SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

RESGATE & RETORNO


Hoje eu gostaria de falar sobre o seu Eu Criança!

É claro que, quando falo da criança interior, existe muito a ser dito. Existem muitas facetas dessa criança que mora dentro de você e, acredite, muitas delas precisam ser urgentemente curadas.

Mas neste artigo quero falar da "Criança Sagrada", porque sem ela nos tornamos meros homens-robô cumpridores de tarefas. Sem ela a vida se torna chata e monótona e nada parece nos interessar de verdade.

Um dia você foi pequenininho, lembra? E tudo ao seu redor era novo, grande e encantador. Talvez até mesmo assustador! Naquele tempo, as coisas que hoje você acha pequenas eram os "grandes eventos" do seu dia a dia: a gota de água escorrendo na janela, o feijão que magicamente brotou do algodão, o gosto horrendo daquele óleo de fígado de bacalhau (sorte sua se não teve que passar por isso!). Naquele tempo, antes de ter desaprendido a viver naturalmente, você era simplesmente... você. É claro que o mundo parecia um infinito campo de descobertas, cheio de mistérios, mas era exatamente a presença dos mistérios que tornava tudo tão interessante e divertido.

Você cresceu, e foi aprendendo a nomear tudo, a entender tudo e os mistérios foram sendo desvendados. Você foi se sentindo mais esperto ao dominar o mundo, as contas, as palavras, a biologia, etc, mas o que aconteceu é que você foi se perdendo daquela magia. Deixou de perceber os círculos que o vento traçava na superfície de um lago solitário. Deixou de perceber o som das asas dos beija-flores, deixou de perceber que, agora mesmo, enquanto você lê estas palavras na tela do seu computador, infinitas estrelas brilham em um inexplicável universo ao seu redor. Você deixou de perceber o quanto tudo era sagrado. Você deixou de sorrir para as pessoas, de pisar na grama, de acreditar e de chorar. Talvez você tenha até mesmo deixado de amar, com medo de que não correspondessem ao seu amor. Sem a presença da criança sagrada, a vida vai ficando cada vez mais chata, cinza e sem graça. Mas, acredite, não precisa ser assim. Você pode agora mesmo fazer como antes, e sair por aí olhando as pessoas nos olhos e sendo exatamente quem você é sem se importar tanto com o que elas pensam de você. Mas para isso você precisa reencontrar essa criança e trazê-la para bem pertinho de você. Ela não está longe... bastam três passos! Eu convido você a dar cada um deles comigo, agora. Está pronto??? Então vamos lá!

1º) O primeiro passo é: DIVERTIR-SE MAIS!

Entenda, você não está aqui, no planeta, para fazer tudo certo. Só o que você precisa é viver as experiências que a vida lhe trouxer e aprender com elas! Ora, toda criança sabe disso!!! As crianças brincam, e assim aprendem um monte de coisas. Já nós, adultos, levamos tudo tão a sério, e queremos ser sempre tão perfeitos, que tiramos toda a graça da vida. Preste atenção: Quando você estiver indo para uma reunião muito importante, ou para uma entrevista de emprego, ou para um primeiro encontro com alguém por quem você esteja interessado; faça de conta de que tudo se trata de uma brincadeira, e que o que realmente importa é a experiência e o aprendizado, "e não o resultado". Relaxe, seja simplesmente você mesmo e tente se divertir. Abra mão do peso, porque quando carrega esse peso nas suas costas você faz as coisas com muito mais dificuldade do que faria se estivesse leve e livre para simplesmente fluir com a vida.
Ok? Então vamos para o passo número 2... que é....

2º) TER A CORAGEM DE ARRISCAR!

Eu sei, esse é um passo um pouco mais avançado. Estamos tão acostumados a buscar segurança que contratamos o medo como nosso guia para as decisões de nossa vida. Mas que sentido faz viver uma vida conduzida pelo medo? Temos medo de errar, medo de nos frustrar, medo do futuro, medo até mesmo de acertar... Mas a verdade é que não há vida sem risco. Não mesmo! Sem risco a vida é apenas uma repetição monótona daquilo que já conhecemos. Você precisa sair do curso de vez em quando, escolher um caminho diferente, provar novos sabores, agir de maneiras diferentes. Arrisque dizer o que sente, ir atrás do que quer, acreditar que é capaz! Certa vez li em um livro algo assim: "Loucura é querer obter resultados diferentes fazendo sempre a mesma coisa". É verdade. Olhe para a sua vida! Ela é resultado daquilo que você sempre fez. Se quiser mudar algo nela, trate de arriscar fazer algo diferente!
Pronto para o último passo???

3º) AMAR ...

Simples assim. Quantas vezes ficamos presos em bifurcações sem saber o que decidir? E nessa indecisão acabamos causando dor. Machucamos a nós mesmos e aqueles que estão ao nosso redor. Mas as coisas ficam mais simples quando nos dispomos a simplesmente amar. Talvez você possa simplesmente se perguntar: "Qual é a decisão mais amorosa? " Entenda que uma decisão amorosa sempre acaba sendo a melhor para todos os envolvidos, mesmo que não pareça ser assim.

É incrível a enorme quantidade de força que recebemos quando começamos a exercitar isso em nossa vida. De repente descobrimos que não precisamos mais ficar paralisados frente a cada escolha, a cada bifurcação em nosso caminho de vida. Nos movemos, e no movimento aprendemos, crescemos e nos sentimos novamente vivos. A Criança Sagrada desperta de novo em nossa vida, e o mundo se torna subitamente cheio de mistérios a serem desvendados. Tenha certeza, a vida estará a seu lado! Agora é com você!

Lembre-se: São apenas três passos: D.A.A. (Divertir-se, Arriscar, Amar).


Fonte: Vya Estelar por Patricia Gebrim

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

QUE TAL O FINAL DE SEMANA BRINCANDO COM SUA CRIANÇA



Que tal deixar sua criança interior curtir este fim de semana?

Deixe essa sua parte infantil fazer aquilo que você sempre quis fazer, mas nunca teve a oportunidade por alguma razão.

Se for pular numa poça, pule!

Se for comprar um brinquedo que seus pais não tiveram condições de lhe comprar, compre!

Se for comer alguma coisa gostosa que seus pais não aprovavam, coma!

Deixe sua criança sair e divertir-se muito!

Vá a uma loja de brinquedos, ao cinema, à praia, adote um bichinho de estimação – aquilo que seria o dia dos seus sonhos na infância e absorva a experiência inteira com a alegria presente e o abandono de uma criança.

Este é mais um exemplo de como vocês podem ser seus próprios heróis e de lhes dar toda experiência amorosa que vocês poderiam necessitar.

Apenas para deixar claro: não é que vocês não precisem de outras pessoas, Queridos.

É que vocês estão tão curados e completos que não resta nada para fazer além de brilhar forte e aceitar levar a vida de seus sonhos.

É que vocês estão tão completos que estarão passando o amor incondicional saudável e equilibrado e aceitação por todos com quem vocês entram em contato e que, por sua vez, atrai o mesmo de volta para vocês.

segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

A CRIANÇA INTERIOR


Seja carinhoso com essa criança interior.

Por anos e anos, ela tem carregado um fardo muito pesado: tudo que você recusou olhar, realizar e ignorar está na frente dela.

Hoje dê a ela a chance de gritar, chorar, espernear e ter a sua idade verdadeira.

Mostre a ela o quanto você a ama: pegue-a em seus braços, sussurre um sincero Eu amo você e deixe que saiba que ela não precisa carregar sozinha a carga.

Ela lhe prestou um grande serviço e merece a vez de brincar e criar agora.

Permitindo que ela apenas seja, você honrará a criança que você foi e é agora!





sexta-feira, 9 de agosto de 2013

FAZENDO AS PAZES COM SUA CRIANÇA INTERIOR


Uma das melhores maneiras de curar as mágoas do passado é trabalharmos  com a nossa criança interior, reserve alguns tempo para se conectar a essa pessoinha em seu interior, sua vida será muito melhor.
Se encontrar muita dificuldade em se ligar com sua criança interior, tente realizar alguns destes exercícios que, feitos com persistência, o ajudarão a estabelecer esse importante contato.
Procure uma foto sua quando criança. Olhe bem para ela. O que você vê? Uma criança triste? Uma criança feliz? Se ela lhe parece amedrontada, pergunte-lhe o que a assustou e comece a trabalhar para fazê-la feliz. Se for possível, repita o exercício com várias fotos, trabalhando com uma de cada vez.
É muito bom conversar com sua criança interior no espelho. Se você tinha um apelido, use-o ao se dirigir a ela. Sente-se diante do espelho para fazer esse exercício. Se estiver em pé, será muito fácil fugir para a porta quando a situação começar a ficar emocionante. Lembre-se também de deixar alguns lenços por perto, porque é quase certo que você acabará chorando. Então, sente-se diante do espelho e comece a conversar com sua criança interior. Pergunte-lhe o que a magoa, o que a faz feliz, o que quiser.
Outro excelente exercício é conversar com a criança interior por intermédio da escrita. Use dois lápis ou canetas de cores diferentes. Com um deles, usando a mão dominante, escreva uma pergunta. Em seguida, com a mão mais fraca e o outro lápis, anote a resposta da criança. Este é um exercício fascinante no qual podem emergir impressionantes informações. Em geral, quando você está escrevendo a pergunta, o adulto em seu interior acha que já sabe a resposta, mas, ao escrever com a mão inábil, deixando a criança se expressar livremente, ela poderá ser bem diferente da esperada.
Você e sua criança também podem desenhar juntos. Com toda a certeza, na época em que eram ligados, você adorava desenhar ou colorir figuras, um prazer que pode ter diminuído quando começaram a lhe dar ordens para não sair da linha, não sujar o papel ou para guardar os lápis depois de acabar. Então comece a desenhar de novo, agora à vontade, sem se importar com as ordens de ninguém. Use a mão dominante para fazer um quadro sobre um motivo qualquer. Note como você se sente ao terminá-lo. Em seguida, faça uma pergunta a sua criança e peça-lhe para fazer um quadro sobre o mesmo evento. Você então desenhará com a mão mais fraca. Compare os resultados e perceba a enorme quantidade de informações que poderá surgir de simples rabiscos.
Brinque com sua criança interior. Faça aquilo de que toda a criança gosta. Qual era sua brincadeira preferida na infância? Há quanto tempo você não faz isso? Em geral, deixamos de nos divertir porque o pai dentro de nós começa a nos advertir de que não é adulto agir desta ou daquela forma. Portanto, dê permissão para sua criança brincar. Repita certas coisas um tanto tolas que você fazia na infância, como pular em montes de areia ou se molhar com a mangueira do jardim. Se você tiver dificuldade em se recordar do que gostava, procure observar crianças brincando e logo a lembrança voltará.
Permita-se a brincar com essas sugestões, e surpreenda-se com as informações que você receberá da sua pessoinha interior.

quinta-feira, 31 de janeiro de 2013

A CRIANÇA EM NÓS ...


Vou te contar um segredo...

Não importa a idade que tenha,
Você nasceu criança!!!
Se nascemos criança, porque seria?
Seria para que desde sempre conhecessemos nossa face original?
Seria para que desde cedo conhecêssemos o que é uma fala doce sem pretenções,
E os olhos puros, que nada desejam nem sonham?
Seria para que víssemos o mundo inteiro como nossa extensão?
Porque seria?
Nascemos crianças
E vamos ao longo da vida perdendo de vista a criança em nós
Vamos envelhecendo a criança
E esvaziando a alma
Cobrindo com cinzas opacas
Aquela luz toda que teimava em irradiar sem parar.
Nascemos crianças
Nascemos para o instante
Ávidos de vida, de vivências,
Ávidos
E vamos ficando tão mornos, tão densos
Que a avidez se transforma em cansaço
Se transforma em fastio
E o instante presente
Chega praticamente morto
Pois já não estamos lá para recebê-lo
E ele simplesmente vem e se vai, sem ser tocado.
Mas a criança em nós permanece lá
Ou melhor aqui,
Ela permanece pois não tem para onde ir
Não podemos fugir daquilo que realmente somos
Originalmente somos,
Se deixamos todas as questões de lado
Se simplesmente abandonamos todas essas lógicas e razões sem sentido
O que encontraremos será a pureza original intocada
Será aquela brisa da primavera imprevisível e bela
Será aquele tesouro precioso que buscávamos ávidamente fora
Sem encontrar...
A criança em nós chama
Ela nada obriga,
Mas chama.
Ouçamos seu chamado,
Alimentemos sua alma
Deixemos que sorria novamente
E vejamos o que acontece...
Um beijo carinhoso à todas as crianças...
Crianças de todas as idades!!

Fonte: http://ventosdepaz.blogspot.com.br/2011/10/crianca-em-nos.html

segunda-feira, 24 de dezembro de 2012

RESGATE E CUIDE DE SUA CRIANÇA





Todos nós carregamos em nosso íntimo a criança que fomos. Esse pequeno que vive dentro de nós participa de muitas decisões e ações da nossa vida. O problema é que muitas vezes essa criança carrega uma ferida não cicatrizada. Por isso, algumas ações influenciadas pela criança interior podem significar reações à dor que um machucado ainda causa.
Por exemplo, uma criança pode passar por muitos abusos, e quando falamos disso geralmente pensamos logo em abusos sexuais. Porém, estes são somente a ponta do iceberg. Os abusos podem ser físicos, como surras e castigos corporais, ou morais, como frases repetidas que vão ferindo e moldando a criança, do tipo: "você não aprende nada", "você não presta", "você é mentiroso", "você é preguiçoso", e tantas outras que provavelmente todos já ouvimos. Nem sempre essas frases vão ferir de forma permanente o pequeno, mas, dependendo de quem as diz, uma única vez pode ser o suficiente para abrir um buraco no narcisismo dessa pessoa que está ainda se formando.
Lembro que no jardim de infância alguns colegas faziam rimas do meu nome com o nome e o símbolo de um supermercado que não existe mais: "Marcelo Guerra, baleia do Mar e Terra". A imagem que eu tinha de mim era de alguém gordo. Hoje olho para as fotos e vejo que eu era magro naquela época, mas tinha certeza de que eu era gordo.

PALAVRAS PODEM CONSTRUIR OU DESTRUIR

A pessoa cresce e sua criança interior vai junto com ela, influenciando a visão que tem de si mesma e do mundo, assim como seus atos. Assim, alguém que quando criança, foi repetidamente chamado de preguiçoso, pode tornar-se um workaholic, numa clara forma de compensação. É como se a criança estivesse gritando "eu não sou preguiçoso. De fato eu trabalho demais, até mais do que quem me considera preguiçoso!". Só que ninguém vai ouvir esse clamor e ela não sairá dessa roda-viva, sempre trabalhando mais e mais.
A criança é dependente por natureza. E não ter com quem contar para suprir suas necessidades (friso essa palavra, para não confundir com caprichos, como muitos adultos interpretam as necessidades das crianças) também leva a feridas emocionais profundas e difíceis de cicatrizar. As necessidades de carinho, proteção e alimento são as mais básicas, mas há outras mais sutis, como a necessidade de fantasiar, brincar, estar com outras crianças, aprender e ter limites definidos que não sejam muito rígidos.
Todos passamos por dificuldades maiores ou menores nas nossas vidas, como problemas financeiros, de relacionamento ou de saúde. O modo como essas dificuldades são transmitidas às crianças determina como ela vai digerir a situação. Afinal, todos nós, adultos e crianças, interpretamos aquilo que percebemos. Uma separação dos pais, por exemplo, pode ser vivenciada pela criança de diferentes maneiras, dependendo de como a notícia é passada. A criança pode ser exposta à realidade nua e crua da situação, e ainda não ter condições psíquicas para entender plenamente o alcance dos fatos, o que poderia levá-la a uma interpretação muito distorcida dos fatos, até mesmo sentindo-se culpada por eles. Ou pode ser enganada com histórias fantasiosas que mais expõem a insegurança do adulto do que a necessidade de proteção da criança.
A melhor abordagem para contar algo difícil a uma criança é a verdade, mas com exemplos baseados em um contexto que ela possa entender.
E, sempre que possível, assegurá-la que a sua proteção será mantida por um adulto que a ama.
É preciso lembrar que a criança está em formação, não só física, mas também psíquica e emocional. A forma como ela vivencia o mundo influenciará na sua vida adulta. É a criança interior que sempre estará presente na visão de mundo de cada adulto, nas suas tomadas de decisão. É preciso que essa criança interior seja resgatada e cuidada, para que o adulto não precise ter reações próprias de uma criança ferida, como pirraças, lamúrias e provocações fúteis.
Uma criança interior bem cuidada permite que cada adulto tome decisões em sua vida com a dose certa de razão e emoção que, quando bem temperadas, formam o caminho para uma vida mais alegre e menos angustiante.

Autor: Marcelo Guerra