SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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quinta-feira, 7 de novembro de 2013

FAÇA O QUE SUA ALMA QUER


Descubra qual é o desejo de sua alma e realize-o.
O que a alma busca é o sentimento mais nobre de amor que você possa imaginar. Esse é o seu desejo, o seu objetivo. A alma busca o sentimento. Não o conhecimento, que ela já tem, mas o conhecimento é conceitual. O sentimento é empírico. A alma quer sentir a si mesma, e portanto conhecer-se em sua própria experiência.
O sentimento mais nobre é a experiência de união com Tudo Que É. É o sentimento do amor perfeito. O amor perfeito é para o sentimento o que o branco perfeito é para a cor. Muitos acham que o branco é a ausência de cor, mas não é. O branco é a combinação de todas as cores que existem.
Da mesma forma, o amor não é a ausência de uma emoção (raiva, luxúria, inveja, cobiça). É a soma de todos os sentimentos que existem. O amor é tudo. Portanto, para a alma experimentar o amor perfeito, deve experimentar todos os sentimentos humanos.
Como algo que Eu não compreendo pode despertar a Minha compaixão? Como algo que Eu nunca experimentei pode merecer o Meu perdão? Então nós dois percebemos a simplicidade e a magnitude da jornada da alma. Finalmente compreendemos o seu objetivo: O objetivo da alma humana é experimentar tudo isso – para poder ser tudo.
Como é possível ser superior sem nunca ter sido inferior, esquerda sem nunca ter sido direita, sensível sem nunca ter sido insensível, boa se isso nega o mal? Obviamente a alma não pode escolher ser alguma coisa se não há o que escolher. Para a alma experimentar a sua grandeza, deve saber o que é grandeza. Não pode saber o que é se só há grandeza. E então a alma percebe que a grandeza existe apenas no espaço do que não é grandioso. Por isso, nunca condena o que não é grandioso, mas o bendiz – vendo nisso uma parte de si mesma que deve existir para que outra parte possa manifestar-se.
É claro que a função da alma é fazê-lo escolher a grandeza, o melhor de Quem Você É, sem condenar o que não escolhe.
Essa é uma tarefa difícil, que se prolonga por muitas vidas, porque você tende a julgar, a considerar uma atitude “certa” ou “errada”, ou “insuficiente”, em vez de bendizer o que não escolhe.
Você faz pior do que condenar – tenta destruir o que não escolhe. Se há uma pessoa ou uma situação com que não concorda, você a critica. Se há uma religião que vai contra a sua, considera-a errada. Se há um pensamento que contradiz o seu, ridiculariza-o. Se há uma ideia diferente da sua, rejeita-a. Você comete um erro, porque cria apenas metade de um universo. E não consegue ao menos entender a sua metade quando rejeita imediatamente a outra.

quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013

JULGAMENTOS E MAIS JULGAMENTOS



Nossas vidas são dominadas por julgamentos e críticas que fazemos a nós próprios e aos outros. Alguns de nós julgam as críticas positivas como benéficas para o desenvolvimento do Ser... e em alguns casos são... mas em outros, em que de alguma forma condicionam a liberdade do visado, já não o são, pois constituem-se como forma de manipulação da vontade alheia.

Se chamarem críticas às palavras de orientação que possamos trocar com outras pessoas, que lhe possibilitam um exame de consciência e uma mudança consciente de pensamentos, atitudes e comportamentos, então sim, essas serão as críticas construtivas e plausíveis de permitirem um crescimento à pessoa que as integra na sua nova consciência.
Seja como for, no que diz respeito aos julgamentos, devemos de nos abster de todos, sobretudo aqueles que nos dizem respeito. Todos temos um ego individual que está sempre pensando, balanceado entre o passado e o futuro, e procurando culpados ou culpando-nos de algo.
Reparem só o que acontece normalmente quando inquiridos sobre qualquer fato que consideramos negativos. Imediatamente há como que uma voz interior que nos separa do mundo e que nos diz de imediato: “Eu não tive culpa”. E isto é o que sempre acontece quando nos julgamos. Por vezes este julgamento é mais complexo, admitindo a plena dualidade do nosso ego, acabando por dar ouvidos aos nossos advogados internos de defesa e de acusação, até que a nossa consciência enquanto juiz não determina a culpa e a sentença. A harmonia entre estes dois aspectos da nossa personalidade só é possível quando a mente se tranquiliza e não se preocupa em se está ou não a fazer.
O nosso melhor desempenho, no trabalho e na vida em geral, no que respeita à percepção psíquica dos acontecimentos, acontece quando a nossa mente está tranquila e no presente, permitindo a ação sem a preocupação do seu resultado. Na filosofia Zen, este comportamento é chamado de muga, ou seja, uma consciência da ação onde falta o sentimento de “estou fazendo isto”. Aí, então, não há julgamento, não há o ganhar ou perder, não há o bem ou o mal. Simplesmente faz-se o melhor que se pode e sabe, quando se reage a qualquer estimulo externo, seguindo por isso uma única orientação interna, sem esforço e guiado fundamentalmente pela experiência.
Ser uma pessoa que não faz julgamentos não significa ignorar falhas ou erros. A ideia não é desligar o cérebro e parar de decidir o que funciona ou não. Ser uma pessoa que não faz julgamentos, significa observar as coisas tal como elas são, sem rotulá-las de boas ou más, de certas ou erradas... em vez disso é permitir-nos aceitar que os erros fazem parte da nossa aprendizagem, que não há boas nem más decisões. Apenas a escolha que a nossa consciência permite que façamos em cada momento em que estejamos presentes conosco mesmos.
Estar focado no momento presente, permite-nos retirar de cada experiência as consequências da nossa escolha, dá-nos a necessária sabedoria para que aprendamos de uma forma mais vivida e mais sentida, o que em termos cognitivos é muito mais eficaz e persistente em termos de memorização.
Assim sendo, julgamentos para quê? A quê que eles nos conduzem afinal?
Vivam cada momento como algo único. Afinal o milagre da vida desencadeia-se em cada momento da nossa existência e não no passado, que já foi... nem no futuro que nem sabemos se irá acontecer.
Viva com alegria no milagre da sua vida em cada instante e no seu presente e sentirá a presença de Deus em si, em cada escolha que fizer.
Amem-se... Amem-se muito sem julgamentos...