SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

BRASIL É O MAIOR CONSUMIDOR DE RIVOTRIL DO MUNDO


Saiba como um calmante tarja preta tem sido usado para aplacar os sentimentos ruins de jovens, trabalhadores e donas de casa
Todo mundo tem um refúgio a que costuma recorrer para aliviar o peso dos problemas. Pode ser um lugar tranquilo, talvez a praia. O pensamento em uma pessoa querida. Uma extravagância, como compras ou aquele prato proibido pelo médico. Ou pode ser o armarinho de remédios de casa. O Brasil é o maior consumidor do mundo em volume de clonazepam, o princípio ativo do Rivotril. Serão 2,1 toneladas em 2010, o que coloca o Rivotril no topo das paradas farmacêuticas daqui. É o 2º remédio mais vendido no país, à frente de nomes como Hipoglós e Buscopan Composto – em 2004, era o 4º da lista.
Na farmácia não se encontra produto descrito como “paz em drágeas” ou “xarope de paz”. Mas muita gente acha que é isso o que deveria dizer o rótulo do Rivotril, um ansiolítico (ou, popularmente, um calmante).
Rivotril é prescrito por psiquiatras a pacientes em crise de ansiedade – nos casos em que o sofrimento tenha causa bem definida. Mas tem sido usado pelos brasileiros como elixir contra as pressões banais do dia a dia: insônia, prazos, conflitos em relacionamentos. Um arqui-inimigo dos dilemas do mundo moderno.
Tanto que o Brasil é o maior consumidor do mundo em volume de clonazepam, o princípio ativo do remédio. Serão 2,1 toneladas em 2010, o que coloca o Rivotril no topo das paradas farmacêuticas daqui. É o 2º remédio mais vendido no país, à frente de nomes como Hipoglós e Buscopan Composto – em 2004, era o 4º da lista.
Só perde agora para o Microvlar, anticoncepcional com consumo atrelado à distribuição pelo governo via Sistema Único de Saúde (SUS).
E olhe que o Rivotril é um remédio tarja preta.
Só pode ser comprado na farmácia com a receita do médico em mãos. “A maior parte das vendas desse medicamento acontece via prescrição. Mas muitos conseguem o remédio com receita em nome de outros pacientes ou até pela internet“, afirma Elisardo Carlini, diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, da Unifesp. Em alguns casos, até há a prescrição – mas de um médico não especialista, segundo Alexandre Saadeh, professor do Instituto de Psiquiatria da USP. “Ginecologistas costumam prescrever Rivotril para pacientes que sofrem fortes crises de TPM“, diz. Até porque poucos brasileiros vão ao psiquiatra, de acordo com a Roche, laboratório responsável pelo Rivotril. “Grande parte dos brasileiros tem dificuldade de acesso a psiquiatras, e isso está relacionado à prescrição do Rivotril por médicos não especialistas“, afirma Maurício Lima, diretor-médico da Roche.
Foi assim, por via não ortodoxa, que a popularidade do Rivotril cresceu. Não é difícil ouvir donas de casa recomendando o remédio a uma amiga que tem tido problemas para dormir. “Quem nunca ouviu que uma tia ou uma vizinha toma Rivotril há 20 anos e só dorme com isso?“, pergunta o professor de psiquiatria do curso de medicina da PUC de São Paulo, Carlos Hubner. Ou achar relatos do tipo “Rivotril é meu melhor amigo” no Orkut e no Facebook. Nessas histórias, o Rivotril aparece sempre como um freio para sentimentos como medo, rejeição, angústia, tristeza e ansiedade.
Houve Big Brother em que eu estava com muita ansiedade e usava Rivotril para entrar no ar“, disse Pedro Bial em entrevista à revista Playboy. O remédio tem sido usado até para cortar o efeito de outras drogas, segundo o psiquiatra André Gustavo Silva Costa, especialista em tratamento de dependentes químicos. “Jovens têm tomado o Rivotril para cortar o efeito de drogas como cocaína. Eles querem dormir bem para conseguir trabalhar no dia seguinte“, diz.

O que é que o Rivotril tem?

Mas que mágica é essa? Quando somos pressionados, algumas áreas do cérebro passam a trabalhar mais. Vem a ansiedade. O Rivotril age estimulando justamente os mecanismos que equilibram esse estado de tensão – inibindo o que estava funcionando demais. A pessoa passa a responder menos aos estímulos externos. Fica tranquila. Ainda que o bicho esteja pegando no trabalho, o casamento indo de mal a pior e as contas se acumulando na porta. É essa sensação de paz que atrai tanta gente. Afinal, a ansiedade traz muito incômodo: suor, calafrios, insônia, taquicardia… “Muitas vezes o sofrimento se torna insuportável. O remédio é valioso quando o paciente piora“, diz Silva Costa. Para a carioca Bruna Paixão, de 32 anos, funcionou. “Um dia tomei uma bronca do meu chefe e fiquei péssima. Só pensava nisso. Aí resolvi tomar Rivotril para dormir. Tinha uma caixa em casa, dada por um amigo médico. Assisti um pouco de TV, conversei com um amigo no telefone e fui ficando bem“, diz.
Justamente por trazer essa calma toda, o Rivotril não é recomendado a qualquer um. Seu consumo por profissionais que têm de se manter ágeis e em estado de alerta – como pilotos de avião e operadores de máquinas, por exemplo – é desaconselhado por médicos. “O Rivotril dá a falsa impressão de que a pessoa produz mais, mas a verdade é que o remédio só deixa mais calmo“, diz José Carlos Galduroz, psiquiatra da Unifesp.
Não é só com o Rivotril que isso acontece. Os calmantes da família dele – os chamados benzodiazepínicos – têm o mesmo papel. São remédios como Lexotan, Diazepam e Lorax. Em parte, o Rivotril ficou famoso ao pegar carona na onda dos “benzo”.
Eles surgiram na década de 1950, e logo viraram os substitutos para os barbitúricos, como o Gardenal. Os barbitúricos têm indicação semelhante à dos benzo. Mas são mais perigosos: a linha entre a dosagem indicada para o tratamento e aquela considerada tóxica é muito tênue. A mais famosa vítima dos excessos de barbitúricos foi Marylin Monroe (embora haja dúvidas sobre o envenenamento acidental da atriz). Quando surgiram os benzodiazepínicos, o mundo achou um combate mais seguro à ansiedade. “Uma overdose de remédios como o Rivotril é praticamente impossível”, diz Saadeh, da USP.
É verdade, o Rivotril tem berço, vem de uma família benquista pelos médicos. Isso já garante uma popularidade. Mas ele tem uma vantagem extra em relação aos parentes. Seu tempo de ação é de, em média, 18 horas no organismo, entre o início do relaxamento, o pico do efeito e a saída do corpo. É o que os médicos chamam de meia-vida. “A meia-vida do Rivotril é uma das mais confortáveis para o paciente, porque fica no meio-termo em relação aos outros remédios para a ansiedade e facilita a adaptação”, diz Saadeh. Na prática, esse meio-termo significa que o efeito do Rivotril não termina nem cedo demais – o que poderia fazer o paciente acordar de uma noite de sono já ansioso – nem tarde demais – o que não prolonga a sedação por um período maior que o desejado.
No Brasil, o Rivotril tem ainda outra vantagem importante. Repare: somos os maiores consumidores mundiais do remédio, mas estamos apenas na 51ª colocação na lista global de consumo de benzodiazepínicos. Ou seja: o mundo consome muitos benzo, nós consumimos muito Rivotril. Por quê? Por causa do preço. Uma caixa de Rivotril com 30 comprimidos (considerando a versão de 0,5 miligrama) custa em torno de R$ 8. O principal concorrente, o Frontal, da Pfizer, custa cerca de R$ 29.
Tudo isso faz o pessoal se esquecer da tarja preta do remédio. Mas ela está lá por um motivo, é claro. E esse motivo é o risco de dependência.
De acordo com a Anvisa, 41.032 farmácias têm autorização para comercializar medicamentos controlados no País.


Os medicamentos, conhecidos como “tarja preta”, são indicados para tratamento de ansiedade, depressão, pânico, insônia e bipolaridade e só têm autorização para serem vendidos com receita médica em farmácias autorizadas pela Anvisa, mas é fácil encontrá-los à venda livremente na internet.

O risco é o mesmo visto em outros benzodiazepínicos. São dois, aliás. O de dependência química e o de dependência psicológica. Na química, o processo é parecido com o gerado por drogas como álcool e cocaína. O uso prolongado torna o cérebro dependente daquela substância para funcionar corretamente. A outra dependência é a psicológica. A pessoa até para de tomar o remédio, mas mantém uma caixa sempre no bolso como precaução.

Cerca de 80% das pessoas que usam benzodiazepínicos ficam dependentes em 2 ou 3 meses de uso“, diz Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica do Hospital das Clínicas, de São Paulo. “E a maioria tem sídrome de abstinência se o remédio for tirado de uma hora para outra.

Em casos mais graves, a abstinência pode levar o paciente a uma internação. A pessoa pode ver, ouvir e sentir coisas que não existem, apresentar delírios (como ser perseguida por extraterrestres), agitação, depressão, apatia, entre outros sintomas. E para cortar a dependência? “O paciente precisa querer parar.

Há drogas que tratam os sintomas da abstinência em no máximo 4 semanas”, afirma Carlo Hubner, da PUC. Livrar-se do Rivotril é duro porque é preciso enfrentar todos os fantasmas de que o paciente queria se livrar quando buscou o remédio. Afinal, o remédio só esconde os problemas. Eles continuarão lá, à espera de solução. O verdadeiro adeus é o momento em que se aprende a lidar com a ansiedade. Sozinho. Ou talvez com uma passadinha rápida na praia. Pensando no namorado. Ou com a ajuda daquela lasanha (bem gorda).
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segunda-feira, 10 de novembro de 2014

VOCÊ ATRAI O QUE VOCÊ É

Quem nós pensamos que somos está intimamente ligado a como nos consideramos tratados pelos outros. Muitas pessoas se queixam de que não recebem um tratamento bom o bastante. “Não me tratam com respeito, atenção, reconhecimento, consideração. Tratam-me como se eu não tivesse valor”, elas dizem. Quando o tratamento é bondoso, elas suspeitam de motivos ocultos. “Os outros querem me manipular, levar vantagem sobre mim. Ninguém me ama.”
Quem elas pensam que são é isto: “Sou um pequeno eu’ carente cujas necessidades não estão sendo satisfeitas.” Esse erro básico de percepção de quem elas são cria um distúrbio em todos os seus relacionamentos. Esses indivíduos acreditam que não têm nada a dar e que o mundo ou os outros estão ocultando delas aquilo de que precisam. Toda a sua realidade se baseia num sentido ilusório de quem elas são. Isso sabota situações, prejudica todos os relacionamentos. Se o pensamento de falta – seja de dinheiro, reconhecimento ou amor – se tornou parte de quem pensamos que somos, sempre experimentaremos a falta. Em vez de reconhecermos o que já há de bom na nossa vida, tudo o que vemos é carência. Detectarmos o que existe de positivo na nossa vida é a base de toda a abundância. O fato é o seguinte: seja o que for que nós pensemos que o mundo está nos tirando é isso que estamos tirando do mundo. Agimos assim porque no fundo acreditamos que somos pequenos e que não temos nada a dar.
Se esse for o seu caso, experimente fazer o seguinte por duas semanas e veja como sua realidade mudará: dê às pessoas qualquer coisa que você pense que elas estão lhe negando – elogios, apreço, ajuda, atenção, etc. Você não tem isso? Aja exatamente como se tivesse e tudo isso surgirá. Logo depois que você começar a dar, passará a receber. Ninguém pode ganhar o que não dá. O fluxo de entrada determina o fluxo de saída. Seja o que for que você acredite que o mundo não está lhe concedendo você já possui. Contudo, a menos que permita que isso flua para fora de você, nem mesmo saberá que tem. Isso inclui a abundância. A lei segundo a qual o fluxo de saída determina o fluxo de entrada é expressa por Jesus nesta imagem marcante: “Dai, e dar-se-vos-á.
Colocar-vos-ão no regaço medida boa, cheia, recalcada, sacudida e transbordante, porque, com a mesma medida com que medirdes, sereis medidos vós também.” A fonte de toda a abundância não está fora de você. Ela é parte de quem você é. Entretanto, comece por admitir e reconhecê-la exteriormente. Veja a plenitude da vida ao seu redor. O calor do sol sobre sua pele, a exibição de flores magníficas num quiosque de plantas, o sabor de uma fruta suculenta, a sensação no corpo de toda a força da chuva que cai do céu. A plenitude da vida está presente a cada passo. Seu reconhecimento desperta a abundância interior adormecida. Então permita que ela flua para fora. Só fato de você sorrir para um estranho já promove uma mínima saída de energia. Você se torna um doador. Pergunte-se com frequência: “O que posso dar neste caso?
Como posso prestar um serviço a esta pessoa nesta situação? Você não precisa ser dono de nada para perceber que tem abundância. Porém, se sentir com frequência que a possui, é quase certo que as coisas comecem a acontecer na sua vida. Ela só chega para aqueles que já a têm. Parece um tanto injusto, mas é claro que não é. É uma lei universal. Tanto a fartura quanto a escassez são estados interiores que se manifestam como nossa realidade. Jesus fala sobre isso da seguinte maneira: “Pois, ao que tem, se lhe dará; e ao que não tem, se lhe tirará até o que não tem.

sábado, 8 de novembro de 2014

BENEFÍCIOS DA TAPIOCA



Conheça os benefícios da tapioca para a saúde e veja algumas dicas de consumo desse alimento que é rico em fibras, carboidratos e vitaminas.
tapioca é um rizoma de amido que é principalmente cultivada nos climas quentes da África, Ásia e América do Sul. A tapioca não deve ser comido cru. Isto é porque contém quantidades tóxicas de glicósidos cianogênicos, que podem ser reduzidos para níveis inócuos por cozinhar. Além da cana, a tapioca é uma das mais ricas fontes de hidratos de carbono. A tapioca é excelente fonte de Carboidratos, Vitamina B9 (ácido fólico, ácido fólico), Vitamina CMagnésio, Manganês, Cobre.

Os Benefícios da Tapioca Para a Saúde:

* Aumento da função imune
* Proteção contra doenças cardíacas
* Retardar o envelhecimento
* Reparo do DNA e Proteção
* Alívio da Doença Cardiovascular
* Alívio da Hipertensão (Alta Pressão Sanguínea)
* Proteção de Alzheimer
* Proteção Osteoporose
* Redução do Risco de Diabetes Tipo II
* Redução da freqüência de enxaqueca
* Alívio da Síndrome Pré-Menstrual (TPM)
* Proteção antioxidante
* Prevenção de crises de epilepsia
* Prevenção de Alopecia (Ponto calvície)
Como escolher tapioca: Procure raízes firmes com pouco cheiro e sem sinais de cor diferentes.
A tapioca (aipim ou macaxeira) é um dos alimentos mais conhecidos e mais consumidos no Brasil. Trata-se de um prato típico indígena, sendo usada em várias receitas em quase todas as regiões brasileiras. É um alimento rico em fibras, vitaminas e carboidratos, que garante muita energia para o nosso corpo. Essa raiz tuberosa possui propriedades que ajudam a aumentar os níveis de serotonina (responsável pela sensação de bem estar) no nosso cérebro.
Características da tapioca
A tapioca, também conhecida como aipim e macaxeira é uma planta da espécie Manihot Esculenta, da qual fazem parte de mais de 7000 espécies, encontrada nativo na região sudeste da Amazônia. É cultivada em diversas regiões tropicais e subtropicais do mundo, por se tratar de uma planta com raízes comestíveis.
As raízes tuberosas são as partes mais consumidas da tapioca, sendo considerada uma excelente fonte de carboidratos, vitaminas e quantidades de amido. Esses elementos são essenciais para o nosso organismo e para nossa saúde.
Os benefícios da tapioca para a saúde:
1.  Ajuda a manter os ossos saudáveis e a controlar os impulsos nervosos;
2. Possui carboidratos, tendo alto valor energético e não contém proteínas. Ela é rica em sais minerais, como o cálcio, ferro e fósforo. Além de possuir vitaminas do complexo B e grandes quantidades de potássio;
3. É uma excelente fonte de fibras vegetais, que ajudam no bom funcionamento do intestino;
4.  É rica em amido. Uma grande vantagem é que não possuem glúten, podendo ser consumida por pessoas portadoras de doenças celíacas (que tem intolerância ao glúten);
5. Além das funções nutricionais, a tapioca pode ser utilizada para o tratamento externo de artrite, edemas e abscessos;
6. O consumo dessa raiz também ajuda na produção de serotonina (neurotransmissor responsável pela sensação de bem estar) no nosso cérebro.
Além de todos esses benefícios para a saúde, algumas indústrias apostam em produtos feitos a partir da mandioca e destinados ao tratamento de cabelos. Esses cosméticos são shampoos, condicionadores e máscaras que prometem dar brilho, maciez e ajudar no crescimento dos fios. O consumo em excesso da tapioca pode causar o aumento de peso. O ideal é consumi-la em pequenas quantidades diariamente, ou substituí-la por outros tipos de carboidratos.
Dicas de consumo
A mandioca pode ser transformada em farinha, que é uma das formas mais utilizadas. A tapioca é um alimento típico indígena, feito da farinha de mandioca e muito utilizado em diversas regiões. Além dessas formas, a tapioca ainda pode ser consumida em: beiju, sopas, pirões, mingaus e bolos.
Abaixo algumas receitas com tapioca:
Beiju


Ingredientes:
* 2 xícaras (chá) de polvilho doce
* ½ xícara (chá) de água
* Sal a gosto
* Mussarela fatiada
* Manteiga ou margarina

Modo de Preparo:
- Em uma tigela, coloque o polvilho e umedeça com a água misturando com a ponta dos dedos até ficar com consistência de farinha granulada e úmida
- Passe por uma peneira e reserve
- Aqueça uma frigideira e coloque aos poucos o polvilho cobrindo todos os espaços da frigideira até formar uma camada uniforme
- Espere a massa ficar unida como se fosse uma panqueca e vire para secar do outro lado
- Espalhe manteiga (ou margarina) sobre o beiju
- Retire do fogo, coloque uma fatia de mussarela, enrole e sirva
Informações adicionais
Variações: A mussarela é só uma dica. Pode-se variar usando outros tipos de queijos, presunto, carnes ou recheios doces. É só usar a criatividade.
Sopa de Tapioca
Ingredientes:
* 1 xícara de tapioca
* 1 gema
* 2 l de caldo bem temperado
* 3 colheres de sopa de manteiga
Modo de preparo: 
- Coloque o caldo para ferver, junte a tapioca, espalhando bem para evitar que encaroce
- Cozinhe por 10 minutos, mexendo sempre com a colher de pau, a fogo brando
- Misture a manteiga com a gema
- Coloque no fundo de uma sopeira, despeje por cima a sopa a ferver
- Misture e sirva

Pirão de Tapioca
Ingredientes (serve 4 porções)
* 1/2 cebola pequena cortada em cubos
* 1 tomate bem maduro picado sem sementes
* 1 dente de alho pequeno picadinho
* 2 colheres de sopa de azeite
* 500 ml de água
* 2 colheres de sopa de tapioca
* 5 colheres de sopa de leite de coco
* 1 pitada de colorau
* 3 colheres de sopa de cebolinha verde picada
* sal e pimenta a gosto
Modo de Preparo
Em uma panela refogue a cebola, o alho e o tomate junto com azeite, depois acrescente a água, a tapioca, mexendo bem para não empelotar. Coloque o leite de coco, colorau e tempere com sal e pimenta, finalizando com a cebolinha verde. Deixe cozinhar e pronto! Caso lhe agrade, uma dose extra de pimenta vai bem! Não coloquei peixe no pirão, mas isso é a gosto!
Mingau de Tapioca
Ingredientes
* 1 litro de leite
* 1 xícara (de chá) de leite de coco
* 1 xícara (de chá) de farinha de tapioca
* 1 pitada de sal
* 1/4 de xícara (de chá) de açúcar
* 5 cravos
* 1 canela em pau
* Canela em pó para polvilhar
Modo de Preparo
Coloque o leite frio em uma panela e misture todos os outros ingredientes. Leve ao fogo, quando ferver abaixe o fogo e continue mexendo. Deixe cozinhar uns minutinhos. Ele vai engrossar. Despeje em uma tigela ou em canecas individuais, polvilhe canela em pó e sirva quente.
Dica:
Fica muito mais gostoso se você fizer com o coco fresco, mas dá para fazer com um bom leite de coco de garrafinha.
Não deixe ficar muito grosso, pois quando esfria ele tende a ficar mais grosso ainda.
Se quiser o mingau mais ralo, acrescente mais leite, se quiser mais grosso acrescente mais farinha de tapioca.

Bolo de Tapioca
Ingredientes
* 2 xícara(s) (chá) de açúcar
* 1 xícara(s) (chá) de farinha de trigo
* 3 xícara(s) (chá) de farinha de tapioca
* 1 xícara(s) (chá) de leite
* 4 unidade(s) de ovo
* 1 vidro(s) de leite de coco
* 2 colher(es) (chá) de fermento químico em pó
* 2 colher(es) (sopa) de queijo ralado
* 1 xícara(s) (chá) de margarina
Modo de preparo:
- Bata os ovos, vá adicionando o açúcar, a manteiga, depois de bater bem a farinha de trigo e o fermento.
- Desligue a batedeira e coloque o restante dos ingredientes.
- Mexa suavemente com uma colher e coloque em uma forma pequena untada e polvilhada.
- Asse em forno quente.
Dicas
Deixe a farinha de tapioca de molho por 1 hora, em seguida esprema para tirar toda a água.
Depois utilize na receita.
Decore com coco ralado.
Tapioca: quatro motivos para incluir o alimento na sua rotina
Fazer substituições inteligentes faz parte de uma alimentação saudável. De acordo com a nutricionista Andrea Santa Rosa, a tapioca é versátil e pode ser amiga da dieta também. “Uma colher de sopa do alimento possui apenas 70 calorias“, explica a especialista. A seguir, confira quatro ótimos motivos para inserir já a tapioca na sua rotina alimentar.
1 – Não contém glúten
A tapioca não possui a gliadina, uma proteína presente no glúten que colabora para o aumento da inflamação do organismo e da gordura abdominal“, diz Andrea. O alimento também pode ser consumido por diabéticos.
2 – Substitui o pão branco
Para um café da manhã light, Andrea Santa Rosa recomenda substituir o pão branco por tapioca. “O alimento pode ser consumido todos os dias, sem contraindicações. Vale lembrar que o pão branco é proveniente de uma farinha refinada, pobre em nutrientes (vitaminas e minerais). Ele ainda contém glúten, rico em proteínas que não são digeridas pelo intestino“.
3 – Amiga da dieta
Pouco calórica, a tapioca é uma opção saudável quando combinada a recheios e acompanhamentos que seguem a dieta. “Recomendo acrescentar um ovo mexido, pasta de humus com páprica e um fio de azeite com orégano. Se preferir um alimento doce, escolha geleia sem adição de açúcar“, diz a nutricionista.
4 – Prática e versátil
A tapioca pode ser preparada em formato de panqueca e até pizza. “Esta última opção é excelente para o jantar. Basta substituir a massa tradicional, regar com molho de tomate, acrescentar mussarela de búfala e manjericão“, orienta Andrea. Para uma tapioca nutritiva, a nutricionista recomenda o acréscimo de sementes de chia à sua preparação.
Pizza de tapioca com recheio marguerita
Anote a receita do chef Claudio Albuquerque que rende uma porção:
Para fazer a massa da tapioca:

Ingredientes:
* 200g de goma de tapioca
* ½ colher de chá de orégano
Modo de preparo:

Em um recipiente, junte a goma e o orégano e misture. Preaqueça o tabuleiro em fogo baixo e passe a goma na peneira sobre o tabuleiro, cobrindo todo o tabuleiro. Deixe a goma dar liga e vire de lado. Quando os dois lados estiverem unidos, significa que a massa está pronta. Reserve.
Para fazer o recheio marguerita:
Ingredientes:
* 1 massa de tapioca
* 160g de mussarela ralada
* 8 pedaços de tomate (cortado em meia-lua)
* ½ colher (chá) de orégano
* 8 folhas de manjericão
* 1/3 xícara de molho de tomate
Modo de preparo:
Coloque a massa da tapioca no tabuleiro e espalhe a mussarela ralada sobre a massa. Acrescente o molho de tomate e espalhe, distribuindo, em seguida, os pedaços de tomate. Leve ao forno a 180ºC, por 5 minutos, ou até que o queijo esteja derretido. Retire do forno, coloque as folhas de manjericão e o orégano. Prontinho, a tapioca de marguerita está pronta para servir!
Tapioca salgada de linhaça com recheio de ovo mexido e tomate
Para o lanche ou como acompanhamento, a tapioca pode ser servida com recheio doce ou salgado e com diversos sabores diferentes. Nesta receita, a nutricionista funcional Fernanda Scheer une a linhaça com ovo mexido, tomate e orégano na tapioca. Anote:
Ingredientes:
* 1 colher (sopa) de semente de linhaça
* 1 ovo
* 1 tomate picado e sem sementes
* Orégano
* Azeite
* Sal
Modo de preparo:
Incorpore a farinha de tapioca com a semente de linhaça e leve a mistura para uma frigideira bem quente. Quando começar a grudar, vire. Faça um ovo mexido com o tomate, orégano e azeite e acrescente o sal.
Recheie a tapioca com o ovo mexido e feche.
Por que usar a linhaça na receita?
O grão tem o poder de controlar a diabetes, auxilia no bom funcionamento do intestino, contribui para uma pele mais saudável e ainda faz uma “faxina” nas artérias. Tudo isso porque a linhaça tem em sua composição as gorduras do bem monoinsaturadas e as poli-insaturadas ômegas 3 e 6“, explica Fernanda Scheer.


quinta-feira, 6 de novembro de 2014

AS QUEIXAS

Queixar-se é uma das estratégias prediletas do ego para se fortalecer.

Cada reclamação é uma pequena história que a mente cria e na qual acreditamos inteiramente. Não importa se ela é feita em voz alta ou apenas em pensamento. Alguns egos que talvez não tenham muito mais com o que se identificar sobrevivem apenas com queixas. Quando estamos presos a um ego assim, reclamar, sobretudo de alguém, é algo habitual e, é claro, inconsciente, o que mostra que não sabemos o que estamos fazendo.

Uma atitude típica desse padrão é aplicar rótulos mentais negativos às pessoas, seja na frente delas ou, como é mais comum, falando sobre elas com alguém ou até mesmo apenas pensando nelas. Xingar é o modo mais rude de atribuir esses rótulos e de mostrar a necessidade que o ego tem de estar certo e triunfar sobre os outros: "idiota", "desgraçado", "prostituta", “etc”, todas essas afirmações definitivas contra as quais não se pode argumentar.

No nível seguinte, descendo pela escala da inconsciência, estão os gritos.
Não muito abaixo disso se encontra a violência física.

O ressentimento é a emoção que acompanha a queixa e a rotulagem mental dos outros. Ele acrescenta ainda mais energia ao ego. Ressentir-se significa ficar magoado, melindrado ou ofendido. Costumamos nos sentir assim em relação à cobiça das pessoas, à sua desonestidade, à sua falta de integridade, ao que estão fazendo no presente, ao que fizeram no passado, ao que disseram, ao que deixaram de dizer, à atitude que deviam ou não ter tomado. O ego adora isso.

Em vez de detectarmos a inconsciência nos outros, nós a transformamos em sua identidade. Quem é o responsável por isso? Nossa própria inconsciência, o ego em nós. Algumas vezes, a "falta" que apontamos em alguém nem mesmo existe. Ela pode ser um erro total de interpretação, uma projeção feita por uma mente condicionada a ver inimigos e a se considerar sempre certa ou superior.

Em outras ocasiões, a falta pode ter ocorrido; contudo, se nos concentrarmos nela, às vezes excluindo todo o resto, nós a tornamos maior do que ela realmente é. E dessa maneira fortalecemos em nós mesmos aquilo a que reagimos no outro, o ego.

Não reagir ao ego das pessoas é uma das maneiras mais eficazes de não só superarmos nosso próprio ego como também de dissolver o ego humano coletivo.

No entanto, só conseguimos nos abster de reagir quando somos capazes de reconhecer o comportamento de alguém como originário do ego, como uma expressão do distúrbio coletivo da espécie humana insana. Quando compreendemos que não se trata de nada pessoal, a compulsão para reagir desaparece.

Não reagindo ao ego, muitas vezes podemos fazer aflorar a sanidade nos outros, que é a consciência não condicionada em oposição à consciência condicionada. Em determinadas ocasiões, talvez precisemos tomar providências práticas para nos proteger de pessoas profundamente inconscientes. Isso é algo que temos condições de fazer sem torná-las nossas inimigas.

Nossa maior defesa, contudo, é sermos conscientes aqui e agora.

Alguém passa a ser um inimigo quando personalizamos a inconsciência dele que é o ego. A não-reação não é fraqueza, mas força. Outra palavra para não-reação é perdão. Perdoar é ver além, ou melhor, é enxergar através de algo. E ver, através do ego, a sanidade que há em cada ser humano como sua essência.

O ego adora reclamar e se ressente não só de pessoas como de situações.

O que podemos fazer com alguém também conseguimos fazer com uma circunstância: transformá-la num inimigo. Os pontos implícitos são sempre os mesmos: “isso não deveria estar acontecendo”, “não quero estar aqui”, “estou agindo contra minha vontade”, “o tratamento que estou recebendo é injusto”, “etc”. E, é claro, o maior inimigo do ego acima de tudo isso é o momento presente, ou seja, a vida em si, o agora.

Não confunda a queixa com a atitude de informar alguém de uma falha ou de uma deficiência para que elas possam ser sanadas. Além disso, abster-se de reclamar não corresponde necessariamente a tolerar algo de má qualidade nem um mau comportamento.

Não há interferência do ego quando dizemos ao garçom que a comida está fria e precisa ser aquecida - desde que nos atenhamos aos fatos, que são sempre neutros.

"Como você se atreve a me servir uma sopa fria?"
Isso é se queixar, isso é ego.

Nessa situação, existe um "eu" que adora se sentir pessoalmente ofendido pela comida fria e ele aproveitará esse fato ao máximo, um "eu" que aprecia apontar o erro de alguém. A reclamação a que me refiro está a serviço do ego, e não da mudança. Algumas vezes fica óbvio que o ego não deseja que algo se modifique para que possa continuar se queixando e continuar existindo.

Veja se você consegue capturar, ou melhor, perceber, a voz na sua cabeça - talvez no exato instante em que ela esteja reclamando de algo - e reconhecê-la pelo que ela é: a voz do ego, não mais do que um padrão mental condicionado, um pensamento.

Sempre que a observar, compreenderá que você não é ela, e sim aquele que tem consciência dela.

Na verdade, você é a consciência que está consciente da voz.
Atrás, em segundo plano, está a consciência.
À frente, se situa a voz, aquele que pensa, o ego.
Dessa maneira você estará se libertando do ego, livrando-se da mente não observada.

No momento em que você se tornar consciente do ego, a rigor ele não será mais o ego, e sim um velho padrão mental condicionado.

O ego implica inconsciência.
Ele e a consciência não conseguem coexistir.

O velho padrão mental, ou hábito mental, pode sobreviver e se manifestar por mais um tempo porque tem o impulso de milhares de anos de inconsciência humana coletiva atrás de si. No entanto, toda vez que é reconhecido, ele se enfraquece.

Só a prática da auto-observação consciente leva ao despertar da consciência e conseqüentemente com a eliminação do ego.
(para quem realmente que acordar da ilusão)

Fonte: Luz de Gaia    Extraído do livro: “O DESPERTAR DE UMA NOVA CONSCIÊNCIA” de Eckhart Tolle

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

PRATICAR A QUIETUDE

Vamos falar com você de quietude, pois é dentro dos momentos de silêncio que o equilíbrio é restaurado.
Nos dias de hoje como a energia que está inundando a Terra tem aumentado, aqueles que vivem este período vão sentir muito caos e uma aparente falta de equilíbrio nos acontecimentos diários e globais, é muito importante desenvolver a habilidade de manter o seu equilíbrio pessoal em meio a esses tempos difíceis e de mudança.
Nós convidamos você a fazer uma prática de silêncio, fique quieto por alguns minutos várias vezes ao dia, à medida que você praticar e usar esta ferramenta simples se tornará mais fácil e mais rápido chegar ao seu estado de equilíbrio, a quietude permite que seu corpo/mente/emoções/espírito se realinhem.
Quando você perceber que está se sentindo estressado, atormentado, é realmente o momento de fazer uma pausa, ficar quieto e se reiniciar, pratique o silêncio consciente, esta prática mantém seus circuitos abertos para a orientação, isto se tornará tão natural como a respiração e você vai manter um campo de energia equilibrado que irá ajudá-lo em sua interação pessoal com suas experiências de vida e na matrix para o campo de energia global ressoar em estado de equilíbrio.
Como todas as coisas no holojogo esta prática de quietude vai mudar o todo, pequenas ações simples, dedicadas e infundidas com alegria, gratidão e apreço vão ondular para fora de sua vida mudando e transformando totalmente a outra energia que tocar.
Você e outras pessoas que praticam a quietude consciente oferecerão um exemplo, um porto seguro e uma frequência equilibrada para os outros se seguirem e ressoarem, estes números vão aumentar à medida que você oferecer equilíbrio para os campos de energia que interagem com suas atividades diárias, nós encorajamos você a praticar a quietude consciente, este exercício vai abrir muito mais portas da consciência para você e fortalecer a conexão com a sua orientação.