Um sentimento torpe do ser humano, é a inveja. Ela surge quando temos a sensação de perda ou de vazio por “algo de desejo”, principalmente quando nos julgamos mais dignos de possuir este “algo” e superiores a quem o possui.
Assim como a falta de perdão, ela vai nos destruindo aos poucos e muito contrária ao amor/compaixão. Ela é maligna, traiçoeira, se incomoda com a felicidade alheia, é capaz de trair anos de amizade, relacionamentos familiares e amorosos. Faz-nos agir por impulso e nos coloca num foco de tensão gerando em nossa mente janelas killers, que nos impedem de pensar o quão dolorosa pode ser suas conseqüências, e estando nesse foco tomamos atitudes ou falamos coisas que jamais deveriam ser ditas.
A inveja pode muitas vezes se tornar um vício, basta alguém se destacar em alguma área, possuir algo de valor ou até mesmo o fato de comprar uma roupa, um calçado ou uma jóia, que lá estará o invejoso, pronto para lhe fazer elogios, não sinceros, e também a lhe apontar defeitos, muitas vezes não existentes.
A inveja pode muitas vezes se tornar um vício, basta alguém se destacar em alguma área, possuir algo de valor ou até mesmo o fato de comprar uma roupa, um calçado ou uma jóia, que lá estará o invejoso, pronto para lhe fazer elogios, não sinceros, e também a lhe apontar defeitos, muitas vezes não existentes.
Os pontos negativos desse mal da humanidade são inúmeros. Porém, o que vale a pena destacar aqui é como reverter esse quadro. Se você é vitima desse sentimento alheio, fique atento, pois a pessoa que sente a inveja pode construir uma teia de mentiras e fofocas para lhe destruir. Mas saiba que ela só terá poder sobre você, se você alimentá-la. Não queira saber o que os outros estão falando ou pensando sobre você, muitas vezes deixamos de viver nossa vida em função do que os outros pensam. Acredite no seu potencial, inveja é sentimento dos fracos.
Se esse sentimento nasce dentro de você, não queira ser como os outros, aceite-se – não falo aqui de conformismo – Se almejas melhorar, busque isso sem desejar o que é do próximo. Saiba que esse sentimento bloqueia, paralisa nossa criatividade e prejudica nossas relações interpessoais, creia no seu potencial. Enxergue suas limitações, tenha coragem de pedir desculpas e força para corrigir rotas. Reconheça o valor que cada pessoa a sua volta tem e esteja disposto a aprender com elas. Tenha um caso de amor com sua própria vida, só assim aprenderá a amar o outro sem cobiçar o que é seu.
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