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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

BAIXA IMUNIDADE E ALIMENTAÇÃO


Todos nós já ouvimos a expressão “baixa imunidade” ao justificar uma gripe, surgimento de aftas, herpes, entre outros problemas recorrentes de saúde. Mas o que realmente significa esta expressão? De acordo com a médica nutróloga Isabela Machado Barbosa David, especialista na área pela Associação Brasileira de Nutrologia (ABRAN), Conselho Federal de Medicina (CFM) e Associação Médica Brasileira (AMB), primeiramente é necessário entender o que é imunidade. “Imunidade é um dos mecanismos de proteção do nosso organismo contra as doenças, principalmente as infecciosas. Damos o nome de sistema imunológico a um conjunto de células, tecidos e moléculas que se inter-relacionam para exercer esta função. É interessante comentar que 70% deste sistema de defesa encontram-se em nosso intestino”, explica.
Ou seja, baixa imunidade refere-se a um estado no qual o organismo não está em condições de se defender adequadamente, encontrando-se mais vulnerável às doenças. De acordo com a médica, a recorrência de complicações, como herpes, candidíase, estomatites, resfriados e gripes frequentes é um sinal de que algo não vai bem. “Outros sinais e sintomas podem ser muito inespecíficos, como queda de cabelo, unhas fracas e cansaço. Devemos ressaltar que a baixa imunidade pode ocorrer por uma variedade muito grande de fatores, tanto genéticos, como em decorrência do uso de medicamentos, exposição à radiação, quimioterapia, certas doenças, alimentação deficiente (especialmente em vitaminas, minerais e proteínas), excesso de exercícios físicos, repouso inadequado e estresse prolongado, entre outros. É importante procurar um médico para investigação adequada”, aconselha.
A nutróloga chama atenção para a prevenção por meio da alimentação, lembrando que não é suficiente apenas a ingestão de alimentos saudáveis, mas, sim, garantir um adequado aproveitamento dos nutrientes pelo organismo. “Para tanto, faz-se necessário o acompanhamento do estado nutricional ao longo da vida – a essência do meu trabalho.” “Alguns nutrientes presentes na nossa alimentação cotidiana são particularmente importantes para o nosso sistema imunológico, como zinco, selênio, cobre, manganês, enxofre, vitaminas C, E, D e A, betacaroteno, vitamina B6, ácido fólico, licopeno, ácidos graxos, ômega-3 e, por último, mas não menos importante, os flavonoides – um grupo que inclui mais de 8000 compostos já identificados com inúmeras propriedades benéficas para a nossa saúde”, revela.
Além disso, recomenda a médica, é importante conhecermos os alimentos-fonte destes nutrientes e estarmos atento a incluí-los sistematicamente em nossa alimentação, além de evitar o excesso de produtos industrializados, refinados e aqueles ricos em gorduras pró-inflamatórias, como a gordura aparente das carnes, dos queijos amarelos e dos embutidos. Ela recomenda ainda ter cuidado com o leite, que pode ser prejudicial para algumas pessoas. “Desta forma, estamos favorecendo uma dieta anti-inflamatória, antioxidante e imunoestimulante, capaz de, efetivamente, nos proteger!”, avalia.
O que incluir na dieta – Para Isabela, a alimentação deve ser muito variada, predominantemente de origem vegetal, porém, de acordo com a médica, alguns alimentos de origem animal podem ser bastante úteis, como as ostras (fontes de zinco) e os peixes de águas frias e profundas (como a sardinha e o atum, ricos em ômega-3). “É muito importante o equilíbrio da flora intestinal, já que dependemos muito da saúde intestinal para uma adequada proteção imunológica. Os probióticos (microorganismos vivos presentes nos iogurtes, coalhadas, leites fermentados e kefir) e as fibras prebióticas (que favorecem a multiplicação dos microorganismos probióticos, presentes no alho, cebola, batata yacon, aspargos, alcachofra, banana verde, raiz da chicória, entre outras fontes), possuem hoje um papel de destaque neste contexto”, explica.
E a genética? – Sabe-se que existem pessoas geneticamente mais propensas à baixa imunidade. Para elas, segundo a nutróloga, a prevenção, principalmente por meio da alimentação, é de grande valia. “Após a conclusão do Projeto Genoma, em 2003, que mapeou os nossos genes, passamos a entender que podemos identificar as nossas predisposições genéticas e interferir precocemente, muitas vezes antes que as doenças se manifestem. Com todos os avanços, estamos chegando a uma importante mudança de paradigma: não somos mais reféns da nossa hereditariedade. Dizemos que a Medicina do Século XXI é mais preventiva, mais preditiva e mais personalizada, dependendo do DNA de cada indivíduo, e voltada para atuar sempre de modo a evitar que as doenças se manifestem. O estudo MacArthur do Envelhecimento Bem Sucedido concluiu que apenas 30% do modo como envelhecemos depende dos nossos genes. Os outros 70% são determinados por nosso estilo de vida. Assim, mais do que nunca, reforçamos o papel da dieta em atuar na redução do risco de doenças e na promoção de um envelhecer com boa qualidade de vida”, finaliza.


quinta-feira, 14 de março de 2013

A MENTE E O SISTEMA IMUNOLÓGICO

Estados mentais negativos enfraquecem os linfócitos T e causam sofrimento. É o que acontece quando a pessoa está deprimida, zangada, abatida, negativa, desiludida, fracassada, acabrunhada, debilitada, diminuída, desanimada, triste.
Quando alguém sente raiva, por exemplo, esse estímulo chega ao cérebro e leva-o a produzir a hormônio errada, ou seja, a adrenalina. Esta enfraquece os linfócitos T. Os glóbulos brancos, sob o comando dos linfócitos T, são os encarregados da autodefesa do organismo. Se esse exército for dizimado, as doenças progridem e proliferam.
Pense comigo: se você está doente, o seu sistema imunológico está enfraquecido; caso contrário, o sistema imunológico impediria a doença. Isso significa que você precisa urgentemente de fortalecer os linfócitos T. Ora, se você se entrega ao desânimo, ao stress, ao abatimento, ao negativismo, além de não fortalecer o exército de defesa do organismo, está a debilitá-lo ainda mais.
Se uma pessoa, por exemplo, sofre de cancro ou de sida, é evidente que o seu sistema imunológico não funciona, pede socorro, está combalido.
Você fortalece-o pela alegria, pela fé, pela força de vontade, pela expectativa de cura, pelo Ânimo, pela autoconfiança, pela oração ou mentalização da saúde, pela imaginação positiva, pela Força Interior, pela palavra criadora, enfim pelos estados mentais positivos e saudáveis.
Mas se, pelo contrário, você se fecha em si mesmo, desiludido da cura, decepcionado com a doença, descrente de qualquer método de cura, revoltado contra si, contra Deus e contra o mundo, renitente a qualquer esforço benéfico, trancado no seu quarto escuro, estará a retirar todas as condições para que a mente e o corpo lutem pela sua cura.
Eu tenho visto pessoas ultrapassarem o cancro e a sida até o dia em que caíram no desânimo total. Aí a derrocada foi rápida. O médico norte-americano John Diamond escreveu, em 1979, que «os pensamentos odiosos e destrutivos podem esvaziar a nossa energia vital (thimos) e os pensamentos criativos e cheios de amor podem aumentá-la».
Diz a revista Visão, em artigo sobre Medicina: «É imenso o número de pessoas que têm a saúde comprometida por choques emocionais causados pela não realização de um sonho ansiosamente aguardado, pelo desgosto com a morte de um parente ou pela aproximação de exames ou entrevistas. É menor, porém igualmente elevado, o número dos que não chegam a ter a saúde abalada, nem vêm a morrer em função dessas emoções mal administradas, mas que ficam temporariamente paralisados por problemas estomacais, intestinais, cardíacos, dermatológicos e por outras desordens orgânicas mal explicadas.» (29/06/88).
Aqui é bom informá-lo de que não é uma simples emoção negativa ou positiva, bem como não é apenas uma esporádica mentalização positiva ou imaginação pessimista, que vai acarretar, desde logo, uma catástrofe orgânica ou doença. Assim como uma pedra só não destrói nem constrói uma casa, não são momentos esparsos e casuais de pensamentos ou sentimentos negativos ou positivos que vão produzir uma realidade mental e orgânica. Não é, pois, uma emoção e sim um estado emocional que vai produzir uma realidade benéfica ou maléfica na mente e no corpo. Não é um pensamento apenas que vai modificar o seu ser, mas um estado mental. Não é uma meditação que vai mudar a sua vida, mas a realidade mental assimilada e vivenciada.
Não esqueça, porém, que de pedra em pedra se faz uma montanha, de tijolo em tijolo se faz uma casa, de grão em grão de areia se faz uma praia, de gota em gota se faz um oceano.
No meu livro «O Poder Infinito da Sua Mente», escrevi: «Como o corpo reage aos estímulos da mente, se você mantém pensamentos de tristeza, mágoa, inveja, ódio, raiva, depressão, angústia, carência, solidão, egoísmo, vingança, ciúmes doentios, malquerença, pessimismo, discórdias, ganâncias, avareza, orgulho, nervosismo, aflição, preocupação, desilusão, fracasso, desamor, descrença - esses pensamentos produzem desajustes e desarmonias no corpo e daí nascem as doenças.»
Você tem uma energia mais do que atômica dentro de si e pode usá-la para se destruir ou para construir uma vida saudável e rica.

Fonte: http://filosofia-esoterica.blogspot.com.br/2013/02/a-mente-e-o-sistema-imunologico.html