SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sexta-feira, 9 de agosto de 2013

FAZENDO AS PAZES COM SUA CRIANÇA INTERIOR


Uma das melhores maneiras de curar as mágoas do passado é trabalharmos  com a nossa criança interior, reserve alguns tempo para se conectar a essa pessoinha em seu interior, sua vida será muito melhor.
Se encontrar muita dificuldade em se ligar com sua criança interior, tente realizar alguns destes exercícios que, feitos com persistência, o ajudarão a estabelecer esse importante contato.
Procure uma foto sua quando criança. Olhe bem para ela. O que você vê? Uma criança triste? Uma criança feliz? Se ela lhe parece amedrontada, pergunte-lhe o que a assustou e comece a trabalhar para fazê-la feliz. Se for possível, repita o exercício com várias fotos, trabalhando com uma de cada vez.
É muito bom conversar com sua criança interior no espelho. Se você tinha um apelido, use-o ao se dirigir a ela. Sente-se diante do espelho para fazer esse exercício. Se estiver em pé, será muito fácil fugir para a porta quando a situação começar a ficar emocionante. Lembre-se também de deixar alguns lenços por perto, porque é quase certo que você acabará chorando. Então, sente-se diante do espelho e comece a conversar com sua criança interior. Pergunte-lhe o que a magoa, o que a faz feliz, o que quiser.
Outro excelente exercício é conversar com a criança interior por intermédio da escrita. Use dois lápis ou canetas de cores diferentes. Com um deles, usando a mão dominante, escreva uma pergunta. Em seguida, com a mão mais fraca e o outro lápis, anote a resposta da criança. Este é um exercício fascinante no qual podem emergir impressionantes informações. Em geral, quando você está escrevendo a pergunta, o adulto em seu interior acha que já sabe a resposta, mas, ao escrever com a mão inábil, deixando a criança se expressar livremente, ela poderá ser bem diferente da esperada.
Você e sua criança também podem desenhar juntos. Com toda a certeza, na época em que eram ligados, você adorava desenhar ou colorir figuras, um prazer que pode ter diminuído quando começaram a lhe dar ordens para não sair da linha, não sujar o papel ou para guardar os lápis depois de acabar. Então comece a desenhar de novo, agora à vontade, sem se importar com as ordens de ninguém. Use a mão dominante para fazer um quadro sobre um motivo qualquer. Note como você se sente ao terminá-lo. Em seguida, faça uma pergunta a sua criança e peça-lhe para fazer um quadro sobre o mesmo evento. Você então desenhará com a mão mais fraca. Compare os resultados e perceba a enorme quantidade de informações que poderá surgir de simples rabiscos.
Brinque com sua criança interior. Faça aquilo de que toda a criança gosta. Qual era sua brincadeira preferida na infância? Há quanto tempo você não faz isso? Em geral, deixamos de nos divertir porque o pai dentro de nós começa a nos advertir de que não é adulto agir desta ou daquela forma. Portanto, dê permissão para sua criança brincar. Repita certas coisas um tanto tolas que você fazia na infância, como pular em montes de areia ou se molhar com a mangueira do jardim. Se você tiver dificuldade em se recordar do que gostava, procure observar crianças brincando e logo a lembrança voltará.
Permita-se a brincar com essas sugestões, e surpreenda-se com as informações que você receberá da sua pessoinha interior.

quinta-feira, 8 de agosto de 2013

CURA DO SER


Muitos de nós ficamos estagnados no caminhar de nossas CURAS, aguardando que algo/alguém  ''lá fora'' resolva nossas questões. Somos nós mesmos, os criadores de nossa harmonia e paz do Ser.  Se há pessoas, que se comportam de maneira destrutiva para conosco, é porque elas foram profundamente feridas. Daí, não terem CONSCIÊNCIA de se expressarem no Amor, um Amor que não tem oposto. Mas todos nós, aqui e agora, temos o PODER CONSCIENTE  de não depender de ações alheias para alcançarmos nossas curas. Depender de outros, faz com que demos nosso PODER outra vez a pessoas, para que sejamos feridos novamente. Temos um PODER incomensurável, quando estamos em profundo alinhamento com o Ser. E aí, nossa Essência vem à tona, fazendo com que nos presenteamos com aquilo que precisamos para nossas curas.  

Saíamos da vitimização, e entremos na Majestosa autenticidade do Ser que Somos;  reconhecendo valorosamente TODAS as experiências que nos chegam como oportunidades. E deixemos ir o resto ... que é resto! 

Elusa

quarta-feira, 7 de agosto de 2013

COMPREENSÃO DE NOSSAS ENERGIAS EMOCIONAIS


De modo geral, o vício e o analfabetismo do sentir são uma via de mão dupla: um realimenta o outro numa constante permuta energética. Ao analisarmos profundamente o conceito de vício, constatamos que ele não é somente o uso de tóxicos, de álcool, de produtos farmacológicos, de nicotina, ou a prática de jogos de azar. Ele também compreende as atitudes destrutivas: as de julgar, de seduzir, de culpar, de gastar, de mentir, de martirizar-se, de exibir-se, e outras tantas.
Portanto, uma criatura que se encontra sob a dependência de quaisquer substâncias, de pessoas, de situações e de comportamentos pode ser considerada viciada. São denominados “analfabetos do sentir” todos aqueles que não sabem exprimir, por palavras, gestos ou atitudes, suas emoções, vivendo num mar de conflitos por não identificarem corretamente seus sentimentos e emoções, e torná-los distintos.
Em resumo, aquele que é inabilitado para discernir ou avaliar claramente as sensações internas, terá grande probabilidade de adquirir, mais dia, menos dia, algum tipo de vício ou, no mínimo, estará sujeito a algum tipo de vício ou no mínimo, estará sujeito a alguma dependência.
Não somos o que os outros dizem que somos, nem somos o que pensamos que somos; somos o que sentimos. Sofremos porque não vivemos de acordo com nossos sentimentos e emoções, mas porque não vivemos de acordo com nossos sentimentos e emoções, mas porque seguimos convenções fundamentadas em regras partidárias e normas sociais que discriminam características sexuais, éticas, culturais e religiosas.
A Natureza não é diplomática, ela não negocia visando a defesa dos interesses pessoais. Cada um é uma obra-prima de Deus; em vista disso, por mais que se criem leis, elas não conseguem regulamentar os seres únicos que somos. Os padrões da sociedade nunca conseguem abranger o âmago do ser, porque este foge dos parâmetros que o cercam tentando limitá-lo.
A criatura analfabeta do sentir, em princípio não tem a menor ideia de como identificar e começar a lidar com seus sentimentos e emoções. Por isso, solicitar a ela que diferencie as suas muitas emoções é como pedir a uma criança de pouco meses de idade que não seja birrenta ou chorosa. Raiva, tristeza, ansiedade, angustia, solidão, cansaço, medo, vergonha, carinho ou amor não lhe dão a impressão de ser sensações diversificadas; para ela todas se apresentam confusamente misturadas.
Nossos sentimentos e emoções são tudo o que temos para perceber a luz da vida. Não experimentá-los nem expressá-los seria o mesmo que destruirmos o elo com nosso âmago; seria vivermos em constante ilusão, distanciados do verdadeiro significado da vida. Sentimentos e emoções não são errados ou impróprios; são apenas energias emocionais, e não traços de personalidades. Não precisamos nos culpar por experimenta-los.
Afinal, admitir medo ou raiva nos proporciona um “estado de alerta”, para que possamos nos defender de algo ou de alguém, enquanto o medo é um mediador favorável diante de “situações de risco.”
Por exemplo, sentir inveja é muito diferente do agir com base nela. Não é porque temos eventuais crises de inveja que devemos ser considerados indivíduos “maus”; sentir inveja não é o mesmo que roubar, lesar ou causar dano a alguém. Da mesma forma, quando registramos súbitas sensações de compaixão e generosidade, também não podemos ser chamados de pessoas plenamente bondosas.
Sentimentos e emoções nos guiam e nos fornecem indicações importantes para nossa vida de relação. Se não sentimos, não analisamos os pensamentos que os acompanham e não sabemos o que nossa essência está tentando nos mostrar.
Podemos identificar sentimentos e emoções em níveis diversos de intensidade, de acordo com nosso grau de evolução, conceituando cada um com nomenclaturas diversificadas. A propósito, fazem parte da mesma família do impulso da raiva: o melindre, a irritação, a mágoa, o ódio, a violência, a crueldade, bem como a bravura, o arrebatamento, o entusiasmo, a persistência, a determinação, a coragem.
Há inúmeras sensações emocionais, eis algumas nuances e variações do nosso sentir:
Tristeza + amor = saudade.
Tristeza + raiva = mágoa ou irritação.
Alegria + amor = ânimo.
Alegria + medo = ansiedade ou insegurança.
Medo + raiva = depressão ou desânimo.
Medo + tristeza = solidão.
Medo + alegria = vergonha.
Amor + medo = ciúme.
Amor + raiva = vingança.
Medo + orgulho = timidez.
Raiva + orgulho = desprezo.
Precisamos começar a desenvolver nossa própria educação do sentimento, aprendendo o que e como sentir. Tornamo-nos emocionalmente educados quando nos permitimos sentir todas as sensações energéticas que partem do nosso universo interno, livres de julgamentos precipitados e de qualquer condenação, pois os sentimentos são bússolas que nos norteiam os caminhos da vida.
Assim como o vício e o analfabetismo do sentir andam de mãos dadas, da mesma forma se potencializam mutualmente a sanidade mental e a educação emocional. Para que possamos adquirir um coração apaziguado e uma mente tranquila, devemos aprimorar nossa leitura interna, compreendendo o que os sentimentos querem nos dizer e utilizando-os apropriadamente para cada fato ou situação, devemos aprender a escutá-los adequadamente.
Olhamos e admiramos o Universo a um só tempo com nossas percepções interiores. O valor real de um sentimento ou emoção pode ser aferido pela constância, determinação e hábito que revelamos para interpretá-los.

Fonte: Hammed

terça-feira, 6 de agosto de 2013

RELACIONAMENTOS & CONDICIONAMENTOS


Com que rapidez formamos uma opinião e chegamos a uma conclusão sobre as pessoas!
O “eu” autocentrado gosta de avaliar os outros, dar-lhes uma identidade e rotulá-los.
Todo ser humano foi condicionado a pensar e agir de determinada forma – condicionado por sua herança genética, pelas experiências da infância e pelo ambiente cultural em que vive.
Tudo isso não mostra o que a pessoa é, mas como parece ser. Quando você julga alguém, confunde os modelos condicionados produzidos pela mente com o que a pessoa é.
Nossos julgamentos também têm origem em padrões inconscientes e condicionados.
Você dá aos outros uma identidade criada por esses padrões, e essa falsa identidade se transforma numa prisão tanto para aqueles que você julga quanto para você mesmo.
Deixar de julgar não significa deixar de ver o que as pessoas fazem.
Significa que você reconhece seus comportamentos como uma forma de condicionamento que você vê e aceita tal como é.
Não é a partir desses comportamentos que você constrói uma identidade para as pessoas. Deixar de julgar liberta tanto você quanto o outro de se identificar com o condicionamento, com a forma, com a mente.
Não é mais o ego que conduz os relacionamentos.
Enquanto o ego dominar sua vida, a maioria de seus pensamentos, emoções e ações virá do desejo e do medo. Isso fará você querer ou temer alguma coisa que possa vir da outra pessoa.
O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da sua identidade, quando se compara achando que sabe ou tem mais do que os outros. Você teme que ocorra o contrário — que o outro seja, tenha ou saiba mais do que você – e que isso possa de alguma forma diminuir a ideia que você faz de si mesmo.
Quando concentra sua atenção no presente – em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim -, você ultrapassa o ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas.
Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento – exceto nas situações que exigem medidas práticas.
Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou para ela. Essa identidade é fruto da sua interpretação de quem a pessoa é e do que fez no passado.
Ao agir assim, você se torna capaz de relacionar–se sem os mecanismos autocentrados de desejo e medo.
O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta.
Como é maravilhoso poder ultrapassar o querer e o medo nos seus relacionamentos.
O amor não quer nem teme nada.
Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela.
Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz.
O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar ele se enfraquece.
Quando você acolhe qualquer pessoa que entra no espaço do Agora como um convidado nobre, quando permite que ela seja como é, a pessoa começa a mudar.
Para conhecer outro ser humano em sua essência você não precisa saber nada a respeito do passado ou da história dele.
Confundimos o saber a respeito de alguém com um conhecimento mais profundo que não é baseado em conceitos.
Saber a respeito e conhecer são coisas totalmente diversas.
Uma está ligada à forma; a outra, à ausência de forma.
Uma age através do pensamento; a outra, através da calma e do silêncio.
Saber a respeito de alguém ajuda por motivos práticos. Nesse sentido, não podemos prescindir de saber a respeito da pessoa com quem nos relacionamos. Mas, quando essa é a única característica de uma relação, ela fica muito limitadora e até destrutiva.
Os pensamentos e conceitos criam uma barreira artificial, uma separação entre as pessoas.
Suas interações não ficam presas ao ser, mas à mente.
Sem as barreiras dos conceitos criados pela mente, o amor se torna naturalmente presente em todas as relações humanas.
Quando você observa uma pessoa e sente muito amor por ela, ou quando contempla a beleza da natureza e algo dentro de você reage profundamente, feche os olhos um instante e sinta a essência desse amor ou dessa beleza no seu interior, inseparável do que você é, da sua verdadeira natureza.
A forma externa é um reflexo temporário do que você é por dentro, na sua essência.
Por isso o amor e a beleza nunca nos abandonam, embora todas as formas externas um dia acabem.


quinta-feira, 1 de agosto de 2013

TEMPO DE INVERNO

Os tempos de Inverno, aonde estamos naturalmente mais recolhidos, nos ajudam a ter uma maior conexão com nosso Eu Superior. Quando não estamos distraídos com tantas cores e luzes ao nosso redor, nos capacitamos para finalmente: Olhar para dentro de nós.

No meu livro O Poder dos Animais, eu uso o Urso, como símbolo deste recolhimento, como o tempo de: Introspecção. Pois depois de atividades e lutas pela sobrevivência, o urso entra numa caverna e hiberna, digerindo as experiências de um ano. Ele se reconecta com a Mãe Terra, numa introspecção intensa, para depois ressurgir na Primavera, num renascimento, quando tudo está brotando novamente. Nos espelhemos nos arquétipos que os nossos animais aliados nos trazem para pensar sobre nós mesmos.

Neste período nada do que está lá fora importa, apenas o refazimento, o ato de pensar sobre as atitudes tomadas, acreditando que as respostas estão dentro de nós mesmos.
Quando nos sentimos confusos em nosso diálogo interno, pulando de uma idéia para outra, sem conseguir olhar para dentro de nós com profundidade, estamos usando de maneira errada a energia do urso.
Desde o Solstício de Inverno, é o tempo do Urso (O Tempo do Alban Arthuan, a Luz de Arthur).

Aprendendo sobre a importância do Urso na tradição Druídica, aprendemos a perceber que existe um fio dourado que liga Arthur aos primórdios da Humanidade.
Se compreendermos a origem do Rei Arthur nos mistérios Druidas, entenderemos a origem de seu nome. O nome Arthur deriva da palavra Celtica: Art, significando Bear / Urso, a Pedra de Deus. Arhur é o “homem urso”, tão forte e poderoso como o animal. O Urso é Vigor, Força. As atribuições não derivam simplesmente da lendária força e ferocidade atribuídas aos ursos. De todos os animais sagrados para os Druidas e Celtas, assim como também para muitas outras raças Européias e Norte Americanas, o Urso parece estar entre os primeiros animais a serem reverenciados e honrados.

A importância do Urso na tradição Druídica é mostrada pelo fato de Arthur ser simbólicamente mostrado numa cerimônia Druida como a estrela Ursa Polar. Na constelação da Grande Ursa: o “Arado de Arthur”.

Quando tudo nos parece tão escuro em tempos das longas noites do Solstício de Inverno, devemos nos voltar para Arthur, a estrela Polar, como nosso único guia - Arthur então se torna nossa intuição - quando nossa razão e sentidos não podem nos ajudar.