SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS
Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.
QUEM SOU EU?
EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU
EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU
EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU
EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU
EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.
domingo, 7 de agosto de 2011
EGO, O FALSO CENTRO - Osho, Além das Fronteiras da Mente
"O primeiro ponto a ser compreendido é o ego.
Uma criança nasce sem qualquer conhecimento, sem qualquer consciência de seu próprio eu. E quando uma criança nasce, a primeira coisa da qual ela se torna consciente não é ela mesma; a primeira coisa da qual ela se torna consciente é o outro. Isso é natural, porque os olhos se abrem para fora, as mãos tocam os outros, os ouvidos escutam os outros, a língua saboreia a comida e o nariz cheira o exterior. Todos esses sentidos abrem-se para fora. O nascimento é isso.
Nascimento significa vir a esse mundo: o mundo exterior. Assim, quando uma criança nasce, ela nasce nesse mundo. Ela abre os olhos e vê os outros. O outro significa o tu.
Ela primeiro se torna consciente da mãe. Então, pouco a pouco, ela se torna consciente de seu próprio corpo. Esse também é o 'outro', também pertence ao mundo. Ela está com fome e passa a sentir o corpo; quando sua necessidade é satisfeita, ela esquece o corpo. É dessa maneira que a criança cresce.
Primeiro ela se torna consciente do você, do tu, do outro, e então, pouco a pouco, contrastando com você, com tu, ela se torna consciente de si mesma.
Essa consciência é uma consciência refletida. Ela não está consciente de quem ela é. Ela está simplesmente consciente da mãe e do que ela pensa a seu respeito. Se a mãe sorri, se a mãe aprecia a criança, se diz 'você é bonita', se ela a abraça e a beija, a criança sente-se bem a respeito de si mesma. Assim, um ego começa a nascer.
Através da apreciação, do amor, do cuidado, ela sente que é ela boa, ela sente que tem valor, ela sente que tem importância. Um centro está nascendo. Mas esse centro é um centro refletido. Ele não é o ser verdadeiro. A criança não sabe quem ela é; ela simplesmente sabe o que os outros pensa a seu respeito.
E esse é o ego: o reflexo, aquilo que os outros pensam. Se ninguém pensa que ela tem alguma utilidade, se ninguém a aprecia, se ninguém lhe sorri, então, também, um ego nasce - um ego doente, triste, rejeitado, como uma ferida, sentindo-se inferior, sem valor. Isso também é ego. Isso também é um reflexo.
Primeiro a mãe. A mãe, no início, significa o mundo. Depois os outros se juntarão à mãe, e o mundo irá crescendo. E quanto mais o mundo cresce, mais complexo o ego se torna, porque muitas opiniões dos outros são refletidas.
O ego é um fenômeno cumulativo, um subproduto do viver com os outros. Se uma criança vive totalmente sozinha, ela nunca chegará a desenvolver um ego. Mas isso não vai ajudar. Ela permanecerá como um animal. Isso não significa que ela virá a conhecer o seu verdadeiro eu, não.
O verdadeiro só pode ser conhecido através do falso, portanto, o ego é uma necessidade. Temos que passar por ele. Ele é uma disciplina. O verdadeiro só pode ser conhecido através da ilusão. Você não pode conhecer a verdade diretamente. Primeiro você tem que conhecer aquilo que não é verdadeiro. Primeiro você tem que encontrar o falso. Através desse encontro, você se torna capaz de conhecer a verdade. Se você conhece o falso como falso, a verdade nascerá em você.
O ego é uma necessidade; é uma necessidade social, é um subproduto social. A sociedade significa tudo o que está ao seu redor, não você, mas tudo aquilo que o rodeia. Tudo, menos você, é a sociedade. E todos refletem. Você irá à escola e o professor refletirá quem você é. Você fará amizade com as outras crianças e elas refletirão quem você é. Pouco a pouco, todos estarão adicionando algo ao seu ego, e todos estarão tentando modificá-lo, de modo que você não se torne um problema para a sociedade.
Eles não estão interessados em você. Eles estão interessados na sociedade. A sociedade está interessada nela mesma, e é assim que deveria ser. Eles não estão interessados no fato de que você deveria se tornar um conhecedor de si mesmo. Interessa-lhes que você se torne uma peça eficiente no mecanismo da sociedade. Você deveria ajustar-se ao padrão.
Assim, estão interessados em dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade. Ensinam-lhe a moralidade. Moralidade significa dar-lhe um ego que se ajuste à sociedade. Se você for imoral, você será sempre um desajustado em um lugar ou outro...
Moralidade significa simplesmente que você deve se ajustar à sociedade. Se a sociedade estiver em guerra, a moralidade muda. Se a sociedade estiver em paz, existe uma moralidade diferente. A moralidade é uma política social. É diplomacia. E toda criança deve ser educada de tal forma que ela se ajuste à sociedade; e isso é tudo, porque a sociedade está interessada em membros eficientes. A sociedade não está interessada no fato de que você deveria chegar ao auto-conhecimento.
A sociedade cria um ego porque o ego pode ser controlado e manipulado. O eu nunca pode ser controlado e manipulado. Nunca se ouviu dizer que a sociedade estivesse controlando o eu - não é possível.
E a criança necessita de um centro; a criança está absolutamente inconsciente de seu próprio centro. A sociedade lhe dá um centro e a criança pouco a pouco fica convencida de que esse é o seu centro, o ego dado pela sociedade.
Uma criança volta para casa. Se ela foi o primeiro lugar de sua sala, a família inteira fica feliz. Você a abraça e beija; você a coloca sobre os ombros e começa a dançar e diz 'que linda criança! você é um motivo de orgulho para nós.' Você está dando um ego para ela, um ego sutil. E se a criança chega em casa abatida, fracassada, foi um fiasco na sala - ela não passou de ano ou tirou o último lugar, então ninguém a aprecia e a criança se sente rejeitada. Ela tentará com mais afinco na próxima vez, porque o centro se sente abalado.
O ego está sempre abalado, sempre à procura de alimento, de alguém que o aprecie. E é por isso que você está continuamente pedindo atenção.
Você obtém dos outros a idéia de quem você é. Não é uma experiência direta.
É dos outros que você obtém a idéia de quem você é. Eles modelam o seu centro. Mas esse centro é falso, enquanto que o centro verdadeiro está dentro de você. O centro verdadeiro não é da conta de ninguém. Ninguém o modela. Você vem com ele. Você nasce com ele.
Assim, você tem dois centros. Um centro com o qual você vem, que lhe é dado pela própria existência. Esse é o eu. E o outro centro, que é criado pela sociedade - o ego. Esse é algo falso - é um grande truque. Através do ego a sociedade está controlando você. Você tem que se comportar de uma certa maneira, porque somente assim a sociedade irá apreciá-lo. Você tem que caminhar de uma certa maneira; você tem que rir de uma certa maneira; você tem que seguir determinadas condutas, uma moralidade, um código. Somente assim a sociedade o apreciará, e se ela não o fizer, o seu ego ficará abalado. E quando o ego fica abalado, você já não sabe onde está, você já não sabe quem você é.
Os outros deram-lhe a idéia. E essa idéia é o ego. Tente entendê-lo o mais profundamente possível, porque ele tem que ser jogado fora. E a não ser que você o jogue fora, nunca será capaz de alcançar o eu. Por estar viciado no falso centro, você não pode se mover, e você não pode olhar para o eu. E lembre-se: vai haver um período intermediário, um intervalo, quando o ego estará se despedaçando, quando você não saberá quem você é, quando você não saberá para onde está indo; quando todos os limites se dissolverão. Você estará simplesmente confuso, um caos.
Devido a esse caos, você tem medo de perder o ego. Mas tem que ser assim. Temos que passar através do caos antes de atingir o centro verdadeiro. E se você for ousado, o período será curto. Se você for medroso e novamente cair no ego, e novamente começar a ajeitá-lo, então, o período pode ser muito, muito longo; muitas vidas podem ser desperdiçadas...
Até mesmo o fato de ser infeliz lhe dá a sensação de "eu sou". Afastando-se do que é conhecido, o medo toma conta; você começa sentir medo da escuridão e do caos - porque a sociedade conseguiu clarear uma pequena parte de seu ser... É o mesmo que penetrar numa floresta. Você faz uma pequena clareira, você limpa um pedaço de terra, você faz um cercado, você faz uma pequena cabana; você faz um pequeno jardim, um gramado, e você sente-se bem. Além de sua cerca - a floresta, a selva. Mas aqui dentro tudo está bem: você planejou tudo.
Foi assim que aconteceu. A sociedade abriu uma pequena clareira em sua consciência. Ela limpou apenas uma pequena parte completamente, e cercou-a. Tudo está bem ali. Todas as suas universidades estão fazendo isso. Toda a cultura e todo o condicionamento visam apenas limpar uma parte, para que ali você possa se sentir em casa.
E então você passa a sentir medo. Além da cerca existe perigo.
Além da cerca você é, tal como você é dentro da cerca - e sua mente consciente é apenas uma parte, um décimo de todo o seu ser. Nove décimos estão aguardando no escuro. E dentro desses nove décimos, em algum lugar, o seu centro verdadeiro está oculto.
Precisamos ser ousados, corajosos. Precisamos dar um passo para o desconhecido.
Por um certo tempo, todos os limite ficarão perdidos. Por um certo tempo, você vai se sentir atordoado. Por um certo tempo, você vai se sentir muito amedrontado e abalado, como se tivesse havido um terremoto.
Mas se você for corajoso e não voltar para trás, se você não voltar a cair no ego, mas for sempre em frente, existe um centro oculto dentro de você, um centro que você tem carregado por muitas vidas. Esse centro é a sua alma, o eu.
Uma vez que você se aproxime dele, tudo muda, tudo volta a se assentar novamente. Mas agora esse assentamento não é feito pela sociedade. Agora, tudo se torna um cosmos e não um caos, nasce uma nova ordem. Mas essa não é a ordem da sociedade - essa é a própria ordem da existência.
É o que Buda chama de Dhamma, Lao Tzu chama de Tao, Heráclito chama de Logos. Não é feita pelo homem. É a própria ordem da existência. Então, de repente tudo volta a ficar belo, e pela primeira vez, realmente belo, porque as coisas feitas pelo homem não podem ser belas. No máximo você pode esconder a feiúra delas, isso é tudo. Você pode enfeitá-las, mas elas nunca podem ser belas...
O ego tem uma certa qualidade: a de que ele está morto. Ele é de plástico. E é muito fácil obtê-lo, porque os outros o dão a você. Você não precisa procurar por ele; a busca não é necessária. Por isso, a menos que você se torne um buscador à procura do desconhecido, você ainda não terá se tornado um indivíduo. Você é simplesmente mais um na multidão. Você é apenas uma turba. Se você não tem um centro autêntico, como pode ser um indivíduo?
O ego não é individual. O ego é um fenômeno social - ele é a sociedade, não é você. Mas ele lhe dá um papel na sociedade, uma posição na sociedade. E se você ficar satisfeito com ele, você perderá toda a oportunidade de encontrar o eu. E por isso você é tão infeliz. Como você pode ser feliz com uma vida de plástico? Como você pode estar em êxtase ser bem-aventurado com uma vida falsa? E esse ego cria muitos tormentos. O ego é o inferno. Sempre que você estiver sofrendo, tente simplesmente observar e analisar, e você descobrirá que, em algum lugar, o ego é a causa do sofrimento. E o ego segue encontrando motivos para sofrer...
E assim as pessoas se tornam dependentes, umas das outras. É uma profunda escravidão. O ego tem que ser um escravo. Ele depende dos outros. E somente uma pessoa que não tenha ego é, pela primeira vez, um mestre; ele deixa de ser um escravo.
Tente entender isso. E comece a procurar o ego - não nos outros, isso não é da sua conta, mas em você. Toda vez que se sentir infeliz, imediatamente feche os olhos e tente descobrir de onde a infelicidade está vindo, e você sempre descobrirá que o falso centro entrou em choque com alguém.
Você esperava algo e isso não aconteceu. Você espera algo e justamente o contrário aconteceu - seu ego fica estremecido, você fica infeliz. Simplesmente olhe, sempre que estiver infeliz, tente descobrir a razão.
As causas não estão fora de você.
A causa básica está dentro de você - mas você sempre olha para fora, você sempre pergunta: 'Quem está me tornando infeliz?' 'Quem está causando a minha raiva?' 'Quem está causando a minha angústia?'
Se você olhar para fora, você não perceberá. Simplesmente feche os olhos e sempre olhe para dentro. A origem de toda a infelicidade, da raiva e da angústia, está oculta dentro de você, é o seu ego.
E se você encontrar a origem, será fácil ir além dela. Se você puder ver que é o seu próprio ego que lhe causa problemas, você vai preferir abandoná-lo - porque ninguém é capaz de carregar a origem da infelicidade, uma vez que a tenha entendido.
Mas lembre-se, não há necessidade de abandonar o ego. Você não o pode abandonar. E se você tentar abandoná-lo, simplesmente estará conseguindo um outro ego mais sutil, que diz: 'tornei-me humilde'...
Todo o caminho em direção ao divino, ao supremo, tem que passar através desse território do ego. O falso tem que ser entendido como falso. A origem da miséria tem que ser entendida como a origem da miséria - então ela simplesmente desaparece. Quando você sabe que ele é o veneno, ele desaparece. Quando você sabe que ele é o fogo, ele desaparece. Quando você sabe que esse é o inferno, ele desaparece.
E então você nunca diz: 'eu abandonei o ego'. Você simplesmente irá rir de toda essa história, dessa piada, pois você era o criador de toda essa infelicidade...
É difícil ver o próprio ego. É muito fácil ver o ego nos outros. Mas esse não é o ponto, você não os pode ajudar.
Tente ver o seu próprio ego. Simplesmente o observe.
Não tenha pressa em abandoná-lo, simplesmente o observe. Quanto mais você observa, mais capaz você se torna. De repente, um dia, você simplesmente percebe que ele desapareceu. E quando ele desaparece por si mesmo, somente então ele realmente desaparece. Porque não existe outra maneira. Você não pode abandoná-lo antes do tempo. Ele cai exatamente como uma folha seca.
Quando você tiver amadurecido através da compreensão, da consciência, e tiver sentido com totalidade que o ego é a causa de toda a sua infelicidade, um dia você simplesmente vê a folha seca caindo... e então o verdadeiro centro surge.
E esse centro verdadeiro é a alma, o eu, o deus, a verdade, ou como quiser chamá-lo. Você pode lhe dar qualquer nome, aquele que preferir."
sábado, 6 de agosto de 2011
ORAÇÃO EU ME AMO - LOUISE HAY
Na infinidade da vida onde estou, tudo é perfeito, pleno e completo. Vivo em harmonia e equilíbrio com todos que conheço. Bem no centro do meu ser existe uma fonte infinita de amor. Agora deixo esse amor vir à tona. Ele enche meu coração, meu corpo, minha mente, minha cansciência, todo o meu ser e irradia-se de mim em todas as direções, voltando a mim multiplicado.
Quanto mais amor uso e dou, mais tenho para dar. O suprimento é infinito. Sinto-me bem com o amor e essa sensação é uma expressão de minha algria interior.
"Eu me amo. Portanto, cuido carinhosamente de meu corpo. Amorosamente eu o alimento com comidas e bebidas nutritivas. Amorosamente exercito e arrumo meu corpo e ele, com carinho me responde com saúde e energia vibrantes.
Eu me amo. Portanto, trabalho no que realmente gosto de fazer, usando meu talentos e habilidades criativas. Trabalho para e com pessoas que amo e que me amam, recebendo um bom pagamento pelos meus serviços. Eu me amo. Portanto, ajo e penso de forma carinhosa com todos, pois sei que o que dou, volta a mim multiplicado. Atraio somente pessoas carinhosas para meu mundo, pois elas são um reflexo de mim.
Eu me amo. Portanto, vivo plenamente o presente, vivenciando cada momento como bom e sabendo que meu futuro é brilhante, alegre e seguro, pois sou um filho amado do Universo e o Universo, com todo amor, cuida de mim agora e para sempre. Tudo está bem em meu mundo."
Quanto mais amor uso e dou, mais tenho para dar. O suprimento é infinito. Sinto-me bem com o amor e essa sensação é uma expressão de minha algria interior.
"Eu me amo. Portanto, cuido carinhosamente de meu corpo. Amorosamente eu o alimento com comidas e bebidas nutritivas. Amorosamente exercito e arrumo meu corpo e ele, com carinho me responde com saúde e energia vibrantes.
Eu me amo. Portanto, trabalho no que realmente gosto de fazer, usando meu talentos e habilidades criativas. Trabalho para e com pessoas que amo e que me amam, recebendo um bom pagamento pelos meus serviços. Eu me amo. Portanto, ajo e penso de forma carinhosa com todos, pois sei que o que dou, volta a mim multiplicado. Atraio somente pessoas carinhosas para meu mundo, pois elas são um reflexo de mim.
Eu me amo. Portanto, vivo plenamente o presente, vivenciando cada momento como bom e sabendo que meu futuro é brilhante, alegre e seguro, pois sou um filho amado do Universo e o Universo, com todo amor, cuida de mim agora e para sempre. Tudo está bem em meu mundo."
TEMPO E VIDA
Estamos num momento em que
a humanidade passa por uma crise existencial.
Passamos pelo tempo e não sentimos o tempo.
Quando percebemos lá se foi o tempo.
Isto nos leva a um questionamento....
Será que estou vivendo todo o tempo,
Ou estou fazendo do tempo um passatempo.
Precisamos parar!!! Observar!!! Sentir!!!!
Para saber usufruir o tempo e assim viver.
No mundo louco que estamos vivendo, a mil por hora,
sem saber o que vai acontecer, se não pararmos para refletir,
perderemos o sentido do que realmente
É viver.
A natureza está sempre, colocando ao nosso dispor lições
Uma dessas lições está no movimento,
que hora é de retração, hora é de expansão.
Está também no dia e na noite
Na mudança das estações, que claramente nos mostra
Que para tudo na vida têm tempo
Então, porque tanta correria se para tudo tem tempo?
Que nesta próxima primavera sua vida possa resplandecer como
um imenso arco-íris, trazendo a esperança de dias melhores.
Que após a passagem das nuvens do inverno na nossa vida
Possamos recordar que também o escuro faz parte da luz
E que somente quando estamos no escuro é que lembramos de
Acender a luz.
Fatima dos Anjos
sexta-feira, 5 de agosto de 2011
EQUILÍBRIO E SAÚDE
Equilíbrio e Saúde
Posted by Rafael Silva on Wednesday, October 20, 2010
“Se nossos aspectos espiritual e mental estivessem em harmonia, não poderia existir doença.”
Dr. Bach
Dr. Bach
"A doença é uma desarmonia, seja ela desarmonia física ou desarmonia mental - uma atua sobre a outra. O que causa desarmonia? A falta de tom e de ritmo.
Como isso pode ser interpretado em terminologia física? Prana, ou vida, ou energia, é o tom; a circulação, a regularidade, é o ritmo - regularidade nas pulsações da cabeça, do pulso e na circulação do sangue ao longo das veias. Em terminologia física, a carência de circulação significa congestão; e a carência de prana (de vida, ou de energia) significa fraqueza.Essas duas condições atraem a doença e são a causa da doença. Em terminologia mental, o ritmo é a ação da mente - quer seja a mente ativa em pensamentos harmoniosos ou em pensamentos desarmoniosos, quer seja ela uma mente forte, firme e estável, ou uma mente fraca.
Se a pessoa prossegue tendo pensamentos harmoniosos, isto se assemelha exatamente às batidas regulares do pulso e à circulação adequada do sangue; se a harmonia do pensamento é quebrada, a mente fica congestionada. Então, a pessoa perde a memória; surge a depressão como conseqüência, e o que a pessoa vê nada mais é que escuridão.
Dúvida, suspeita, desconfiança e todo tipo de aflição e de desespero ocorrem quando a mente é congestionada dessa maneira. O prana da mente é mantido quando esta pode ser estabilizada em pensamentos de harmonia; então, a mente pode equilibrar seus pensamentos; então, ela não pode ser abalada com facilidade; então, a dúvida e a confusão não podem facilmente subjugá-la.Quer se trate de doença nervosa, quer de doença mental, quer se trate de doença física, na raiz de todos esses aspectos da doença só há uma causa - a desarmonia.
Um corpo que se tornou desarmonioso converte-se num receptáculo de influências desarmoniosas, de átomos desarmoniosos; ele partilha dessas influências sem saber disso; e o mesmo acontece com a mente. O corpo que já está com a saúde precária é mais suscetível à doença do que o corpo que é perfeitamente saudável; e, do mesmo modo, a mente na qual uma desordem já esteja presente é mais suscetível a toda sugestão de desordem, e dessa maneira vai de mal a pior.
Cientistas de todas as épocas têm descoberto que cada elemento atrai o mesmo elemento, e por isso é natural que a doença deva atrair a doença; desse modo, em palavras simples, a desarmonia atrai a desarmonia, enquanto que a harmonia atrai a harmonia. Vemos na vida cotidiana que uma pessoa que nada tem de errado em si mesma e está apenas fraca fisicamente, ou cuja vida não é regular, está sempre suscetível à doença.E também vemos, por outro lado, que uma pessoa que pondera, com freqüência, sobre pensamentos desarmônicos é ofendida com muita facilidade; não demora muito tempo para que ela fique ofendida - uma coisinha aqui e outra ali a fazem sentir-se irritada, pois a irritação já está presente e requer apenas um pequeno toque para se transformar numa irritação mais profunda.
Além disso, a harmonia entre o corpo e a mente depende da vida externa da pessoa; o alimento que ela ingere, a maneira como vive, as pessoas com quem se encontra, o trabalho que realiza, o clima sob o qual vive. Não há dúvida de que, sob as mesmas condições, uma pessoa pode estar doente e outra pode estar bem.
A razão disso é que uma delas está em harmonia com o alimento que ingere, com a situação meteorológica onde vive, com as pessoas com quem se encontra, com as condições que a cercam. A outra pessoa se revolta contra o alimento que ingere, contra as pessoas com quem se encontra, contra as condições que a cercam, contra a situação meteorológica onde precisa viver.Isto se deve ao fato de que ela não está em harmonia; e percebe e experimenta resultados semelhantes em todas as coisas da sua vida. A desordem e a doença são o resultado disso. Essa idéia pode ser muito bem demonstrada pelo método que os médicos da atualidade têm adotado, de inocular uma pessoa com o mesmo elemento que a torna doente.
Não há melhor demonstração dessa idéia do que a prática da inoculação. Isso coloca a pessoa em harmonia com a coisa que é oposta à sua natureza. Se a pessoa entender esse princípio, ela poderá inocular a si mesma com tudo o que não estiver de acordo com ela, e com aquilo ao qual está continuamente exposta e do qual não há maneira de escapar.
Em geral, os lenhadores não pegam insolação; os marinheiros não pegam resfriado facilmente. A razão disso é que os primeiros se fizeram à prova de sol, enquanto que os segundos se fizeram à prova d'água. Em resumo, a primeira lição em saúde é o entendimento desse princípio, o de que a doença nada mais é que desarmonia e que o segredo da saúde reside na harmonia."
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