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domingo, 20 de novembro de 2011

ANIMAIS - DOADORES DE VIDA



Animais - Doadores de Vida!


Não é novidade que as pessoas que têm animais de estimação possuem mais qualidade de vida. Os donos de animais dificilmente sofrem de depressão, vão menos ao médico, têm sobrevida maior do que aqueles que não cuidam de nenhum bichinho. Os benefícios são inúmeros, tanto à saúde física quanto psicológica dos seres humanos.

E, por que isso acontece?
Psiquiatras explicam que os animais de estimação colocam as pessoas em contato com sua natureza animal, que é uma dimensão elementar que a sociedade e o estilo de vida atual se empenham em suprimir. Por meio de um relacionamento íntimo com os animais, as pessoas despertam características poderosas como lealdade, amor, instinto e jovialidade.
Ademais, os animais oferecem companhia e amor sem as exigências dos seres humanos, além de aceitarem seus donos sem nenhum julgamento. Esses saudáveis e estreitos relacionamentos criam vínculos fortes e duradouros.
A medicina convencional já emprega tratamentos que colocam animais em contato com os pacientes, crianças com deficiência e idosos. Os resultados são altamente satisfatórios.

Breve Histórico:

O primeiro registro da aplicação dos animais em tratamentos de doenças mentais data de 1.792, na Inglaterra. O psiquiatra William Tuke, pioneiro no tratamento de doentes mentais sem os métodos coercitivos, usava o animais como reforço positivo, permitindo que os pacientes cuidassem dos animais. Em 1.867, na Alemanha, o mesmo método foi aplicado no tratamento de pacientes que sofriam de epilepsia. Em 1.944, a Cruz Vermelha patrocinou um programa em Nova Iorque, que colocava os animais em contato com soldados vítimas da guerra, especialmente aviadores. A recuperação dos pacientes foi incrível. Em 1.947, a família Ross, mais especificamente o Dr. Samuel B. Ross, fundou em Nova Iorque uma entidade sem fins lucrativos chamada Green Chimneys, atualmente reconhecida internacionalmente e respeitada pelo seu trabalho maravilhoso na educação e recuperação de jovens com problemas mentais. Trata-se de uma fazenda onde os jovens passam a residir, com acesso a escola e aprendem a cuidar da fazenda e dos animais. 
O Dr. Levinson escreveu um livro relatando sua experiência como psiquiatra ao colocar seu cão, Jingles, em contato com seus pacientes mais introvertidos e difíceis de estabelecer contato com as pessoas. Esses pacientes perderam gradualmente seu medo e inibição ante as pessoas que estavam na sala, quando entravam em contato com o cão.
Em 1.966, Erling Stodahl, músico com deficiência visual, fundou o Centro Beitostolen, na Noruega, para a reabilitação de pacientes com esta deficiência, usando cães e cavalos para auxiliá-los nos exercícios físicos.
A partir de 1.980 os cientistas começaram a realizar pesquisas relevantes sobre os benefícios da interação dos seres humanos portadores de problemas físicos ou mentais com os animais. Atualmente existem inúmeros métodos que utilizam desde cães e gatos, até cavalos e golfinhos para tratar as mais variadas enfermidades nos seres humanos. Esses tratamentos são chamados de “Terapias Assistidas por Animais” – TAA e “Atividades Assistidas por Animais” – AAA.



Equoterapia


A equoterapia é um método terapêutico e educacional que, através dos cavalos, permite ao paciente obter uma abordagem interdisciplinar, ou seja, envolve as áreas da saúde, da educação e da equitação, com o objetivo de alcançar o desenvolvimento biopsicossocial dos pacientes com necessidades especiais.
A equoterapia possui a meta terapêutica de atingir através do cavalo o máximo da função de cada paciente e a meta motora ..de ..desenvolver .no praticante capacidades funcionais que o tornem independente para a vida diária. Cada paciente terá um programa próprio de equoterapia, desenvolvido por profissionais competentes de acordo com a necessidade e o objetivo a ser alcançado, pois cada um é único.
Em Portugal, fala-se muito em hipoterapia, que é um programa da equoterapia. A hipoterapia é bastante aplicada a pacientes que não têm condições de conduzirem o cavalo por si. Neste caso, um auxiliar-guia conduzirá o animal e outro auxiliar caminhará lateralmente, auxiliando o paciente a manter-se sobre o animal. Um profissional da área da saúde, normalmente um fisioterapeuta, acompanhará o paciente, montado em outro cavalo ou não, para conduzir os exercícios. 
Os cavalos atuam como cinésioterapeutas, pois sua marcha produz de 60 a 75 movimentos tridimensionais por minuto, ou seja, para cima e para baixo, para trás e para frente, e para ambos os lados. O sistema nervoso central do paciente recebe, então, as informações do que é andar, já que seu próprio corpo não consegue produzir este movimento.
Além disso, a equoterapia traz diversos benefícios: auxilia na aquisição de equilíbrio; melhora o convívio social e a interação com os seres, e, conseqüentemente, com as pessoas; proporciona controle postural e motor; aumenta a concentração que automaticamente auxilia no aprendizado em geral, linguagem e comunicação. 
Os movimentos realizados pelo cavalo servem de incentivo para diversos tipos de necessidades especiais, como todos os tipos de déficit mental, paralisia cerebral, problemas sensoriais e motores, dificuldades de aprendizagem, distúrbios da fala, etc., contribuindo para a educação, reeducação e reabilitação dos pacientes.
Muito semelhante à equoterapia é a asinoterapia, que faz a interação do paciente com burros. Os burros são animais muito inteligentes, dóceis, fortes fisicamente, pacientes e estáveis, sendo perfeitos para o trabalho com pacientes portadores de necessidades especiais.


Delfinoterapia


É a terapia com o auxílio dos golfinhos. Este método combina dois elementos chave: a água e os animais. A água confere ao paciente relaxamento, facilidade em manter a postura (existem muitos pacientes que não mantêm seu próprio peso e na água conseguem ficar em pé), alegria e bem-estar, durante e depois da sessão.
Neste tipo de terapia, o golfinho funciona como recompensa. O paciente poderá interagir com o golfinho após concluir a terapia com o profissional. Isso gera motivação e força de vontade para prosseguir na terapia, alcançando a recompensa, gerando uma progressão terapêutica muito mais rápida pelo paciente.
Apesar disso, ainda foi pouco estudada e é pouco aplicada no mundo. Os estudos ainda não foram concluídos, mas especialistas acreditam que as vibrações produzidas pelos sons emitidos pelos golfinhos possuem poderes de cura para o organismo humano, promovendo a liberação de hormônios benéficos como as endorfinas, que provocam sensação de bem-estar, assim como incentivariam o sistema imunológico, agindo, ainda, como atenuantes dos sintomas da depressão, insônia e melhorando significativamente a qualidade de vida desses pacientes.


Terapia com gatos


Especialistas em cardiologia observaram que pessoas que possuem gatos em casa, não sofrem de pressão alta, são mais tranqüilas e relaxadas em relação às que não têm, estando menos sujeitas ao estresse do dia-a-dia. Existem grupos de pessoas que, juntamente com seus felinos, visitam casas de idosos, de crianças e o animal proporciona momentos de descontração e alegria, que trazem um pouco de alívio e tranqüilidade a essas pessoas.
Normalmente, esses animais são treinados desde pequenos para serem tolerantes, calmos, passivos e estáveis. São educados para não se afetarem com barulhos e odores diferentes. 
A terapia com gatos tem produzido melhores resultados em crianças autistas (o autismo é uma desordem global do desenvolvimento neurológico, afetando a capacidade de comunicação) de estabelecer relacionamento e interagir apropriadamente com o ambiente. 
Existem relatos emocionantes de crianças com esta necessidade especial que não apresentaram qualquer interesse em cães ou cavalos.
Havia um pai viúvo com uma filha de 9 anos de idade e o filho com 4. O filho, Richard era autista. Aos 4 anos não pronunciava uma palavra sequer. O pai tentou a equoterapia, mas não houve qualquer manifestação por parte de Richard. Depois, foi até um canil, mas o filho olhava tudo em volta, não demonstrando a menor atenção para os cães. Desanimado, quando já estava de saída, viu a ala dos gatos e decidiu passar por ali. Na última jaula estava um gato preto e branco. Richard olhou para o gato, apontou e disse “gato”. O pai levou o animal para casa e adotaram um nome que a criança conseguisse pronunciar – Clover (Trevo). Percebeu que quando ninguém estava olhando, Richard conversava com Clover. Ele conhecia a linguagem, apenas precisava de ‘alguém’ com paciência para ouvi-lo e que não ficasse pedindo para ele repetir o que tinha dito. O segundo gato da família foi o Tigger (Tigre), nome este escolhido por Richard. Richard ingressou na faculdade de artes aos 19 anos e tem muitos amigos, além dos seus gatos. Seu grande companheiro, Linus, é seu maior crítico. Richard disse ao pai que acredita que os gatos são autistas. Olham para tudo prestando muita atenção, apesar das pessoas acreditarem que não prestam atenção em nada e só falam alguma coisa quando têm algo a dizer.


Benefícios do convívio que nós, seres humanos
proporcionamos aos animais


É indiscutível que os animais são fontes vitais de energia para nós, seres humanos. Eles nos alimentam com amor, carinho, respeito, cuidados inesgotáveis e incondicionais. Os benefícios que os animais proporcionam a seus donos são inúmeros: donos de animais possuem oito vezes mais chances de sobreviverem a um infarto do que aqueles que não os têm, possuindo maior sobrevida; quem tem animais possui pressão arterial mais baixa e menor taxa de colesterol; donos de animais não sofrem de depressão ou fobia social; crianças de 5 a 12 anos que possuem animais compreendem melhor e se preocupam com os sentimentos dos outros, são mais empáticas também; estudos recentes comprovaram que observar um aquário produz efeitos similares aos da meditação, diminuindo a pressão arterial.

Mas os animais também se beneficiam com o nosso convívio e contato?
Para os animais há dois riscos: o de serem tratados como objetos, ou seja, serem maltratados ou o de serem humanizados. Esses dois extremos desfavorecem, e muito, nossos queridos amigos.
Quando pegamos um filhote, é bonitinho, às vezes parece um ursinho. À medida que cresce, vai perdendo a graça e muitas pessoas deixam o animal de lado, que passa a viver isolado, sem carinho e respeito. Muitos animais morrem de depressão.
Há, ainda, pessoas que tratam os animais como se fossem bebês humanos. Colocam roupinhas, passam perfume, usam adereços. Nestes casos, o animal perde seus principais sentidos que são o olfato, por exemplo, e passa a não reconhecer os da sua espécie.
A alimentação em excesso, especialmente com nossos alimentos cheios de açúcares e gorduras, causam diversos danos graves à saúde dos animais, desde obesidade até diabetes e câncer.
Animais não são brinquedos, tampouco objetos descartáveis. É preciso consciência por parte de quem pretende adotar um animal. Ele ficará velho, doente, precisará de cuidados, veterinário, remédios, vacina, alimentação adequada e muito, muito carinho e atenção de nossa parte. 
Os animais possuem suas necessidades, também, como sair para passear, tomar banho, escovar os dentes, brincar conosco, receber afago. E da mesma forma que os animais curam nossa depressão com seu amor incondicional, eles também precisam do nosso amor e desvelo.

Outros Terapeutas

Qualquer animal pode ser um terapeuta em potencial, basta que a pessoa sinta afinidade e que o animal apresente comportamento estável e passivo. Há pessoas que gostam de coelhos, porquinhos-da-Índia, ramsters, peixes, pássaros e até répteis e moluscos. 

Nós, da revista UP somos contrários a manter pássaros em gaiolas e peixes em pequenos aquários. Acreditamos que existem animais que há milênios convivem conosco, por isso são chamados de ‘domésticos’, como cães e gatos. Esses são mais adaptados à nossa convivência. Portanto, ao escolher o seu animal companheiro, seja consciente e escolha os não silvestres e procure encontrar seu animal de estimação em abrigos, ao invés de adquiri-los em pet shops.



Retirado do site:

http://upuniversosparalelos.com.br/11upanimal.html

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