SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

Mostrando postagens com marcador Verdadeiro. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Verdadeiro. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 24 de novembro de 2015

SERÁ QUE ESTE É REALMENTE O PROBLEMA?

Pelo menos pra mim, não restam dúvidas de que somos quem somos por causa das relações que vivemos. Ou seja, sozinhos não seríamos nada. É na troca que nos construímos. E é por isso que a convivência é uma arte. Muitas vezes, nada fácil, aliás. 

E não é fácil porque nos coloca em confronto não com o outro e, sim, sobretudo, com a gente mesma. Com aquilo que não gostamos ou não aceitamos ou sequer reconhecemos em nós mesmos. E daí. não dá outra: a gente discute, briga, argumenta, entra na irritação e no estresse. 

E se isso acontece com frequência com você, as consequências são inevitáveis: além de perder o preciso e verdadeiramente válido momento ­ que é o presente, aqui e agora ­ você vai sentir os efeitos dessas desordens em sintomas como ansiedade, depressão, alergias, dores de cabeça, dores no estômago ou pelo corpo. 

O que fazer? Bem, é possível e até simples amenizar absurdamente essa dinâmica e até construir possibilidades consideradas praticamente improváveis até agora. Para começar, sugiro que você se faça a seguinte pergunta: será que este é realmente o problema? Isso mesmo! O motivo pelo qual você está discutindo, as razões pelas quais você se sente incomodado, intolerante e insatisfeito são realmente esses que estão aparentes? 

Muito frequentemente, a resposta é ''não!'' Porque você foi se enganando ao longo do tempo, fingindo que estava tudo bem, passando por cima das percepções, das intuições e dos sinais. Foi adiando o que era autêntico em você e na relação. Às vezes, por considerar banal. Às vezes, por considerar complicado demais. 

Infelizmente, temos muitas artimanhas pra fugir do real problema. E sabe por que? Simplesmente porque cem por cento das vezes o real problema está dentro e não fora. Está em você e não no outro, como você prefere sustentar enquanto discute e briga. Enquanto reivindica justiça, igualdade, respeito e qualquer outra coisa. 

Não porque o outro seja perfeito e não tenha responsabilidade alguma pelo que está acontecendo. Não! Mas porque a escolha sobre o que fazer, como fazer, quando fazer e por que fazer é sempre sua! A escolha sobre como reagir e, principalmente, como agir, é sempre sua! E, se agora está assim, pesado demais, é porque você negligenciou, adiou e preferiu deixar pra amanhã, pra depois. 

Quando deu por si, se viu aí! A sujeita é tanta que o tapete já não esconde mais. A tristeza é tanta que o sorriso amarelo já não convence mais. O cansaço é tanto que já não dá mais para se enganar. E daí é hora de lidar com a verdade. Aquela realmente capaz de fazer a dor parar. 

Quer saber? Que bom! Antes tarde do que mais tarde ainda. Que seja agora a sua hora de lidar com as questões, uma a uma. Procurando ajuda, se comprometendo com novas atitudes, planejando novas ações, escrevendo datas para os resultados que tanto deseja. 

Que seja agora a sua hora de nunca mais tolerar uma vidinha disfarçada. De nunca mais ignorar aquela sensação de que você deveria resolver o que está incomodando. E que seja com uma boa e madura conversa, antes que a única saída possível seja uma terrível briga. 

Antes, acima de tudo, que você já nem saiba para que está aí, bem aí, vivendo essa história que tinha tudo para dar certo, não fosse essa mania de brigar por qualquer coisa que, de verdade, não é o que realmente importa. 

Fonte por Rosana Braga