Os tempos de Inverno, aonde estamos naturalmente mais recolhidos, nos ajudam a ter uma maior conexão com nosso Eu Superior. Quando não estamos distraídos com tantas cores e luzes ao nosso redor, nos capacitamos para finalmente: Olhar para dentro de nós.
No meu livro O Poder dos Animais, eu uso o Urso, como símbolo deste recolhimento, como o tempo de: Introspecção. Pois depois de atividades e lutas pela sobrevivência, o urso entra numa caverna e hiberna, digerindo as experiências de um ano. Ele se reconecta com a Mãe Terra, numa introspecção intensa, para depois ressurgir na Primavera, num renascimento, quando tudo está brotando novamente. Nos espelhemos nos arquétipos que os nossos animais aliados nos trazem para pensar sobre nós mesmos.
Neste período nada do que está lá fora importa, apenas o refazimento, o ato de pensar sobre as atitudes tomadas, acreditando que as respostas estão dentro de nós mesmos.
Quando nos sentimos confusos em nosso diálogo interno, pulando de uma idéia para outra, sem conseguir olhar para dentro de nós com profundidade, estamos usando de maneira errada a energia do urso.
Desde o Solstício de Inverno, é o tempo do Urso (O Tempo do Alban Arthuan, a Luz de Arthur).
Aprendendo sobre a importância do Urso na tradição Druídica, aprendemos a perceber que existe um fio dourado que liga Arthur aos primórdios da Humanidade.
Se compreendermos a origem do Rei Arthur nos mistérios Druidas, entenderemos a origem de seu nome. O nome Arthur deriva da palavra Celtica: Art, significando Bear / Urso, a Pedra de Deus. Arhur é o “homem urso”, tão forte e poderoso como o animal. O Urso é Vigor, Força. As atribuições não derivam simplesmente da lendária força e ferocidade atribuídas aos ursos. De todos os animais sagrados para os Druidas e Celtas, assim como também para muitas outras raças Européias e Norte Americanas, o Urso parece estar entre os primeiros animais a serem reverenciados e honrados.
A importância do Urso na tradição Druídica é mostrada pelo fato de Arthur ser simbólicamente mostrado numa cerimônia Druida como a estrela Ursa Polar. Na constelação da Grande Ursa: o “Arado de Arthur”.
Quando tudo nos parece tão escuro em tempos das longas noites do Solstício de Inverno, devemos nos voltar para Arthur, a estrela Polar, como nosso único guia - Arthur então se torna nossa intuição - quando nossa razão e sentidos não podem nos ajudar.
No meu livro O Poder dos Animais, eu uso o Urso, como símbolo deste recolhimento, como o tempo de: Introspecção. Pois depois de atividades e lutas pela sobrevivência, o urso entra numa caverna e hiberna, digerindo as experiências de um ano. Ele se reconecta com a Mãe Terra, numa introspecção intensa, para depois ressurgir na Primavera, num renascimento, quando tudo está brotando novamente. Nos espelhemos nos arquétipos que os nossos animais aliados nos trazem para pensar sobre nós mesmos.
Neste período nada do que está lá fora importa, apenas o refazimento, o ato de pensar sobre as atitudes tomadas, acreditando que as respostas estão dentro de nós mesmos.
Quando nos sentimos confusos em nosso diálogo interno, pulando de uma idéia para outra, sem conseguir olhar para dentro de nós com profundidade, estamos usando de maneira errada a energia do urso.
Desde o Solstício de Inverno, é o tempo do Urso (O Tempo do Alban Arthuan, a Luz de Arthur).
Aprendendo sobre a importância do Urso na tradição Druídica, aprendemos a perceber que existe um fio dourado que liga Arthur aos primórdios da Humanidade.
Se compreendermos a origem do Rei Arthur nos mistérios Druidas, entenderemos a origem de seu nome. O nome Arthur deriva da palavra Celtica: Art, significando Bear / Urso, a Pedra de Deus. Arhur é o “homem urso”, tão forte e poderoso como o animal. O Urso é Vigor, Força. As atribuições não derivam simplesmente da lendária força e ferocidade atribuídas aos ursos. De todos os animais sagrados para os Druidas e Celtas, assim como também para muitas outras raças Européias e Norte Americanas, o Urso parece estar entre os primeiros animais a serem reverenciados e honrados.
A importância do Urso na tradição Druídica é mostrada pelo fato de Arthur ser simbólicamente mostrado numa cerimônia Druida como a estrela Ursa Polar. Na constelação da Grande Ursa: o “Arado de Arthur”.
Quando tudo nos parece tão escuro em tempos das longas noites do Solstício de Inverno, devemos nos voltar para Arthur, a estrela Polar, como nosso único guia - Arthur então se torna nossa intuição - quando nossa razão e sentidos não podem nos ajudar.
Fonte: Valeria Wagner