“A mente deve estar a serviço do espírito. Porém, toda a miséria que vemos e constantemente experenciamos existe porque ocorre justamente o contrário: a mente se tornou a dona da casa. A mente é somente um veículo; um lugar de peregrinação – tanto o Eu superior quanto o Eu inferior passam por ela. O Eu inferior se manifesta na forma de pensamentos destrutivos, que te fazem sentir separado, não pertencendo; inferior ou superior. Sempre que você se perceber sendo arrastado por tais pensamentos, acreditando ser um eu separado e rejeitado, lembre-se de se perguntar: Quem sou eu? Quem está contando essa história? Quem acredita na insuficiência e na impotência? Quem ainda precisa guerrear? Quem precisa botar o outro para baixo para poder se sentir forte? Quem precisa se sentir menos para tirar alguma coisa do outro? Então, quando puder identificar essas vozes como sendo oriundas do Eu inferior, você já terá obtido uma grande vitória.”
SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS
Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.
QUEM SOU EU?
EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU
EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU
EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU
EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU
EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.
quarta-feira, 27 de novembro de 2013
terça-feira, 26 de novembro de 2013
RENUNCIE À NECESSIDADE DE APROVAÇÃO EXTERNA
Viva
no presente, pois é o único momento que você tem. Preste atenção
à sua vida interior para que possa ser guiado pela intuição, e não
por interpretações impostas externamente do que é bom ou não para
você.
Ouça
a sabedoria do seu corpo, que se expressa através de conforto e
desconforto. Ao escolher um determinado comportamento, pergunte ao
corpo: "Como se sente a respeito?" Se o seu corpo enviar um
sinal de sofrimento físico ou emocional, cuidado! Se o sinal for de
conforto e animação, siga em frente.
Viva
no presente, pois é o único momento que você tem. Fique
atento ao aqui e agora; procure a plenitude de cada momento. Aceite o
que chega até você total e completamente, de modo que possa
apreciar, aprender e deixar passar - seja o que for. O presente é
como deveria ser. Reflete leis infinitas da natureza que trouxeram a
você este exato pensamento, esta reação física. Este momento é o
que é, porque o universo é o que é. Não lute contra o infinito
esquema das coisas, em vez disso, una-se a ele.
Aproveite
algum tempo para ficar em silêncio, para meditar, acalmar o diálogo
interior. Nos momentos de silêncio, perceba que está entrando em
contato com sua fonte de pura consciência. Preste atenção à
sua vida interior para que possa ser guiado pela intuição, e não
por interpretações impostas externamente do que é bom ou não para
você.
Renuncie
à necessidade de aprovação externa. Você é o juiz do seu valor,
e o seu objetivo é descobrir um valor infinito em si próprio, não
importa o que os outros pensem. Esta percepção traz grande
liberdade. Quando você se descobrir reagindo com raiva ou
antagonismo a qualquer pessoa ou circunstância, acredite que só
está lutando consigo mesmo. Resistir é a resposta de defesas
criadas por velhas mágoas. Ao renunciar à raiva, você estará se
curando e cooperando com o fluxo do universo. Saiba que o mundo "lá
fora" reflete a sua realidade "aqui dentro". As
pessoas contra as quais você reage mais fortemente, seja com amor ou
ódio, são projeções do seu mundo interior. O que mais você odeia
é o que mais nega em si mesmo. Use o espelho dos seus
relacionamentos para guiar sua caminhada. A meta é o
autoconhecimento total. Quando consegui-lo, o que mais você deseja
estará automaticamente lá, e o que mais despreza
desaparecerá. Livre-se do fardo do julgamento - você se
sentirá muito mais leve. Julgar impõe rótulos de certo ou errado
em situações que simplesmente são. Tudo pode ser compreendido e
perdoado, mas quando você julga, fecha as portas à compreensão e
abandona o processo de aprender a amar. Ao julgar os outros, você
reflete sua carência de auto-aceitação. Lembre-se de que toda
pessoa que você perdoa é mais uma parcela somada à sua
auto-estima.
Não
contamine seu corpo com toxinas, seja através de alimentos, bebidas
ou emoções venenosas. Seu corpo é mais do que um sistema de
suporte à vida. É o veículo que o transportará em sua jornada
rumo à evolução. A saúde de cada célula contribui diretamente
para seu estado de bem-estar, porque cada célula é um minúsculo
ponto de consciência dentro do campo de consciência que é você.
Substitua
comportamento motivado pelo medo, por comportamento motivado por
amor. Medo é o produto da memória, que reside no passado. Ao
relembrarmos o que nos magoou antes, dirigimos nossas energias para
nos assegurarmos de que uma antiga mágoa não se repetirá. Mas
tentar impor o passado ao presente jamais afastará a ameaça de ser
magoado outra vez. Isto só acontece quando você encontra a
segurança de seu próprio ser, que é o amor. Motivado pela verdade
dentro de você, será possível enfrentar qualquer ameaça porque
sua força interior é invulnerável ao medo.
Compreenda
que o mundo físico é apenas um espelho de uma inteligência mais
profunda. A inteligência é o organismo invisível de toda matéria
e energia, e, uma vez que uma porção desta inteligência reside em
você, você compartilha o poder organizador do cosmos. Por ser
inseparavelmente ligado a tudo, você não pode se permitir
prejudicar o ar e a água do planeta. Mas, a um nível mais profundo,
você também não pode se permitir viver com uma mente venenosa,
porque todo o pensamento deixa uma impressão registrada no campo da
inteligência. Viver em equilíbrio e pureza é o bem mais elevado
para você e para a Terra.
Fonte: Deepak Chopra
segunda-feira, 25 de novembro de 2013
ACEITE-SE
O medo da rejeição incapacita milhões de pessoas. Ele faz com que o amor não correspondido seja uma tragédia compreendida por todas as culturas. Espiritualmente, você não pode ser rejeitado, a menos que rejeite a si mesmo. Duvido que qualquer mensagem tenha sido tão mal interpretada quanto esta, pois, quando outra pessoa o rejeita, a dor imposta é sentida, e você é a vítima. Sendo assim, para esmiuçar o funcionamento da rejeição, precisamos olhar com mais atenção toda a questão do julgamento. Todo julgamento se resume ao julgamento contra si mesmo. O julgamento próprio assume várias formas, tais como medo do fracasso, um senso de ser vitimado, falta de confiança etc. Na maior parte do tempo há apenas uma vaga sensação de “Não sou bom o bastante”, ou “Não importa o que eu conseguir, na verdade, sou um fracasso”.
Muitas pessoas desenvolvem uma falsa solução. Elas criam uma imagem ideal, depois tentam fazer jus a essa imagem e convencer o mundo de que aquilo é o que são. Uma auto imagem idealizada pode ser tão convincente que você consegue convencer até a si mesmo.
Um self idealizado apresenta-se como um modelo de aceitação. Ouça o que ele lhe diz: “Você está fazendo a coisa certa. Está tudo sob controle. Ninguém pode feri-lo. Apenas continue da maneira como está agora”. Assim, protegido, você não pode fazer nada errado, e, se fizer, suas más ações serão rapidamente encobertas e esquecidas. A beleza de ter uma imagem ideal de si mesmo é sentir-se bem com quem você é. A imagem substitui a realidade dolorosa.
Em intervalos regulares, alguma celebridade, ícone da retidão, em geral um pastor, um padre ou uma personalidade pública respeitável, se envolve em algum escândalo. Não raro esses indivíduos cometem exatamente os mesmos pecados dos quais acusam os outros, sendo a imoralidade o mais típico. Cinicamente, imaginamos que sejam grandes hipócritas que vivem sob uma falsa ética pública para que possam seguir seus vícios em particular.
Na realidade, os ícones decaídos são exemplos extremos de uma autoimagem idealizada. Seus poderes de negação são sobre-humanos. Então, quando as falhas vêm à tona, também surge um senso enorme de culpa e vergonha.
Uma vez que caem, esses santos profissionais perdem-se em extremas reparações públicas. Mesmo no remorso, nada parece real. No entanto, se houvessem recuado ante o espetáculo, o drama todo poderia ter sido evitado.
Uma imagem pessoal idealizada não é uma solução viável. Apenas a autoaceitação é; e, quando isso acontece, não há nada para os outros rejeitarem. Não significa que você será amado universalmente. Alguma pessoa ainda pode se afastar, mas, caso aconteça, você não se sentirá rejeitado. Isso não resultará em ferimento emocional. Como saber quando se está caindo por um falso senso do self, que é a imagem idealizada? Você terá atitudes como as seguintes:
• “Não sou como aquelas pessoas, sou melhor.”
• “Nunca me desviei do caminho certo.”
• “Deus se orgulha de mim.”
• “Criminosos e malfeitores nem sequer são humanos.”
• “Todos veem quanto sou bom. Mesmo assim, preciso lembrá-los.”
• “Se eu não tenho pensamentos ruins, por que os outros têm?”
• “Já sei quem sou e o que preciso fazer. Não tenho conflitos.”
• “Sou um exemplo a ser seguido.”
• “A virtude não é a própria recompensa. Quero que minhas boas ações sejam reconhecidas.”
Demolir a imagem ideal de si mesmo é um desafio, porque ela é uma defesa bem mais sutil que uma simples negação. A negação é cegueira; a auto imagem idealizada é pura sedução. A saída é passar por todas as imagens. Não há necessidade de defender quem você realmente é. Seu verdadeiro self é aceitável, não porque você é tão bom, mas porque você é completo. Todas as coisas humanas lhe pertencem.
A aliada mais importante que você tem é a consciência. O julgamento é constritivo. Quando você rotula a si mesmo, ou a qualquer pessoa, como ruim, errado, inferior, indigno etc., está olhando por uma lente limitada. Amplie sua visão e ficará ciente de que todos, por mais falhos, são completos e plenos no nível mais profundo. Quanto mais consciente você for, mais aceitará a si mesmo. Mas não se trata de uma solução instantânea. Você precisa dedicar um tempo para olhar todos os sentimentos que negou, reprimiu e disfarçou. Felizmente, esses sentimentos são temporários; você pode ir além deles. Não há nada a rejeitar, apenas muita coisa a rever. É nesse sentido que figuras como Jesus ou Buda puderam ter compaixão por qualquer um. Vendo a plenitude por trás do jogo de luz e escuridão, eles não achavam nada a culpar. O mesmo se faz verdadeiro para o caminho espiritual que você segue. Conforme se enxergar de modo mais completo, terá compaixão por suas falhas, o que o conduzirá à auto aceitação completa.
Fonte: Universo Natural
domingo, 24 de novembro de 2013
REUNIÃO
Sempre existe uma reunião e uma cooperação entre as almas para aprendizagem e crescimento.
Ao invés de se preocupar em ser a melhor pessoa que você poderia ser, saiba que você foi/é a melhor pessoa para aprender e para ensinar as lições com que concordou.
Apesar de poder não parecer assim na superfície, você é exatamente quem você precisa ser em qualquer momento.
Fonte: Criador
sábado, 23 de novembro de 2013
VOCÊ ENTREGOU O SEU PODER? - Louise Hay
Quando culpamos o outro, entregamos o nosso poder, porque estamos colocando a responsabilidade pelos nossos sentimentos em outra pessoa. As pessoas em nossas vidas podem se comportar de maneiras que desencadeiem reações desconfortáveis em nós. Entretanto, elas não entraram em nossas mentes e criaram os botões que foram empurrados.
Assumir a responsabilidade pelos nossos próprios sentimentos e reações é dominar a nossa “capacidade de responder.” Em outras palavras, aprendemos a escolher conscientemente, ao invés de simplesmente reagirmos.
Não podemos falar de ressentimento sem também falarmos sobre o perdão. Perdoar alguém não significa que toleremos o seu comportamento. O ato do perdão ocorre em nossa própria mente. Ele realmente nada tem a ver com a outra pessoa. A realidade do verdadeiro perdão está em deixarmos de nos agarrarmos à dor. É simplesmente um ato de nos liberarmos da energia negativa.
O Perdão não significa permitir que as ações ou comportamentos dolorosos do outro continuem em sua vida. Algumas vezes, o perdão significa liberação. Você os perdoa e os libera. Tomar uma posição e estabelecer limites saudáveis são, muitas vezes, as coisas mais amorosas que você pode fazer – não somente para si mesmo, mas para a outra pessoa também.
Eu realmente acredito que não há erros. Quando os nossos corações estão fechados e sentimos ressentimento, raiva e tristeza, é difícil ver alguma coisa boa. No entanto, quando os nossos corações estão abertos, é como se grande parte desta negatividade desaparecesse e fôssemos capazes de liberar estes velhos pensamentos e despertarmos para a alegria. Para cada um de nós, há sempre a alegria interior. E precisamos saber que somos muito perfeitos como somos.
Não importa quanto caos possa estar acontecendo ao nosso redor, não importa quantas coisas possam estar acontecendo de errado ou não da forma como queremos, não importa o que os nossos corpos possam estar fazendo no momento – podemos amar e aceitarmos a nós mesmos. Pois a nossa verdade – a verdade do nosso ser – é que somos eternos. Sempre fomos e sempre seremos. E esta parte de nós mesmos continua para sempre. Alegre-se que assim seja. Quando nos amamos e nos aceitamos exatamente como somos, torna-se mais fácil passarmos pelos momentos difíceis. Não estamos mais lutando contra nós mesmos. Estamos nos aceitando.
Estamos nos tornando sensíveis. Estamos nos valorizando. Estamos nos confortando e tornando as coisas mais fáceis para nós mesmos.
Veja-se na frente de um espelho, olhando para os seus próprios olhos e dizendo: “Eu o amo e o aceito exatamente como você é”. E respire. Permita-se sentir o que você está sentindo. Você não tem que ser perfeito. Você já é perfeito como é: Você é você. Você é exatamente o que escolheu ser nesta existência. De todos os corpos e de todas as personalidades que estavam disponíveis, você escolheu ser quem você é – experienciar este mundo, esta vida, através do seu corpo, através de sua personalidade. Assim, ame a sua escolha, pois é parte da sua evolução espiritual.
Assumir a responsabilidade pelos nossos próprios sentimentos e reações é dominar a nossa “capacidade de responder.” Em outras palavras, aprendemos a escolher conscientemente, ao invés de simplesmente reagirmos.
Não podemos falar de ressentimento sem também falarmos sobre o perdão. Perdoar alguém não significa que toleremos o seu comportamento. O ato do perdão ocorre em nossa própria mente. Ele realmente nada tem a ver com a outra pessoa. A realidade do verdadeiro perdão está em deixarmos de nos agarrarmos à dor. É simplesmente um ato de nos liberarmos da energia negativa.
O Perdão não significa permitir que as ações ou comportamentos dolorosos do outro continuem em sua vida. Algumas vezes, o perdão significa liberação. Você os perdoa e os libera. Tomar uma posição e estabelecer limites saudáveis são, muitas vezes, as coisas mais amorosas que você pode fazer – não somente para si mesmo, mas para a outra pessoa também.
Eu realmente acredito que não há erros. Quando os nossos corações estão fechados e sentimos ressentimento, raiva e tristeza, é difícil ver alguma coisa boa. No entanto, quando os nossos corações estão abertos, é como se grande parte desta negatividade desaparecesse e fôssemos capazes de liberar estes velhos pensamentos e despertarmos para a alegria. Para cada um de nós, há sempre a alegria interior. E precisamos saber que somos muito perfeitos como somos.
Não importa quanto caos possa estar acontecendo ao nosso redor, não importa quantas coisas possam estar acontecendo de errado ou não da forma como queremos, não importa o que os nossos corpos possam estar fazendo no momento – podemos amar e aceitarmos a nós mesmos. Pois a nossa verdade – a verdade do nosso ser – é que somos eternos. Sempre fomos e sempre seremos. E esta parte de nós mesmos continua para sempre. Alegre-se que assim seja. Quando nos amamos e nos aceitamos exatamente como somos, torna-se mais fácil passarmos pelos momentos difíceis. Não estamos mais lutando contra nós mesmos. Estamos nos aceitando.
Estamos nos tornando sensíveis. Estamos nos valorizando. Estamos nos confortando e tornando as coisas mais fáceis para nós mesmos.
Veja-se na frente de um espelho, olhando para os seus próprios olhos e dizendo: “Eu o amo e o aceito exatamente como você é”. E respire. Permita-se sentir o que você está sentindo. Você não tem que ser perfeito. Você já é perfeito como é: Você é você. Você é exatamente o que escolheu ser nesta existência. De todos os corpos e de todas as personalidades que estavam disponíveis, você escolheu ser quem você é – experienciar este mundo, esta vida, através do seu corpo, através de sua personalidade. Assim, ame a sua escolha, pois é parte da sua evolução espiritual.
Fonte: Louise Hay
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