SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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quinta-feira, 5 de junho de 2014

APRENDA A FAZER UM JARDIM SENSORIAL

A flor-de-cera é uma ótima opção para estimular a visão
Ter plantas em casa é uma maneira de entrar em contato com a natureza. Mas, mais do que avivar a visão com o verde das folhagens ou com flores coloridas, os outros sentidos também podem ser estimulados, bastando para isso criar um jardim sensorial.
“O projeto pode ser feito no quintal, em varandas ou no interior de casas e apartamentos e tem por objetivo estimular todos os cinco sentidos: tato, olfato, gustação e audição, além da visão”, explica a paisagista, especialista em Feng-Shui e jardinagem orgânica, Marizeth Estrela.
“Ao trazer aos moradores a oportunidade de interagir com o meio-ambiente, o jardim sensorial aguça os cinco sentidos, promove o equilíbrio, é uma forma de terapia e também desperta o aprendizado. Qualquer pessoa pode se beneficiar desse contato com a natureza, adequando o cultivo às espécies que favoreçam a percepção e o uso dos sentidos”, afirma Marizeth.
Segundo a paisagista, esse tipo de jardim tem grande influência oriental e prevê o uso de diferentes espécies, com texturas variadas, para estimular o tato; repuxos de água, introduzindo cascatas ou aquários, para estimular a audição; a visão é aguçada pelo cultivo de espécies com folhagem e flores diversas; o olfato, pelos aromas e, a gustação, pelo uso de ervas aromáticas ou plantas comestíveis no jardim.
Plantas para estimular os sentidos
A variedade é o fator-chave de um jardim sensorial. Para Marizeth, a composição de um jardim sensorial deve contemplar plantas aromáticas, espécies com folhas de texturas distintas, flores coloridas e fontes de água, para que a percepção seja amplamente estimulada e os sentidos todos despertados.  “Quem mora em apartamento ou tem pouco espaço disponível pode escolher cantos diferentes da casa e compor um mini-jardim para cada sentido”, sugere a paisagista.
Visão: variar com espécies de tamanhos e formatos diferentes, com folhagens diversas e cores variadas. Pode-se alcançar o efeito desejado com o plantio de Camelia (Camelia japônica), gerânios (Pelargonium crispum), crisântemos (Chrysanthemum morifolium), flor-de-cera (Hoya carnosa), violetas (Violeta odorata), calêndula (Calendula officinalis), cavalinha (Equisetum hyemale), Hibiscus (Hibiscus sabdariffa), entre outras. 
Violeta
Olfato: ervas aromáticas, como as utilizadas para chás e temperos são ideais para estimular o olfato. Tomilho (Thymus x citriodorus), camomila (Chamomilla recutita), orégano (Origanum vulgare), alecrim (Rosmarinus officinalis), manjericão (Oncimum basilicum), hortelã (Menta piperita), funcho/erva-doce (Foeniculum vulgare), são algumas das opções para aguçar esse sentido. Pode-se ainda fazer uso de espécies com flores perfumadas, a exemplo das Gardenias (Gardenia augusta), Jasmins com aromas de limão (Stephanotis floribunda), trepadeiras com aroma de tutti-frutti, como a diplodenia (Mandevilla splendens), orquídeas Sherry baby (aroma de Chocolate), lavanda (Lavandula officinalis), Capim-limão (Cymbopogon citratus).
Lavanda
Tato: para o contato direto com as plantas, pelo toque, são ideais as suculentas ou crassulaceaes, algumas espécies de cactos, plantas com folhas aveludadas como o veludo-roxo (Gynura), corações emaranhados (Ceropegia woodii), tuia holandesa/tuia-limão (Cupressus macrocarpa), entre outras.
Corações Emaranhados
Gustação: Para despertar esse sentido, basta experimentar as ervas aromáticas utilizadas no jardim sensorial olfativo. Os temperos também podem ser aproveitados nas receitas e os chás saboreados após a infusão. Optar pelas frutíferas, como tomatinhos, morangos, laranjinha kinkan também é uma alternativa.
Alecrim
Audição: o barulho da água de pequenas fontes ou mini-cascatas tem poder terapêutico e acalma. Esses complementos para o jardim podem ser comprados em casas do ramo ou home-centers.  

Fonte: Ciclo Vivo 

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

ESTUDO APONTA QUE O AÇAFRÃO É TÃO EFICAZ QUANTO O PROZAC NO TRATAMENTO DA DEPRESSÃO

Pesquisadores realizaram um estudo comparando os efeitos da cúrcuma (açafrão-de-terra) e o Prozac (fluoxetina). O estudo constatou que o açafrão é tão eficaz quanto o Prozac no tratamento do transtorno depressivo maior. 

Traduzido e adaptado do site Collective Evolution

Pesquisadores do Departamento de Farmacologia do Governo Medical College em Bhavnagar, Gujarat, Índia realizaram um estudo comparando os efeitos da cúrcuma (açafrão-de-terra) e  do Prozac (fluoxetina). O estudo constatou que o açafrão randomizado e controlado foi tão eficaz quanto o Prozac no tratamento do transtorno depressivo maior. O tratamento com o açafrão conforme o estudo, evita os efeitos secundários perigosos frequentemente encontrados no uso do Prozac.

Os objetivos do estudo foi comparar a eficácia e a segurança da curcumina com a fluoxetina (Prozac) em pacientes com transtorno depressivo maior (MDD). O estudo observou 60 pacientes diagnosticados com transtorno depressivo maior. Os pacientes foram distribuídos aleatoriamente numa proporção de 01:01:01 por seis semanas em um tratamento observado usando fluoxetina (20 mg) e curcumina (1000 mg), tanto individualmente ou em combinação. Para determinar a eficácia de cada tratamento, a principal variável utilizada foi a taxa de resposta de acordo com a Escala de Avaliação de Depressão de Hamilton, versão de 17 itens (HAM-D17). Eles também empregaram uma segunda variável de eficácia, que analisou a alteração média na HAM-D17 após o período de observação de seis semanas.

Cúrcuma é uma planta herbácea da família do gengibre. As pessoas podem reconhecer melhor pelo nome de açafrão, já que é um tempero muito utilizado na culinária. A curcumina composto ativo é conhecido por ter uma vasta gama de benefícios, incluindo medicamentos anti-inflamatórios, anti-oxidantes, antitumoral, anti-bacteriano, e as atividades antivirais. Na Índia, a cúrcuma tem sido usado por milhares de anos como um remédio para o estômago e doenças do fígado. A cúrcuma também pode ser usada tipicamente para curar feridas, devido às suas propriedades antimicrobianas.

De acordo com o estudo:


Observou-se que a curcumina foi bem tolerada por todos os pacientes. A proporção de indivíduos que responderam como as medidas da escala de HAM-D17 foi a maior no grupo combinado (77,8%) do que na fluoxetina (64,7%) e a curcumina (62,5%), no entanto, estes dados não foram estatisticamente significativos (P = 0,58). Curiosamente, a alteração média na pontuação HAM-D17 ao fim de seis semanas, foi comparável em todos os três grupos (P = 0,77). Este estudo fornece a primeira evidência clínica de que a curcumina pode ser usado como uma modalidade eficaz e segura para o tratamento de pacientes com TDM sem ideação suicida concomitante ou outros transtornos psicóticos.

Isto marca o primeiro estudo publicado através de um ensaio clínico randomizado e controlado, o que indica a eficácia do açafrão (curcumina) no tratamento da depressão grave. Os resultados mostram que a cúrcuma, é tão eficaz quanto o Prozac e, possivelmente, mais eficaz do que as outras drogas contra a depressão . É importante notar que o estudo não leva em conta os efeitos negativos (efeitos colaterais) que vêm com Prozac. Prozac é conhecido por causar ideação suicida e / ou outras perturbações psicóticas, no entanto, estes não estão presentes no tratamento com açafrão. O uso de cúrcuma como um tratamento para a depressão é mais seguro e menos desgastante para o corpo, quando comparado com o tratamento com fármacos. Estes resultados não são surpreendentes, dada a comparação de tratamentos sintéticos vs natural.

O mercado das drogas anti-depressivas atingem lucros anuais de cerca de US $ 12 bilhões. Este número deverá aumentar para 13,5 bilhões dólares em 2018. Estes medicamentos não ajudam a curar depressões,  mas sim mascarar os sintomas e criar uma vida longa de dependência deles. Utilizando tratamentos naturais, juntamente com uma abordagem holística de avaliar estilo de vida, dieta e as causas da depressão, é uma abordagem muito mais eficaz tanto em custo e cura dos doentes. É importante ter em mente que a indústria farmacêutica é um negócio antes de qualquer outra coisa. Estamos vendo um crescente corpo de evidências que sugerem tratamentos naturais são muito mais seguros e eficazes no tratamento de uma variedade de doenças, distúrbios e doenças. 

segunda-feira, 13 de janeiro de 2014

APRENDENDO A VIVER


Aprendi que se aprende errando
Que crescer não significa fazer aniversário. 
Que o silêncio é a melhor resposta, quando se ouve uma bobagem. 
Que trabalhar significa não só ganhar dinheiro.
Que amigos a gente conquista mostrando o que somos.
Que os verdadeiros amigos sempre ficam com você até o fim.
Que a maldade se esconde atrás de uma bela face.
Que não se espera a felicidade chegar, mas se procura por ela.
Que quando penso saber de tudo ainda não aprendi nada.
Que a Natureza é a coisa mais bela na Vida.
Que amar significa se dar por inteiro,
Que um só dia pode ser mais importante que muitos anos.
Que se pode conversar com estrelas,
Que se pode confessar com a Lua
Que se pode viajar além do infinito.
Que ouvir uma palavra de carinho faz bem à saúde.
Que dar um carinho também faz...
Que sonhar é preciso,
Que se deve ser criança a vida toda,
Que nosso ser é livre,
Que Deus não proíbe nada em nome do amor.
Que o julgamento alheio não é importante,
Que o que realmente importa é a Paz interior.

"Não podemos viver apenas para nós mesmos.
Mil fibras nos conectam com outras pessoas; 
e, por essas fibras, nossas ações vão como causas 
e voltam pra nós como efeitos."

quarta-feira, 9 de outubro de 2013

O CORPO FALA, E O FÍGADO É NOSSO TERMOMETRO DO EQUILÍBRIO

Quando falamos no fígado, do ponto de vista energético, estamos falando do fígado propriamente, da vesícula biliar, dos olhos, dos ombros, dos joelhos, dos tendões, das unhas, dos seios, e todo o aparelho reprodutor feminino, desde ovários, trompas, útero e vagina. Por esse motivo, na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim é para o homem.

A energia do fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo. Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual. Mas o papel mais importante, sem dúvida é sobre o equilíbrio emocional, é a energia do fígado quem vai nos fazer responder a todos os estímulos emocionais, 24 horas por dia sem parar; daí já se deduz o desgaste intenso ao qual é submetido este sistema, e pouquíssimas atitudes são tomadas para auxiliar o fígado nesta tarefa, pelo contrário a nossa cultura parece fazer tudo para impedir o equilíbrio. Como todas as emoções boas ou más passam pelo fígado, não devemos reprimi-las a todo momento. A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que vai levar à formação de calor no fígado. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização, podemos ter uma insônia, uma enxaqueca, uma precordialgia, uma hipertensão, uma gastrite, uma tensão pré menstrual, e por aí vai.
Os adoecimentos podem ser de dois tipos, por falta ou por excesso de energia, ou usando um termo mais técnico, por vazio ou plenitude. Em relação às emoções que lesam mais especificamente o fígado vamos ter, num quadro de plenitude, a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio, o pânico, que agora virou síndrome de pânico.Cabe aqui fazermos uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos geralmente fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o nosso organismo. Por exemplo, uma sensação de apreensão é diferente do medo. A primeira nos coloca num estado de alerta diante de uma certa situação, sem nos limitar em nada, nos protegendo dos perigos. O medo por sua vez nos limita e nos paralisa. A mesma coisa em relação a uma certa irritação que nos leva a reagir quando somos atacados ou nos sentimos lesados, que é diferente da raiva que tem um grau mais intenso. O importante é entender que todos os sentimentos atuam bem no organismo, tudo depende da intensidade e por quanto tempo. Da mesma forma que o sal, o orégano e a pimenta são temperos usados na alimentação, os sentimentos são o tempero da nossa existência. A qualidade de nossa vida dependerá da quantidade e da forma com que serão usados.
Como já foi dito, o fígado rege praticamente todo o sistema reprodutor feminino e é responsável por alterações no seu funcionamento que vão desde alterações no ciclo menstrual, os cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos vaginais, prurido vaginal, alterações da libido, como frigidez e impotência. Em algumas doenças só a energia do fígado está em desarmonia, e em outras existe também desequilíbrio de outros órgãos.
O fígado rege as articulações do ombro e joelhos e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e as dores nos joelhos sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado. As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste grupo.
Os olhos são a manifestação externa do fígado, e suas patologias também vão nos indicar algumas alterações no fígado, as mais comuns são as conjuntivites, os olhos vermelhos sem processo inflamatório, os terçóis, os pontos brilhantes que aparecem no campo visual e outros.
As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose vão nos sugerir algum comprometimento na estrutura yin do fígado, ou desequilíbrio prolongado da energia do fígado.
Para concluir, o fígado comanda o funcionamento do sistema nervoso e é o responsável pelas alterações funcionais como as várias formas de epilepsia, as alterações no raciocínio, os desmaios e as perdas de consciência de modo geral, e as doenças degenerativas como o Parkinson.
Todo órgão está acoplado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar, que em geral tem um papel secundário para o funcionamento do sistema. Resumidamente, a vesícula atua mantendo o nosso equilíbrio postural. Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação têmporo-mandibular (ATM). Todas as tensões que ficaram retidas no fígado podem descarregar nesta região e produzir um quadro de ranger os dentes (bruxismo), que se manifesta mais freqüentemente durante o sono. A nível emocional a vesícula biliar comanda o nosso processo de decisão, e seus desequilíbrios vão se apresentar na forma de indecisões ou mesmo desorientações, perda de rumo.
A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado. Deste fato vem a importância de não se reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, pode acreditar, conter o choro faz mal à saúde.
Agora que já temos uma idéia de como é estar com a energia do fígado desequilibrada, vamos fazer alguma coisa para ajudar. O mais importante é a harmonia das emoções, isto é, as emoções não devem ser reprimidas. Nós devemos senti-las e deixá-las fluir, evitando o apego emocional. Depois, evitar os medicamentos químicos, as bebidas alcoólicas, os temperos picantes, se não puder evitar, usá-los com moderação. Na alimentação, optar pelas coisas de cor verde, e usar de preferência verduras cruas.


Dr. Fábio Pisani


Fígado e Emoções 

FÍGADO - Onde nasce o verdadeiro equilíbrio emocional

Na visão da Medicina Tradicional Chinesa (MTC), o fígado, do ponto de vista energético, está estreitamente envolvido com a vesícula biliar (postura e decisões), mas também com os olhos (sentido da visão), ombros, joelhos e tendões (flexibilidade), unhas, seios e todo o aparelho reprodutor feminino.
Na MTC se diz que o fígado é o órgão mais importante para a mulher, assim como o rim o é para o homem. Praticamente, todo o sistema reprodutor feminino é regido pelo fígado, responsável por alterações no ciclo menstrual, presença de cistos de ovário, miomas uterinos, corrimentos ou pruridos vaginais, alterações da libido como frigidez e impotência. O fígado é responsável por manter o livre fluxo da energia total do corpo.
Como o movimento do sangue segue o movimento da energia, dizemos que o fígado direciona a circulação do sangue e regula também o ciclo menstrual.
Mas seu papel mais importante, é sem dúvida, sobre o equilíbrio emocional. É o livre fluir da energia do fígado que vai nos permitir responder vitoriosamente aos desafios da vida, aos estímulos emocionais e afetivos, 24 horas por dia, cada segundo de nossa vida, sem parar.
Daí começa a responsabilidade e respeito que devemos ter pelo nosso fígado e sistema hepático. E já podemos deduzir sobre o desgaste intenso ao qual este sistema é submetido no cotidiano da vida moderna.
Pouco se sabe sobre sua importância e como auxiliar, ser cúmplice, do fígado nesta missão existencial: equilíbrio emocional e afetivo. Visão, flexibilidade, postura e decisões.
Pelo contrário, só pela má alimentação e sedentarismo, a cultura ocidental faz de tudo para fragilizar o sistema hepático. Os maus hábitos alimentares e de vida levam ao seu desequilíbrio funcional, que leva ao desequilíbrio emocional, que desencadeia mais maus hábitos alimentares e
de vida. Este desequilíbrio energético pode se manifestar de várias formas. Dependendo da sua localização: insônia, enxaqueca, hipertensão, problemas digestivos, TPM, etc.
Os problemas ligados ao fígado podem ser por falta ou por excesso de energia circulante. Um bom exemplo de excesso é a raiva, mais exatamente a raiva reprimida e, num quadro de vazio energético, temos a procrastinação e o medo paralisante, ou síndrome de pânico.
A estagnação do fluxo de energia do fígado freqüentemente desequilibra o emocional, produzindo sentimentos de frustração e ira. Essas mesmas emoções podem levar a uma disfunção no fígado, resultando em um ciclo interminável de causa e efeito. Como todas as emoções, boas ou más, passam pelo fígado, não devemos reprimi-las infinitamente.
A repressão das emoções provoca um bloqueio da energia que leva ao excesso de calor no fígado. Cabe uma distinção entre sentimento e emoção. Os sentimentos, geralmente, fortalecem os órgãos e servem como mecanismos de defesa para o organismo. Uma certa irritação que nos leva a reagir diante de um ataque ou quando nos sentimos lesados, é diferente da raiva que é cega e destrutiva. Os olhos são a manifestação externa do fígado. Em outras palavras, o fígado rege o sentido da visão. Assim, patologias da visão irão sinalizar alguma alteração no fígado.
As mais comuns são: conjuntivites, olhos vermelhos sem processo inflamatório, coceiras, “vista” seca, visão fraca, embaçada ou borrada, terçol, pontos brilhantes que aparecem no campo visual, e outros.
A lágrima é a secreção interna que ajuda a aliviar o fígado.
Cuidado com olhos secos. Daí vem a importância do exercício de “piscar os olhos” (sempre – não esquecer) e de não reprimir o choro, embora nem sempre seja conveniente socialmente. Mas, acredite, conter o choro faz mal à saúde. Ah! Uma forma divertida de chorar / lacrimejar é deixando o riso fluir, acontecer no seu dia-a-dia, na sua vida.
As unhas são outra manifestação externa das condições do fígado, e as suas deformidades ou a presença de micose sugerem algum comprometimento do fígado, ou desequilíbrio prolongado da sua energia.
O fígado rege as articulações do ombro e joelhos, e também os tendões de modo geral. Assim sendo, as bursites e dores nos joelhos, sem causa aparente, são sinais de comprometimento da energia do fígado.
As tendinites e os estiramentos freqüentes também estão neste quadro.
Todo órgão está associado a uma víscera que, no caso do fígado, é a vesícula biliar. Resumidamente, a vesícula atua mantendo o equilíbrio postural. Todos os quadros de tonturas, vertigens, labirintites estão ligados a ela. Rege a articulação tempero mandibular (ATM). Todas as tensões que ficam retidas no fígado podem ser descarregadas nesta região e produzir o bruxismo, que é um quadro de ranger os dentes, que se manifesta mais freqüentemente durante o sono. Metafisicamente a vesícula biliar comanda a capacidade de tomarmos decisões assertivas. Uma vesícula desequilibrada se manifestará na forma de indecisões, ou mesmo desorientações, perda de rumo. E, para resumir e partir o mais rápido para a ação de cumplicidade “de bem com o fígado”, é recomendável :
- desintoxicar-se diariamente com o aumento do consumo dos alimentos de origem vegetal, maduros, crus, idealmente orgânicos e integrais;
- desintoxicar-se diariamente praticando a terapia do riso, as brincadeiras, as artes, o lazer;
- praticar atividade física moderada diariamente. (As pessoas não têm noção de como este hábito é vital para o livre fluxo de energia do fígado);
- os sabores ácido e amargo, assim como os alimentos de cor verde, são os maiores aliados do fígado. Entretanto, na primavera, evite exagerar nos sabores ácidos e picantes.
- evitar intoxicar-se com alimentos muito gordurosos (tanto pela qualidade, gordura animal e óleos refinados, como pela quantidade, frituras, açúcar, café , álcool, substâncias químicas diversas que afetam o humor; etc.)
- evitar vida sedentária e estressante, o mau humor, ilusões e grandes expectativas.

sábado, 5 de outubro de 2013

TORNANDO A VIDA HARMONIOSA



Você poderia dizer que o corpo físico está “envolvido” na sua energia não física ou da alma, e é esta consciência anímica (da alma), que mantém o seu corpo vivo. Falamos do corpo emocional, do corpo mental, do corpo de luz, da energia da sua alma, do corpo físico, etc., mas não é realmente para diferenciá-los, mas sim, para encontrar um equilíbrio, de modo que tudo funcione harmoniosamente. Isto também se aplicaria ao seu passado, presente e futuro – de uma forma que tudo é um. Além disto, os seus desafios físicos não significam que você “fez errado”. Basta reconhecer que, em um nível muito profundo, há uma discórdia que criou um desequilíbrio físico. E em nenhum momento você não pode mudar isto. Mas, se achar que não pode mudar isto, está tudo bem também. Não há erro nisto, simplesmente é. Você pode abençoar o corpo, dando-lhe a oportunidade de se interiorizar mais do que antes, e descobrir mais sobre quem você é. Algumas de suas maiores dádivas e de seu maior aprendizado podem vir dos desafios da saúde.
DIMINUINDO A TRISTEZA
Há duas coisas que se pode fazer para diminuir a tristeza. A primeira coisa é estar na gratidão e nos agradecimentos, porque quando você faz isto, reconhece o milagre que o envolve e isto muda a frequência em que você está. A tristeza vem da ideia de que as coisas não são como “deveriam ser”. Há um sentimento de perda, de não ser digno, o sentimento de algum tipo de fracasso. Quando você pode estar totalmente em sua gratidão, compreende que tudo neste agora é perfeito. Em seguida, você pode dizer as palavras: “Tudo neste Agora é perfeito.” Você mudou a frequência e reconheceu o seu ser eterno. Para aqueles que querem ter acesso à sabedoria da baleia, ou de outras espécies que não mais estão vivendo neste plano de existência, a essência de sua alma mantém a sabedoria que é necessária.
DESAFIOS DA SAÚDE
Tudo já existe, você está apenas se abrindo mais e mais neste momento. Com a doença crônica, lembre-se de permitir. Os seres humanos são multidimensionais. Lembre-se de agradecer pela dádiva que você é. Aprecie como você se desdobrou em glória. Quando nós recuamos, quando realmente observamos e ficamos surpreendidos pela criatividade da humanidade em uma escala universal, é muito impressionante.
Cada um de vocês é um microcosmo disto, co-criando até mesmo em linhas do tempo além de sua imaginação.
SOLIDÃO PROFUNDA/A CURA COM O SOM E AS CORES
Quanto mais você reconhece a sua própria Unidade, mais você se abre para a sua conexão com todas as coisas. Assim, em vez de se sentirem solitários, vocês se tornam “todos um”. A maneira com que você pode se desdobrar nisto é no reconhecimento de sua conexão com todas as coisas. Quanto mais você estiver na maravilha de sua própria aventura individual, mais estará grato a sua conexão com toda a vida, e mais reconhecerá que você é uma dádiva: desta forma há uma ligação extraordinária. Quando você se concentra em “solitário”, não está se concentrando em “todos um”. Assim, “solitário’ se refere à falta. A unidade se refere à realização, à plenitude e à abundância de tudo. Assim, importa onde você coloca o seu foco.
Quando estiver se sentindo muito abalado, uma música calmante muda a energia. Quando você observa algumas cores, algumas são muito suaves e outras cores excitam o sistema nervoso. No desejo de estar conectado, você está conectado.

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

NUNCA É TARDE DEMAIS!


Todos nós temos a impressão de que o tempo está passando muito rápido. As horas, os dias, as semanas , os meses e os anos correm numa velocidade impressionante. Tudo vai ficando para trás; inclusive, algumas esperanças.

Entre a percepção do tempo que passa e a consciência das nossas necessidades, nasce a experiência da frustração. Não dá mais tempo!... Passou!... Ficou para trás! É tarde demais! São expressões típicas de quem percebe que os sonhos se foram!

Quaisquer que sejam nossos desejos, eles revelam nossas necessidades. Tanto as mais urgentes, como aquelas a longo prazo. A realização dos desejos é um fator crucial para a saúde emocional. Frustração e alegria não se combinam. Por isso, lutar pelo que se quer é fundamental. Desistir, jamais! Tarde demais é um tempo que não existe!

Nunca é tarde para se lutar, pela felicidade nem tampouco é tarde para se acreditar na possibilidade de mudanças e de restauração. Tarde, é uma conceito de tempo presente na mente cansada dos que, por fraqueza ou medo, entregam-se ao desespero e fazem sociedade com a derrota. A desistência é o caminho mais fácil dos que não gostam de lutar. A vida é uma maratona permanente, que condecora aqueles que jamais abandonam as pistas, ainda que cheias de obstáculos.

Duas forças interagem em nós, revigorando nossa mente e fortalecendo nosso espírito de luta. São elas: a auto-ajuda e a ajuda do alto. Somos parceiros de Deus no esforço para a superação de nossas dificuldades. Não que Deus precise de nós para fazer algo; nós é que precisamos fazer algo, por nós mesmos, com a ajuda de Deus.

Cada um de nós deve lutar para não se entregar ao caos, à morte, ao desespero, ao abandono. É preciso mudar da mentalidade, de vocabulário e de atitudes diante das dificuldades. Quem se sente derrotado, já o é dentro de si mesmo. Quem fala positivamente colhe os frutos de um falar vitorioso. Quem toma atitudes de perseverar e levantar a cabeça, certamente verá que, tarde demais é um tempo que não existe.

Por outro lado, apesar da auto-ajuda, não nos bastamos a nós mesmos. Somos por natureza limitados. Nossa condição humana nos impõe vários limites. Daí, não podemos prescindir da ajuda do alto, do poder e da força que jamais acabam. De um Ser que, sendo Deus, é infinito. A auto-ajuda só é eficaz com a ajuda do alto.

Nunca é tarde demais! O tempo de Deus não se esgota; a força de Deus jamais acaba; o poder de Deus é sem limites; o amor de Deus é imensurável. Creia nessas verdades! Faça do seu coração um celeiro repleto de fé e esperança. Levante a cabeça e ajude-se! Erga os braços e solte a voz suplicando a ajuda do alto e você verá que, apesar das lutas, para quem busca a Deus, tarde demais é um tempo que não existe!


Fonte: por Pr. Estevam Fernandes de Oliveira  http://www.doalto.com.br/ajudadoalto/nuncaetarde.htm

segunda-feira, 23 de setembro de 2013

OLHOS LUMINOSOS E OLHAR EM TREVAS



Nos dias que correm estamos acostumados a viver sem refletir, a andar sem medir os passos, a falar sem pensar, a agir por instinto. Enfim, vivemos sem parar, sem tempo para nós mesmos, sendo levados pela vida. Assim, muitas vezes atropelamos pessoas que nos são caras, sem sequer percebermos, tal a velocidade em que viajamos, outras vezes somos atropelados e, assim como nós, o outro nem sequer nota o mal que fez. A vida é então uma sucessão de mal-entendidos em que o ofensor de hoje é o ofendido de amanhã. Esperamos sempre o pior dos outros e, exatamente por esperarmos o pior, raramente nos decepcionamos, pois em qualquer relação sempre haverá o momento em que magoaremos alguém, ou seremos magoados.Nos dias que correm estamos acostumados a viver sem refletir, a andar sem medir os passos, a falar sem pensar, a agir por instinto.

Enfim, vivemos sem parar, sem tempo para nós mesmos, sendo levados pela vida. Assim, muitas vezes atropelamos pessoas que nos são caras, sem sequer percebermos, tal a velocidade em que viajamos, outras vezes somos atropelados e, assim como nós, o outro nem sequer nota o mal que fez. A vida é então uma sucessão de mal-entendidos em que o ofensor de hoje é o ofendido de amanhã. Esperamos sempre o pior dos outros e, exatamente por esperarmos o pior, raramente nos decepcionamos, pois em qualquer relação sempre haverá o momento em que magoaremos alguém, ou seremos magoados.
Eu não sei quanto a você, mas tenho vivido na pele estas verdades. Sim, a vida muitas vezes é uma penosa sucessão de mágoas que sofremos e mágoas que infringimos, sem perceber. Por estarmos magoados, magoamos, inconscientemente às vezes. E outras vezes recebemos a afronta e não entendemos porque, já que não temos consciência do mal que fizemos.
“Quem há que possa discernir as próprias faltas? Absolve-me das que me são ocultas”. Salmo 19
Diz o salmista ao perceber quanto é enganoso o nosso coração e como inúmeras vezes cometemos desatinos sem nos apercebermos. Sim, somos devedores, somos omissos e orgulhosos, e tendemos a achar que na equação da vida nas nossas relações interpessoais, ofendemos menos do que somos ofendidos.
Temos a tendência adâmica de sempre relativizar nossos erros e de por a culpa no outro, fugimos de nossas responsabilidades e, via de regra, esperamos sempre que o outro dê o primeiro passo.
Mas por paradoxal que pareça, tal postura só nos faz aumentar a doença e a dor. Quanto mais resguardamos nosso coração, mais perdemos de viver, mais deixamos de ser relevantes e nos tornamos mais um na multidão. Quando nos trancamos em auto-defesa e nos protegemos do outro com couraças, ali, dentro de nossas fortalezas, nos tornamos cada vez mais solitários, menos reflexivos, mais bicho e menos humano.
Quando nos trancamos e protegemos, quando nos blindamos, passamos a estar prontos para o mal, e nossa percepção se volta para discernir o mal no outro. Uma palavra mal dita, um momento de explosão, um piada de mau gosto, uma situação mal explicada, tudo passa a ser motivo de especulações buscando enxergar a má intenção por trás do ato.
A forma como vemos e discernimos o mundo termina por afetar a nós mesmos. Pois, segundo Jesus, os nossos olhos são a lâmpada do corpo, a forma como enxergamos o mundo será refletida em nós mesmos.
Assim, se enxergarmos o mundo de forma positiva e entendermos nossas relações como trocas onde os tropeços e erros de parte a parte são naturais, então todo o nosso corpo será luminosos e atrairemos relações positivas, pois a luz atrai aqueles que são da luz.
No entanto, se a forma como nos relacionamos é negativa seja por excesso de expectativas, seja por fazermos de um relacionamento o centro de nossas vidas, seja por esperarmos sempre o mal e nos julgarmos fadados ao fracasso, então todo nosso corpo são trevas e atrairemos sempre maus relacionamentos, pois na doença da alma os iguais se atraem. Assim, se a luz que há em nós são trevas, diz Jesus, que grandes trevas serão! Pois atraindo mais e mais pessoas em trevas logo estaremos no mais abissal negrume em nossa existência.
O convite de Jesus é para termos a coragem de derrubar os muros, demolir as fortalezas, romper com as couraças e corajosamente viver. È saber que seremos magoados e magoaremos durante nossa caminhada, mas termos a disposição, a intrepidez e a ousadia de saber perdoar e saber pedir perdão.
Fonte: por Pr. Denílson Torres     http://www.doalto.com.br/ajudadoalto/olhos_%20luminosos.htm

terça-feira, 17 de setembro de 2013

PERDAS E DANOS



Certamente que a vida não conhece apenas a realidade dos ganhos e dos sucessos. Percebemos, desde cedo, nesse caminhar cotidiano, que nem tudo são flores. As perdas também fazem parte da nossa caminhada. Ocorre que, algumas delas trazem danos profundos à nossa existência, especialmente, num momento de crises acentuadas, como estamos vivendo.
A primeira grande perda no conjunto dessas crises é a perda da esperança. Sem esperança, ninguém vive. Percebemos um desespero generalizado e esta situação vai se agravando, gerando em muitos uma apatia pela vida, um desencanto com as pessoas e um descaso pelo amanhã. Se não sonhamos na temos razões para ter esperança, pois ela é projetada a partir de nossos sonhos. É preciso mudar tal perspectiva e começar a percorrer o caminho inverso, onde nossas visões se libertem do presente caótico e contemplem um amanhã vitorioso.
Uma outra grande perda como consequência de tantas crises, tem sido a perda da alegria. Os danos psicológicos e existenciais que este tipo de perda causa são irreparáveis. Perder a alegria é como perder a vontade de viver. A alegria adorna nossa alma e nos torna pessoas mais bonitas. O sorriso nos lábios, a doçura no falar, o brilho nos olhos são expressão de uma beleza muito especial: a beleza interior. Quem perde a alegria, torna-se vulnerável às revoltas, à sólida e às angústias e, até à depressão. Procure buscar a alegria para além das coisas e das circunstâncias. Nossa vida é a maior riqueza que possuímos. Nenhum bem, nenhum valor, pode ser comparado com a preciosidade da vida. Porque então trancá-la nos porões da tristeza? Sem a alegria, a existência torna-se um deserto sem água, sem beleza e sem vida.
Por fim, uma outra perda é aquela que está relacionada com as nossas palavras. Estamos perdendo a prática de uma linguagem que revele entusiasmo, fé, determinação e altruísmo. Palavras são sementes de vida ou de morte; são também sinalizadoras da nossa interioridade. A palavra expande nosso presente, como também pode sepultar nossos futuros sonhos.
Em época de crises agudas, as pessoas tendem a fazer uso de palavras negativas, pessimistas, pejorativas, torpes, enfim, palavras que geram morte e destruição, perpetuadoras da dor e do sofrimento. O mal também é atraído pelas palavras. Proclamemos palavras de vida de esperança, de vitória, de luz, de alegria. Na vida, colhemos não apenas o que plantamos, mas também o que falamos. Há poder nas palavras e poucos se dão conta desta verdade.
Diante das tantas crises que assolam nossa existência, é de vital importância que não percamos a esperança, a alegria e nem a linguagem positiva. Os danos serão menores em função da nossa visão do futuro, nosso estado de espírito e de nossa linguagem altruísta. Afinal de contas, tudo passa, inclusive, as crises, e a vida continua. Tem razão o escritor sagrado ao afirmar: “a tribulação produz a paciência, a paciência a experiência e a experiência a esperança”. E é esta que nos faz começar tudo outra vez, entre perdas e danos.  
                                                  Fonte: por  Pr. Estêvam Fernandes de Oliveira  http://www.doalto.com.br/ajudadoalto/perdaseganhos.htm

terça-feira, 10 de setembro de 2013

OS PERIGOS DO SAL REFINADO E OS BENEFÍCIOS DO SAL MARINHO


Sabe-se que o ser humano não pode viver sem o sal. Biologistas afirmam freqüentemente a importância do cloreto de sódio para a manutenção do metabolismo e do equilíbrio do sistema imunológico, ou de defesa.

Na Natureza os seres vivos adquirem o sódio dos alimentos, sem precisar adicionar alguma coisa, como no caso do sal extra usado pelo homem. Na verdade, se vivêssemos em ambiente bem natural, usando apenas alimentos retirados do meio ambiente puro, não precisaríamos de sal. Porém vivemos hoje uma situação mais artificial, sendo grande o nosso desgaste físico e a conseqüente perda de minerais importantes, seja pelo "stress" moderno, excesso de trabalho, perturbações emocionais (ver, por exemplo, o problema da perda de Zinco nas neuroses e psicoses) seja pelos antinutrientes da dieta comum (açúcar branco, farinhas refinadas etc.) e pela ma alimentação. 

Existe muita confusão, no entanto, quanto ao uso do sal marinho puro e do sal refinado, sendo que o primeiro e que contém elementos importantes e o segundo é prejudicial. 

O sal marinho contém cerca de 84 elementos que são, não obstante, eliminados ou extraídos para a comercialização durante o processo industrial para a produção do sal refinado. Perde-se então enxofre, bromo, magnésio, cálcio e outros menos importantes, que, no entanto, representam excelente fonte de lucros. Uma industria que esteja lucrando com a extração desses elementos do sal bruto é geralmente poderosa e possui a sua forma de controle sobre as autoridades. É claro que será então dada muita ênfase a importância do sal refinado empobrecido e pouca ao sal puro, integral, abominado. 

Durante a "fabricação" na lavagem do sal marinho são perdidas as algas microscópicas que fixam o iodo natural, sendo necessário depois acrescentar iodo, que é então colocado sob a forma de iodeto de potássio, um conhecido medicamento usado como expectorante em xaropes. Ocorre que o iodeto não é de origem natural. É utilizado para prevenir o bócio como exigência das autoridades de "controle". No entanto é geralmente usado numa quantidade 20 % superior à quantidade normal de iodo do sal natural, o que predispõe o organismo a doenças da tireóide diferentes do bócio, como nódulos (que hoje em dia as pessoas estão tendo em freqüência maior) de natureza diversa, tumores, câncer, hipoplasia etc. O sal marinho, não lavado, contém iodo de fácil assimilação e em quantidades ideais. O problema que fez com que se exigisse a iodatação artificial do sal é que industrias poderosas têm interesse na extração de produtos do sal bruto e na venda do sal refinado. Na trama montada, há também o interesse na venda do iodeto de potássio que gera lucros absurdos para multinacionais. Imagine-se quanto iodeto não é vendido uma vez mantido este processo. 

Jacques de Langre chama esse mecanismo de "Big Oceano Multinacional Busines Organization", capaz de controlar governos (principalmente o nosso...) e mobilizar profissionais cegos e manipulados da área de saúde a defenderem o sal refinado até mesmo na imprensa, como aconteceu recentemente no Brasil. 

Existem problemas também não observados quanto à adição de iodo artificial. Os aditivos iodados oxidam rapidamente quando expostos à luz. Assim, a dextrose é adicionada como estabilizante, porém, combinada com o iodeto de potássio, produz no sal de mesa uma inconveniente cor roxa, o que exige então a adição de alvejantes como o carbonato de sódio, grande provocador de cálculos renais e biliares, conforme vários estudos científicos. Este produto existe em quantidades descontroladas no sal refinado, pois é impossível a sua distribuição uniforme. Produz cálculos em animais de laboratório, quando usado diariamente em quantidades um pouco inferiores as encontradas habitualmente no sal de cozinha. 

Também no processo de lavagem são eliminados componentes como o plâncton (nutriente), o krill (pequeno camarão invisível) e esqueletos de animais marinhos invisíveis. De certa forma, em pequenas quantidades, estes fatores fornecem importantes oligoelementos como zinco, cobre, molibdênio etc., além de cálcio natural. O krill é o alimento único e básico das baleias. 

Na industrialização do sal, freqüentemente é feita, então, uma lavagem a quente para melhor "clarear" o produto, perdendo-se aí a maior parte dos seus macro e micro elementos essenciais, a maior parte deles úteis na ativação e figuração de enzimas e coenzimas. A utilização do vácuo durante o processo auxilia também a perda de elementos. 

Depois de empobrecido, o sal industrial é "enriquecido" com aditivos químicos, contendo então perto de 2% de produtos perigosos. Para evitar liquefazer-se e formar pedras (senão gruda nos saleiros e perde a concorrência para os sais mais "saltinhos"), recebe oxido de cálcio (cal de parede) que favorece também o aparecimento de pedras nos rins e na vesícula biliar devido à sua origem não-natural. Depois outros aditivos são usados, como: ferrocianato e prussiato amarelo de sódio, fosfato tricálcico de alumínio, silicato aluminado de sódio e agentes antiumectantes diversos, entre eles o óxido de cálcio e o carbonato de cálcio. Obtém-se assim o sal refinado que agrada a dona-de-casa: branco, brilhante, soltinho, rico em antiumectantes, alvejantes, estabilizantes e conservantes, mas sem cerca de 2,5% de seus elementos básicos, que não são exigidos por lei... 

Entre uma das perdas irreparáveis no sal refinado está o importante íon magnésio, presente no sal marinho sob a forma de cloreto, bromato, sulfato etc., de origem natural.

Sabe-se que a escassez de magnésio no sal refinado favorece também a formação de cálculos e arteriosclerose, além de arteriosclerose em diversas regiões do organismo quando o cálcio de origem não natural está presente, como é caso do sal industrializado. 

Sabemos que o magnésio enquanto abundante no adulto é escasso em pessoas idosas, que está relacionado à sensibilidade precoce e impotência. O organismo adulto precisa de cerca de 1g de magnésio por dia. A desmineralização pela lixiviação do solo produz uma diminuição da quantidade de magnésio em vegetais e sementes. O magnésio também está diminuído nos cereais decorticados e farinhas brancas e sempre em quantidades suficientes nos produtos integrais. O sal refinado comum de mesa processado à vácuo ou fervido, possui quantidade de 0,07 % de magnésio. O magnésio promove a atividade das vitaminas e estimula numerosas funções metabólicas e enzimas como a fosfatase alcalina. Participa de modo importante no metabolismo glicídico e na manutenção de equilíbrio fosfato/cálcio. 

Testes de laboratório revelam que cobaias desprovidas de magnésio param de crescer e morrem em 30 dias. Os benefícios do sal rico em magnésio são devidos ao espetacular estímulo ao crescimento normal de células. 

O sal marinho não é a única fonte de magnésio. Ele está presente normalmente nas folhas verdes (como núcleo da molécula de clorofila) e em muitos alimentos do reino vegetal. Com a alimentação a base de produtos refinados, como sal, açúcar, cereais etc., as pessoas estão expostas a muitos problemas, sem que as autoridades sanitárias atentem para a situação. 

Não é necessário usar uma grande quantidade de sal marinho na dieta, como pode parecer. Bastam pequenas quantidades. Sabe-se também que o teor de sódio deste sal é menor que no refinado, que possui elevadas concentrações de sódio sob a forma de cloreto. Isto pode ser verificado provando-se os dois. O sal refinado produz uma sensação desagradável devido a sua concentração, ao passo que uma pedrinha de sal marinho é até agradável ao paladar. Devido ao seu elevado teor de sódio, o sal refinado favorece a pressão alta e a retenção de líquidos, o que não ocorre com o marinho. O hipertenso pode até usar sal marinho no alimento, dependendo da sua condição clínica, pois os teores de sódio são menores. 

O consumo de sal refinado é hoje muito exagerado. A quantidade usada é estimada em 30 g por dia por pessoa, sendo maior se existe o costume de usar alimentos mais salgados do que o habitual. Um prato de comida contém de 8 a 10 g de sal, não estando com sabor muito salgado. Mensalmente uma pessoa consome cerca de 1 quilo de sal, o que é já um grande excesso. 

Sabemos que quando um médico atende um paciente que sofre de pressão alta ele diminui ou suspende o sal, pois a sua capacidade hipertensiva já é conhecida, mas nada se faz para prevenir mais casos de pressão alta informando a população sobre os efeitos do sal. Ao contrario, levianamente, médicos e autoridades permitem que se use quanto se queira do mesmo. É freqüente que, quando alguém mais consciente recomenda ou usa o sal marinho, a "autoridade" reprove o uso preocupada com um fator menos importante que ela apenas “acha” que ocorre que é a "falta" de iodo do sal dos "naturalistas". O mais curioso é que os médicos, sem saberem, também estão correndo o risco de sofrerem de hipertensão, problemas renais etc., pois usam o sal refinado. 

Nos Estados Unidos e em vários países da Europa já existe sal "colorido". Podemos ter em casa um sal azul, vermelho, roxo, verde e qualquer outra cor que se queira, como mais um resultado da capacidade tecnológica da nossa civilização. Como mais um exemplo de fator antivida determinado por interesses em lucros fantásticos. 

Resumo dos Efeitos do Sal Refinado e Doenças Correlatas: 

Hipertensão arterial 
Edemas 
Eclampsia e pré-eclampsia 
Arteriosclerose cerebral 
Aterosclerose 
Cálculos renais 
Cálculos vesicais 
Cálculos biliares 
Hipoplasia da tireóide 
Nódulos da tireóide 
Disfunções das paratireóides 

Resumo dos Aditivos Químicos do Sal Refinado:

Iodeto de potássio 
Óxido de cálcio 
Carbonato de cálcio 
Ferrocianeto de sódio 
Prussiato amarelo de sódio 
Fosfato tricálcico de alumínio 
Silicato aluminado de sódio 
Dextrose 
Talco mineral 

Observação Importante: O sal bruto, retirado das salinas não deve ser usado e sim o sal marinho moído fino (é o mesmo sal grosso próprio para churrascos). O sal bruto que provém dos compartimentos mecanicamente escavados das salinas possui até 20 % de agentes poluentes quando oriundo de baías poluídas pelas industrias. No Brasil temos a sorte de não termos um sal bruto assim pois a maior parte dele provém de Cabo Frio (RJ) e Mossoró (RN). Nos Estados Unidos o problema é mais grave, pois o sal contém de 7 a 20 % de agentes poluentes industriais e sujeira. Lá é necessário que ele seja bem lavado e refinado. O uso do sal bruto, mesmo que não muito poluído, está relacionado com o surgimento de calcificações e enrijecimento das juntas, pois estes problemas surgem quando há ingestão prolongada de água pura do mar.
Aconselha-se o uso em pequenas quantidades do sal marinho, evitando-se retirá-lo diretamente das salinas. Ele deve passar antes pela primeira fase de lavagem leve, que não retira do sal elementos presos entre os cristais, como ocorre quando o sal é totalmente dissolvido nos tanques de hidratação e ionização.
O sal de rocha só deve ser usado em última circunstância pois não contém todos os elementos presentes no sal marinho. Origina-se da sedimentação de lagos ou águas paradas e é retirado de minas, também conhecido como "sal gema". Grande parte dos microorganismos e minerais são perdidos com o tempo.

Fonte: por Dr. Márcio Bomtempo   http://www.drmarciobontempo.com.br/artigo11.html

sábado, 24 de agosto de 2013

REVERÊNCIA AO DESTINO


Falar é completamente fácil, quando se tem palavras em mente que expressem sua opinião.

Difícil é expressar por gestos e atitudes o que realmente queremos dizer, o quanto queremos dizer, antes que a pessoa se vá.

Fácil é julgar pessoas que estão sendo expostas pelas circunstâncias.
Difícil é encontrar e refletir sobre os seus erros, ou tentar fazer diferente algo que já fez muito errado.

Fácil é ser colega, fazer companhia a alguém, dizer o que ele deseja ouvir.
Difícil é ser amigo para todas as horas e dizer sempre a verdade quando for preciso.
E com confiança no que diz.

Fácil é analisar a situação alheia e poder aconselhar sobre esta situação.
Difícil é vivenciar esta situação e saber o que fazer ou ter coragem pra fazer.

Fácil é demonstrar raiva e impaciência quando algo o deixa irritado.
Difícil é expressar o seu amor a alguém que realmente te conhece, te respeita e te entende.
E é assim que perdemos pessoas especiais.

Fácil é mentir aos quatro ventos o que tentamos camuflar.
Difícil é mentir para o nosso coração.

Fácil é ver o que queremos enxergar.
Difícil é saber que nos iludimos com o que achávamos ter visto.
Admitir que nos deixamos levar, mais uma vez, isso é difícil.

Fácil é dizer "oi" ou "como vai?"
Difícil é dizer "adeus", principalmente quando somos culpados pela partida de alguém de nossas vidas...

Fácil é abraçar, apertar as mãos, beijar de olhos fechados.
Difícil é sentir a energia que é transmitida.
Aquela que toma conta do corpo como uma corrente elétrica quando tocamos a pessoa certa.

Fácil é querer ser amado.
Difícil é amar completamente só.
Amar de verdade, sem ter medo de viver, sem ter medo do depois. Amar e se entregar, e aprender a dar valor somente a quem te ama.

Fácil é ouvir a música que toca.
Difícil é ouvir a sua consciência, acenando o tempo todo, mostrando nossas escolhas erradas.

Fácil é ditar regras.
Difícil é seguí-las.
Ter a noção exata de nossas próprias vidas, ao invés de ter noção das vidas dos outros.

Fácil é perguntar o que deseja saber.
Difícil é estar preparado para escutar esta resposta ou querer entender a resposta.

Fácil é chorar ou sorrir quando der vontade.
Difícil é sorrir com vontade de chorar ou chorar de rir, de alegria.

Fácil é dar um beijo.
Difícil é entregar a alma, sinceramente, por inteiro.

Fácil é sair com várias pessoas ao longo da vida.
Difícil é entender que pouquíssimas delas vão te aceitar como você é e te fazer feliz por inteiro.

Fácil é ocupar um lugar na caderneta telefônica.
Difícil é ocupar o coração de alguém, saber que se é realmente amado.

Fácil é sonhar todas as noites.
Difícil é lutar por um sonho.

Eterno, é tudo aquilo que dura uma fração de segundo, mas com tamanha intensidade, que se petrifica, e nenhuma força jamais o resgata.