SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

terça-feira, 16 de dezembro de 2014

NEM A LACTOSE, NEM A CASEÍNA: O PROBLEMA DO LEITE PODE SER A PASTEURIZAÇÃO


O leite, assim como outros alimentos, possui um valor quase emocional para a sociedade, porém é objeto de divergências entre especialistas. De acordo com a nutricionista Vanderlí Marchiori, do Conselho Regional de Nutrição de São Paulo, o problema começa aos 5 anos, quando o organismo diminui a produção da enzima que digere a lactose (lactase), que não digerida, passa a fermentar no intestino e se transforma em “comida” para fungos. Já para a nutricionista Denise Carreira, especializada em Nutrição Clínica Funcional pela Universidade de São Paulo (USP), o problema está na betalactoglobulina e na caseína, pois o organismo humano não tem enzimas que digerem essas substâncias. Denise ressalta que o leite estimula a produção de muco, que em excesso, está relacionado a uma série de problemas respiratórios. Mas nem tudo parece estar perdido para os amantes do leite.
Uma campanha chamada “Real Milk” defende que a vilã da história não é a lactose, nem a caseína, mas sim a pasteurização. Criada pela jornalista americana Kimberly Hartke, a iniciativa possui um site (http://www.realmilk.com) explicando tim tim, por tim tim. Chamado de leite cru, de acordo com Hartke, a bebida ideal é a fresca, consumida em cerca de 30 minutos após a ordenha. Mas então esse leite não tem lactose nem todas aquelas proteínas alergênicas? Tem, mas contém também a L. lactis e outras bactérias capazes de quebrar as moléculas de caseína no trato digestivo. Além de possuir a lactase, amilase, catalase, lactoperoxidase, lipase e fosfatase, enzimas que digerem a lactose e outros carboidratos do leite.
Ou seja, o leite cru, além de nutritivo, possuiria todos os “antídotos” que combatem as alergias, mas que são eliminados no processo de pasteurização. Como isso acontece? Durante a pasteurização, o leito é elevado a uma temperatura de até 75ºC para destruir seus microrganismos patogênicos. Mas o processo também desativaria os componentes benéficos.
A “Real Milk” ressalta que o leite cru é totalmente seguro se produzido em condições sanitárias adequadas. É importante também que as vacas sejam saudáveis, livres de quaisquer infecções. Os animais devem se alimentar adequadamente, consumindo principalmente pasto e uma pequena quantidade de grão, se houver, orgânicos. A ordenha deve ser feita com assepsia. O leite é somente coado e resfriado e não sofre nenhum tipo de processamento.
O problema é que no Brasil é expressamente proibido o comércio de leite cru. Nos EUA e em alguns países da Europa e Japão essa prática ainda é alvo de críticas pela indústria do leite que se vê ameaçada, mas vem ganhando adeptos. Mais informações no site http://www.realmilk.com
Fonte: Estar Bem       www.realmilk.com

Nenhum comentário:

Postar um comentário