastante realística, isto é, sensorial, no qual as coisas são como se nos apresentam; a função intuição nos condiciona a ver a realidade de forma completa, projetando-a no tempo e no espaço como uma totalidade.
Essas funções psíquicas conseguem particularizar e separar a realidade de tal forma que acreditamos que o mundo é daquela  maneira que vemos. No processo de iluminação interior deveremos aprender a utilizar as quatro funções, bem como outras que venhamos a descobrir durante as etapas. A totalidade do ser humano, isto é, do espírito, não pode se resumir a seus processos psíquicos. Entendo que a mente ou o aparelho psíquico, é instrumento do Espírito, portanto apenas expressa parte dele. A iluminação interior se dará por via desse complexo funcional, porém não se restringe a ele, nem tampouco se limita à descoberta de capacidades intelectivas, emocionais ou mediúnicas.
Iluminar-se é, como Espírito, sentir a totalidade criada por Deus e viver segundo Seus objetivos. É sentir-se como se estivesse fora do corpo, num determinado lugar.
Num lugar onde não existe ódio, no qual a felicidade é possível, onde não há crimes, ou guerras, onde não há rancores ou tristezas, onde as pessoas se entendem, os deveres são seguidos, onde todos têm oportunidades idênticas, onde vigora a mais perfeita justiça e todos os direitos são respeitados, onde nenhum mal alcança, onde não há doenças, onde não existe pobreza nem miséria, onde o forte respeita o fraco e não há oprimidos, não há minorias nem maiorias, onde as pessoas não entram em depressão nem têm medos, onde seus anseios são satisfeitos e as verdades são ditas de forma amorosa, onde não há culpas, onde impera a fraternidade, não há inveja nem cobiça, onde o amor é o sentimento máximo, onde as pessoas estão em paz e vivem em plenitude de espírito, onde se pratica a verdadeira caridade, onde não há traças nem ladrões, onde as virtudes são exercidas e o bem vigora sempre. Lá, não há tempo nem espaços vazios, não há condições de sofrimento, tudo é belo e harmônico, onde a natureza fez sua morada, onde Deus é cultuado em espírito e verdade. Este lugar é a consciência do ser espiritual que nós somos, essência divina criada simples e ignorante para, como uma flecha arremessada pelo arqueiro, alcançar o alvo da perfeição. Em nós, Deus habita e fez sua morada. Somos a mônada celeste em busca de realização. Surgimos do leito profundo e quente dos oceanos em busca da Terra-Mãe, carentes do encontro com a superfície, na procura do solo para ancorarmos e, a partir daí, irmos a busca do Universo infinito. Crescemos sob a influência das forças telúricas da natureza que forjaram nossa capa protetora do corpo físico. Amoldando-nos às contingências da natureza, suplantamos os desafios da matéria e das energias envolvidas no processo de aprimoramento material e espiritual. Somos fruto do nosso próprio esforço pela conquista do encontro com o Criador. Impulsionados pelo seu Augusto Amor, desafiando obstáculos sem fim, aprendemos a distinguir as escolhas necessárias para o conhecimento de Suas leis. Submetidos ao Seu impulso criador aprendemos a viver e conviver nas várias espécies vegetais e animais, nos vários reinos da natureza, formando as capacidades de sentir, pensar e amar, para, finalmente, alcançarmos a condição de seres iluminados.

FONTE: http://padmashanti.blogspot.com.br/2013/01/iluminacao-interior.html  Adenauer Moraes, in Psicologia e Espiritualidade

quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

AS DEZ (10) MÃOS DA MENTE





Como já afirmou um filósofo, "a mente mente". É perfeitamente compreensível essa afirmação. A mente é muito habilidosa na arte de enganar e, para isso, ela usa suas muitas mãos. As mãos mais habilidosas - e mais perigosas - da mente são 10 e cada uma tem um nome:


  1ª) Oportunismo:
Essa mão nos tira a capacidade de usarmos nossas próprias habilidades e faz com que usemos pessoas e situações para tentarmos chegar onde queremos;


 2ª) Medo:
Essa é a que nos prende, sugerindo "perigo", fazendo-nos dar um passo para trás quando decidimos ir de encontro à realização dos nossos anseios;


3ª) Inveja :
É a mão que nos empurra para baixo, que nos leva a fazer comparações, que nos faz perder quando nos comparamos. Ela anula nosso auto-apoio;


 4ª) Hipocrisia:
É aquela mão que desenha a crença de que falsas palavras de afeto e falsos sorrisos de compreensão nos darão a garantia de que sempre poderemos usar e abusar daqueles que acreditam em nós;


 5ª) Preocupação:
 Essa tem extrema habilidade para pintar de negro tudo aquilo que esperamos do futuro. Ela nos rouba a Fé e a segurança de que tudo está sendo cuidadosamente amparado pelas Mãos de Deus.


 6ª) Orgulho:
É a mão que mais põe dor em nossa vida. É ela que retém a mágoa, o ódio e o desejo de vingança. Ela nos engana a ponto de nos levar à ilusão de que somos intocáveis, os únicos que nunca podem ser machucados, que sempre devem ser poupados. Ela suga nossa humildade;
 7ª) Chantagem:
Essa mão nos toca e nos faz apontar pessoas que nos amam como sendo as responsáveis por intranquilidades que, na maioria das vezes, são causadas por nós mesmos;


 8ª) Cobrança:
É ela, essa mão, que nos furta o prazer de "fazer o Bem sem olhar a quem". É ela que nos impele a lançar em rostos os bons atos que já praticamos, exigindo que nos sejam dados em troca, no mínimo, o reconhecimento e a gratidão. 


 9ª) Vitimismo:
É aquela que pode nos levar para o fundo do poço. Ela nos induz a acreditar que tudo e todos são culpados pelas nossas dificuldades. É ela que nos põe cegos para o nosso livre-arbítrio, para a consciência da lei de ação e reação. É a "mão dos chatos", já que a certa altura ninguém suporta mais ser um passivo ouvinte de lamúrias e de queixas doentias; 

10ª) Culpa :
Como um sinistro feiticeiro, essa mão descontrola nosso mundo interior, fazendo com que acreditemos que, quando respeitamos nossas próprias vontades, entramos no jogo de "crime e castigo". Nós nos punimos e nos maltratamos quando acreditamos nela. É ela que sopra em nossos ouvidos a frase "você é egoísta". Ela não nos deixa perceber que nos chamam de egoístas aqueles que - geralmente - desejam nos explorar. 
Quando essas mãos entram em ação, temos que amputá-las, usando as mãos de todo o Bem que há dentro de nós e que, apesar delas, se esforça para mostrar sua grandeza. E, quando chegarmos à definitiva conclusão de que essa grandeza está pronta paramanifestar-se em qualquer momento, as Dez Mãos da Mente já não terão poder sobre nós. 

Fonte: http://sissym-sem-reservas.blogspot.com.br/2012/10/as-dez-maos-da-mente.html   de Silvia Schmidt

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

A LIBERDADE ALÉM DA MENTE





Existe uma energia vital que você pode sentir em todo o seu Ser, em cada célula do seu corpo, independentemente dos seus pensamentos.

Nesse estado de consciência, se você precisar usar a mente para algum fim prático, ela estará presente. E a mente funciona muito bem quando a inteligência maior que é você se expressa através dela. Talvez você não tenha se dado conta, mas aqueles breves períodos em que fica “consciente sem pensar” já estão ocorrendo natural e espontaneamente em sua vida. Você pode estar fazendo algum trabalho manual, andando pela casa, aguardando o embarque num aeroporto e estar tão presente que a estática habitual do pensamento se interrompe e é substituída por um estado de alerta. Ou você pode estar olhando o céu ou ouvindo alguém falar, sem fazer qualquer comentário mental. Suas percepções se tornam transparentes como cristal, sem qualquer pensamento para toldá-las.

Mesmo que você não perceba, a verdade é que essa é a coisa mais importante que pode acontecer a você. E o começo do processo de mudança, do pensar para o estar presente, alerta e atento. Sinta-se à vontade com o “não saber”. Isso leva você para além da mente, pois ela está sempre querendo tirar conclusões e interpretar. A mente teme não saber. Assim, quando consegue ficar à vontade com o “não saber”, você já foi além da mente. Um conhecimento mais profundo que não é baseado em qualquer conceito vai emergir desse estado.

Quando há um domínio completo da criação artística, dos esportes, da dança, do ensino, do aconselhamento, é sinal de que a mente pensante não está mais envolvida ou, no mínimo, está em segundo plano. Nessas áreas predominam uma força e uma inteligência que são maiores do que você e, ao mesmo tempo, fazem parte de você. Não existe mais um processo de decisão. As ações corretas acontecem espontaneamente, e não é “você” quem as faz. Ter o domínio completo da vida é o contrário de controlá-la. Você entra em sintonia com a consciência maior. É ela quem age, fala e faz o que é necessário.

A Verdade nos leva muito além do que a mente é capaz de compreender. Nenhum pensamento pode conter toda a Verdade. No máximo, pode apontar para a Verdade dizendo, por exemplo: “Todas as coisas são intrinsecamente uma só.” Essa é uma indicação, não uma explicação.
Compreender essas palavras é sentir profundamente dentro de si mesmo a Verdade para a qual elas apontam.

Quando você pensa ou fala a respeito de si mesmo, quando diz “eu”, está se referindo a “eu e a minha história”. Está falando do ego com seus gostos e desgostos, medos e desejos, o ego que nunca se satisfaz por muito tempo. Essa é a noção que a sua mente tem de você, condicionada pelo passado e buscando encontrar sua plenitude no futuro. Você se dá conta de que esse ego é fugaz e passageiro como uma onda na superfície do mar? Quem percebe isso? Quem compreende que sua forma física e psicológica é passageira? E o Eu Sou.

Esse é o “eu” mais profundo, que não tem nada a ver com o passado e o futuro.
Quando cada pensamento absorve toda a sua atenção, isso mostra que você se identifica com a voz que está dentro da sua cabeça. O pensamento se confunde então com o sentido do “eu”. Esse é o “eu” criado pela mente, o que chamamos de “ego”.

Esse ego construído pela mente se sente totalmente incompleto e precário. Por isso o medo e o desejo são as emoções e forças dominantes e motivadoras desse ego. Quando você se dá conta de que existe uma voz na sua cabeça que pretende ser você e não para de falar, percebe que, de forma inconsciente, você vem se identificando com a corrente do pensamento. Quando percebe a existência dessa voz, você compreende que não é essa voz, mas a pessoa que a percebe.
Ter liberdade é saber que você é a consciência por trás dessa voz.”

Fonte: http://essenciauna.com.br/eckhart-tolle/liberdade-alem-da-mente-eckhart-tolle/  Eckhart Tolle em O Poder do Silêncio.