SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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segunda-feira, 6 de julho de 2015

CHAVES PARA EVITAR CRISES NO RELACIONAMENTO




Quando Leo Jaime canta "...ainda encontro a fórmula do amor...", ouço esse verso mais como um desejo de acertar e uma esperança de que exista um caminho pra fazer dar certo do que a crença de que realmente possa existir uma fórmula mágica. 

E foi com essa pergunta que o Fábio Porchat e a Miá Mello me entrevistaram para o quadro "Repórter por um dia", no Fantástico, programa de domingo na Rede Globo. E sabe o que eu respondi pra eles? 

Não! Não existe magia no amor. Exceto no sentido poético. E isso é ótimo, porque nos provoca a crescer, a aprender mais sobre quem somos neste encontro tão importante e de que forma podemos ser mais íntegros e felizes com quem amamos! 

Mas, felizmente, existem detalhes, percepções e aprendizados que podem nos levar para um novo nível de qualidade, entrega e satisfação na vida a dois. Existem pequenos ajustes que podemos fazer para alcançar novos resultados na conversa, na intimidade e na admiração um pelo outro. 

E depois de muito ouvir e ler sobre as dores dos casais e até das pessoas que gostariam de viver uma história de amor dessas que valem a pena, mas por qualquer razão não conseguem, cheguei a conclusão de que com apenas 3 chaves (ou atitudes) é possível evitar crises desnecessárias e sem fundamento. 

Sim, porque é absurdo o número de casais que se separa por descuidos banais, por negligências que poderiam ter sido facilmente evitadas, por mera falta de atenção no dia a dia. E quanta dor e quanto sofrimento poderiam não acontecer...

As 3 chaves: 

1­- ESCOLHA (CONSCIENTE) 

Quando você entende que toda escolha significa renúncias, é porque já se tornou gente grande. Mas isso não é ruim, como muitos casais costumam acreditar. Estar com alguém até significa abrir mão de vários comportamentos de quando a gente está solteira, mas significa também viver momentos muito bons, de cumplicidade, carinho e afeto. Se esse relacionamento é a sua escolha, então vocês tendem a ganhar muito e você se torna muito mais disponível para lidar com as diferenças e aprender com elas. 

2 - ­DEDICAÇÃO (RECORRENTE) 

Estranho como a gente entende que precisa se dedicar ao trabalho, a um curso, a academia, mas se esquece que é preciso se dedicar também ao relacionamento com quem a gente ama. E isso significa abrir espaço na agenda pra ficar junto, dar atenção, conversar, passear, olhar nos olhos, se conectar de verdade com a pessoa amada. Parece fácil, mas é um dos detalhes mais abandonados na convivência. E o pior é que muitos acreditam que basta morar junto, dormir junto, acordar todo dia um ao lado do outro. Não basta. É muito mais que isso. Tem a ver com querer, se interessar, perguntar, ouvir. Tem a ver com namorar, amar e, sobretudo, mostrar! Quem ama, mostra! 

3­ - REVISÃO (INTERMITENTE) 

De tempos em tempos, fazemos check­up médico, check­up no carro, reforma na casa, atualização profissional etc.. Mas, estranhamente, a maioria das pessoas só faz revisão no relacionamento quando a situação tá feia. Quando a crise já se instalou de um jeito que é difícil resgatar a confiança, o desejo, a intimidade. Não pode! É preciso rever comportamentos e atitudes de tempos em tempos. É preciso voltar a fazer o que fazia de encantador no início do relacionamento. E também deixar de fazer o que antes não fazia e que agora incomoda. É preciso se cuidar e se arrumar para o outro, ouvir o que ele está pedindo, abrir mão de algumas coisas pelo bem da convivência. Amar também é fazer concessões. Enfim, se você conseguir usar essas 3 chaves, ainda que nem sempre ­mas sempre que possível­ começando o quanto antes, e não somente quando a crise chegar, eu garanto que você será muito mais feliz e realizado no amor! Que tal tentar?




Fonte por Rosana Braga

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

AMOR E LUCIDEZ NOS RELACIONAMENTOS

Seria possível tornar um relacionamento amoroso caminho espiritual?
Cada ser humano concebe sua existência através de uma cadeia inter-dependente de relações com outros seres. Somos quem somos por um processo de relação com nossos pais, filhos, parentes, amigos, colegas de trabalho e assim por diante. Somos seres de relação. A visão de Buddha nomeada Pratitya Samutpada traz a noção literal de “originação através de uma relação co-dependente.” O conceito de eu sou parece estar separado dos outros, porém, quando investigado se revela exatamente como Buddha percebeu – um processo de co-dependência e relação contextual aromatizada por pré-disposições mentais.
Nossa vida é uma reprodução ‘cinematográfica’ de um drama, romance, suspense, comédia e ação, surgida a partir dos mais variados e inacreditáveis processos de relações conscientes e inconscientes. Entre as relações mais favoráveis para uma oportunidade de rápida transformação interior estão os relacionamentos amorosos ou em família.
Todos buscamos ser felizes. Portanto, vamos também em busca de felicidade ao iniciar um relacionamento. Porém, nossa felicidade nas relações amorosas encontra-se na maioria dos casos basicamente na dependência de sensações de prazer e desprazer.
Com frequência dizemos ‘eu te amo, independente do que aconteça, irei te amar para sempre.’ Contudo, inexplicavelmente, nossa condição amorosa muda quando nosso parceiro(a) deixa de produzir as mesmas sensações prazeirosas (cognitivas e físicas) em nosso ser. Já perceberam isso?
Dizemos ‘eu te amo’ mas o facto é que amamos a nós mesmos, amamos as sensações produzidas pelo outro em nosso psicofísico. Não importa se o outro esta feliz ou não e se há uma razão para ele estar agindo de determinada forma. Eu deixo de amá-lo porque ele deixou de me fazer feliz. Tudo bem, acontece, é natural, buscamos por felicidade individual também. Porém, isso ainda não é verdadeiro amor. O amor pleno, todo abrangente, ama genuinamente o outro e a si próprio simultâneamente.
Nosso coração, sentimentos e pensamentos são dirigidos e modulados por energias de hábito, impressões mentais que controlam nossa vida – Eu gosto quando você me trata assim. Não gosto quando você age de tal forma. Nosso bem-estar é dirigido por estes registos internos, modulados por pré-concepções auto-centradas, tendências egoístas que são cegas para o outro e percebem somente sensações boas ou ruins. Chega a ser vergonhoso constatar nosso auto-centramento. Estamos grande parte de nosso tempo idolatrando a si próprios, sendo escravos de nossas sensações e conceitos.
Entretanto, há um segredo aí. O auto-centramento revela uma capacidade de conhecer, nutrir e proteger um bem-estar quando posicionado a partir de um referencial que percebe as coisas de forma mais lúcida, sensata, coerente. Descobrimos que nosso corpo, energia e pensamentos são dirigidos a partir de um ângulo ou referencial interno. Podemos ampliar nosso referencial e nos encontrarmos naturalmente mais próximos dos princípios de como realmente a vida, incluindo o universo externo como também o interno, são regidos.
Verdadeira felicidade nas relações será possível se operarmos a partir de um software interno mais amplo, um universo cognitivo que vai além de uma visão auto-centrada e estreita. Seremos mais felizes com nosso companheiro(a) na medida que desenvolvermos mais e mais liberdade frente a estas modulações habituais que dirigem nossa energia e formos capazes de olhar a vida a partir de uma perspectiva mais inclusiva, que abrange os pensamentos e sentimentos do outro.
Dizemos: “Ok, entendo. Faz sentido. Mas e aí, como faço?”

O truque é o amor genuíno, a bondade amorosa, maitri em sânscrito. O Amor vê, percebe, discerne. É sensível, acolhedor, despreocupado com resultados. É paciente, gentil e aberto. Se nossa atitude estiver fundada no amor genuíno, cada instante de nossa vida será pleno, consciente, desconstraído e apreciativo.
Quando reconhecemos o outro como parte de quem somos, como elemento atuante na construção deste personagem surgido através de relações contextuais, reconheceremos que nosso bem-estar e felicidade esta diretamente dependente do bem-estar e felicidade de nosso companheiro (a) como também de todos os outros com quem nos relacionamos, direta ou indiretamente.
Nosso problema, muitas vezes, é o querer estar sob controle. Cegos perante a verdade de que o bem-estar genuíno surge da simplicidade, da abertura e curiosidade inteligente diante o movimento natural do universo e dos seres, nos encontramos constantemente insatisfeitos, movidos por medos, dúvidas e expectativas. Imperceptíveis aos pensamentos e sentimentos do outro, também sofremos. Nos sentimos inseguros por não ter controle sobre esses elementos. Verdadeiro amor é transcendente, amplo, leve, aberto e incondicional. Nos direciona a ir além da obdiência a impulsos auto-centrados. Eu olho para o outro não com as lentes que buscam nele uma fonte de felicidade mas com a perceção mais ampla que o inclui, que compreende igualmente sua busca por bem-estar.
Como budistas reconhecemos que uma independência verdadeira frente a nossos automatismos cognitivos e emocionais só irá aflorar quando desenvolvermos um conhecimento profundo sobre a operação e natureza de nossa mente. Estamos aqui para aprender e amadurecer. O objetivo do caminho espiritual é nos tornar verdadeiramente adultos. Este conhecimento de nosso universo interior e a gradual segurança que surge a partir de nossa familiarização com ele faz brotar um destemor saudável, lúcido e aberto. Não teremos mais medo de errar nem nos moveremos por expectativas de acertar. Estamos simples e honestamente abertos a viver, experimentar, conhecer e aprender com o coração livre e leve.
Amor genuíno pode aflorar e se desenvolver de várias maneiras. Uma forma é desenvolvida quando baseamos nosso amor através da percepção da impermanência e transitoriedade de todas as coisas – o movimento natural da vida e do viver. Disto surge uma disposição apreciativa de si, do outro, do momento presente, das condições e causas favoráveis. Surge energia e interesse em aprender a cada instante. Interesse em aproveitar o máximo cada acontecimento, cada situação, cada olhar, toque e palavra. Nossa natureza é dotada da capacidade de experimentar o mundo, de conhecer, compreender, apreciar e se apaixonar.
O amor compreende o outro. Esta ligado ao que temos a oferecer e não ao que temos a ganhar. É dito que ao conhecer e se desenvolver maestria dos potenciais naturais de nossa mente passamos a ter muito mais a oferecer aos outros e ao mundo. Há riqueza em um relacionamento que surge quando há confiança e regozijo nas coisas boas que se tem a compartilhar.
Verdadeiro amor nos concede o potencial e interesse de explorarmos as qualidades e potenciais de nosso parceiro(a), mesmo que este potencial revele suas partes mais vulneráveis. Como o amor não é condicional, esta livre do interesse próprio e inclue o mundo do outro, as partes vulneráveis se tornam caminho de transformação, de aprendizado e evolução mútua. Esse olhar magnetiza nosso companheiro(a), atrai positivamente, guia e conduz. Nos direciona ao verdadeiro amor, a relações mais duradouras, estáveis e genuínas. A bondade amorosa nos capacita a acolher carinhosamente nosso amado (a), a nutrí-lo oferecendo suporte para seu desenvolvimento, a magnetizá-lo e guiá-lo a direções positivas, a protegê-lo e orientá-lo e a partilhar da verdade das coisas e estar aberto a ouvir também sua verdade.
O amor traz consigo o desejo sincero e incondicional que se tem pelo bem-estar do outro, livre de interesses auto-centrados. Passamos a não mais fugir baseados em nossos gostos e não-gostos, mas a ter uma atitude espiritualmente madura que entende as causas e condições que modulam nossos sentimentos como também do nosso parceiro(a). Nos posicionamos lúcidos e hábeis a transformar nossas relações através deste discernimento e da liberdade que surge dele. Estamos mais sensíveis e percetíveis as causas que produzem bem-estar e as condições que geram mal-estar. Quando um relacionamento é baseado nisto surge confiança e abertura. A raiva, o ciúmes, carências e decepções diversas não encontram espaço e suporte, ou seja, condições para surgirem. Cada ato, cada olhar, cada palavra, encontra-se impregnada de amor e compreensão. Para o surgimento disto é necessário abdicar de idéias fixas sobre o outro, sobre si e sobre a realidade circundante. É necessário espaço, respiração e flexibilidade mental. É preciso cultivar abertura, aceitação e empatia no coração.
Nos relacionamento encontraremos o potencial de ampliar nossas qualidades e potenciais humanos. Será revelado a nós nossos bloqueios e resistências que se apresentarão como oportunidades mágicas de transcendência e evolução. Surge uma base mágica e propícia para realizarmos a natureza e operação de nossas mentes como também expandir seus potenciais e qualidades naturais.
É importante desenvolvermos a inteligência de nos afastar um pouco quando um relacionamento se mostre, depois de muitas e longas tentativas, insalubre. Porém, é necessário discernir também nossa incapacidade naquele momento de magnetizar e dirigir a relação numa direção positiva, de semear as causas e condições que gerariam um bom relacionamento. Há momentos que nos encontraremos destituídos de habilidades e estabilidade interna para reverter uma determinada situação e, portanto, melhor nos afastarmos um pouco para retomar nosso eixo, nosso equilíbrio e bom senso.
Haverão outros momentos que estaremos preenchidos de amor e de uma motivação de transformar o que se apresentar em caminho espiritual. Pegaremos na mão de nosso parceiro e seremos sinceros: “Esta situação foi surgindo e não percebemos. Me ajude a descobrir os elementos que levaram a isso e a explorar alternativas que possam modificá-la.” Juntos, com amor, paciência, motivação e discernimento os obstáculos se tornarão em caminho de transformação.
Em outros estágios nos encontraremos vivendo oportunidades mais raras onde a própria situação de desconforto se manifestará como um espelho da mente e de seus potenciais, de sua capacidade de se colocar em referênciais estreitos e de se expandir em direção a perspectivas muito amplas que inexplicavelmente se cegam a detalhes importantes. Reconheceremos com humildade e certeza que nada é fixo, sólido e que a mente é flexível, luminosa e incrivelmente criativa. Saberemos que nossa natureza é bondosa, desobstruída e realizadora. Que há uma dança natural onde a presença da carência desperta o cuidado. Onde a presença do desejo desperta o poder natural de preenchê-lo e realizá-lo. Onde a manifestação da raiva pede por espaço, por acolhimento e escuta. A causalidade que opera em nossas relações passa a ser apreciada em sua beleza, leveza e potencial, como uma dança espontâneamente mágica. E que nos tornaremos senhores desta dança na medida que dançarmos conforme a música do fluir natural e real da vida.

sábado, 30 de agosto de 2014

A LEI DA ATRAÇÃO PARA RELACIONAMENTOS

A Lei da Atração veio a ser difundida entre o público comum através do livro "O Segredo" e, apesar de muitos buscarem sua aplicabilidade, poucos alcançaram realmente sua eficácia de forma consciente em suas vidas. A grande maioria continua no campo da teoria e sofrendo os resultados de uma Lei que não marginaliza ninguém de sua atuação, ou seja, consciente ou não, a Lei da Atração está funcionando.

No campo do relacionamento é ainda um mistério, mesmo com todas as dicas e ensinamentos com resultados que os autores e gurus do The Secret apresentaram no projeto de Rhonda Byrne, a Lei da Atração para relacionamentos continua um mistério. A pergunta é - por quê?

A questão é como está se entendendo a aplicabilidade da Lei da Atração. Ela não é uma Lei sob a égide da mente, não no contexto que se tenha da mente, ela não está ligada à vontade ou desejo da pessoa, ela não pode ser 100% dominada, muito embora tenham vendido essa ideia, na verdade, para ter domínio dela é essencial dominar a chave que a aciona.

A Lei da Atração é uma Lei do Amor e a chave para acioná-la só está presente no coração. Os sentimentos não estão no cérebro, como muitos imaginam. O cérebro os classifica e os tenta controlar, mas na verdade, sem nenhum sucesso. Não há como utilizar conscientemente a Lei da Atração com o pensamento, isso realmente dá muito trabalho e gera uma imensa frustração na maioria das vezes.

Para os relacionamentos afetivos não é diferente. Se você ama com o seu cérebro você está preso aos cinco sentidos, e o que os cinco sentidos sabem daquilo que não vê e não conseguem compreender?
E como continuar acreditando no que os cinco sentidos podem dizer a você de uma realidade que nunca sequer cheirou, provou, viu, degustou, ouviu ou tocou. Como pode ser isso?

Percebe a diferença?

No campo do coração, reside um segredo, um legado deixado por nossos ancestrais, por grandes avatares e que está sendo redescoberto, ou pelo menos comprovado pela neurocardiologia.

São os puros sentimentos que podem ativar a Lei da Atração conscientemente, mas para isso é preciso que cada um reconheça esse potencial, limpe seus padrões do passado que foram regidos até aqui pela mente, pelo comportamento condicionado, pelos falhos cinco sentidos e pela mente que não alcança um décimo da infinita Consciência que compõe a nossa natureza Divina.

Esse puro sentimento é o real segredo e só pode ser alcançado sem condicionamentos, sem as crenças e padrões de referência do passado.

Esses padrões têm regido as relações ao longo das gerações e, por isso, muitas mulheres não conseguem ter uma vida diferente do padrão de seus familiares, principalmente pai e mãe. Muito além de um teorema da psicologia, os padrões de referência têm sido os regentes dos grandes dissabores que vemos muitas pessoas experimentarem em suas vidas amorosas, e elas passam pelas histórias, repetindo-as num ciclo de sofrimento sem fim, sem nem se darem conta disso.
Começam a acreditar que não têm sorte no amor que nasceram para sofrer e que não podem viver um amor de verdade.

É possível mudar todo esse quadro, é possível viver um relacionamento saudável e livre dessas sombras utilizando os princípios da Lei da Atração, vinculadas ao seu grande impulsionador que é o coração.

quarta-feira, 16 de julho de 2014

RELACIONAMENTOS


Nunca deixem que amar outro faça com que vocês se amem menos porque

 nesse ponto não é mais amor.

O verdadeiro amor, o amor que vocês procuram eleva.

Ele apoia.

Ele brilha.

Ele encoraja.

E o mais importante: ele reconhece, honra e celebra a divindade de TODOS os envolvidos.

domingo, 29 de setembro de 2013

PESSOAS SÃO MÚSICAS ...


Você já percebeu ???

  Elas entram na vida da gente 
e deixam sinais.
Como a sonoridade do vento ao final da tarde.
  Como os ataques de guitarras e metais presentes em cada clarão da manhã.
  Olhe a pessoa que está ao seu lado e você vai descobrir, olhando fundo, que há uma melodia brilhando no disco do olhar. Procure escutar.
Pessoas foram compostas para serem ouvidas, sentidas, compreendidas, interpretadas.
  Para tocarem nossas vidas com a mesma força do instante em que foram criadas, para tocarem suas próprias vidas com toda essa magia de serem músicas.
E de poderem alçar todos os voos, de poderem vibrar com todas as notas, de poderem cumprir, afinal, todo o sentido que a elas foi dado pelo Compositor.
Pessoas são músicas como você. 
Está ouvindo? Como você. 
Pessoas têm que fazer sucesso. 
Mesmo que não estejam nas paradas. 
Mesmo que não toquem no rádio.




terça-feira, 6 de agosto de 2013

RELACIONAMENTOS & CONDICIONAMENTOS


Com que rapidez formamos uma opinião e chegamos a uma conclusão sobre as pessoas!
O “eu” autocentrado gosta de avaliar os outros, dar-lhes uma identidade e rotulá-los.
Todo ser humano foi condicionado a pensar e agir de determinada forma – condicionado por sua herança genética, pelas experiências da infância e pelo ambiente cultural em que vive.
Tudo isso não mostra o que a pessoa é, mas como parece ser. Quando você julga alguém, confunde os modelos condicionados produzidos pela mente com o que a pessoa é.
Nossos julgamentos também têm origem em padrões inconscientes e condicionados.
Você dá aos outros uma identidade criada por esses padrões, e essa falsa identidade se transforma numa prisão tanto para aqueles que você julga quanto para você mesmo.
Deixar de julgar não significa deixar de ver o que as pessoas fazem.
Significa que você reconhece seus comportamentos como uma forma de condicionamento que você vê e aceita tal como é.
Não é a partir desses comportamentos que você constrói uma identidade para as pessoas. Deixar de julgar liberta tanto você quanto o outro de se identificar com o condicionamento, com a forma, com a mente.
Não é mais o ego que conduz os relacionamentos.
Enquanto o ego dominar sua vida, a maioria de seus pensamentos, emoções e ações virá do desejo e do medo. Isso fará você querer ou temer alguma coisa que possa vir da outra pessoa.
O que você quer dos outros pode ser prazer, vantagem material, reconhecimento, elogio, atenção, ou fortalecimento da sua identidade, quando se compara achando que sabe ou tem mais do que os outros. Você teme que ocorra o contrário — que o outro seja, tenha ou saiba mais do que você – e que isso possa de alguma forma diminuir a ideia que você faz de si mesmo.
Quando concentra sua atenção no presente – em vez de usar o presente como um meio para atingir um fim -, você ultrapassa o ego e a compulsão inconsciente de usar as pessoas como meios para valorizar-se ao se comparar com elas.
Quando dá total atenção à pessoa com quem está interagindo, você elimina o passado e o futuro do relacionamento – exceto nas situações que exigem medidas práticas.
Ao ficar totalmente presente com qualquer pessoa, você se desapega da identidade que criou para ela. Essa identidade é fruto da sua interpretação de quem a pessoa é e do que fez no passado.
Ao agir assim, você se torna capaz de relacionar–se sem os mecanismos autocentrados de desejo e medo.
O segredo dos relacionamentos é a atenção, que nada mais é do que calma alerta.
Como é maravilhoso poder ultrapassar o querer e o medo nos seus relacionamentos.
O amor não quer nem teme nada.
Se o passado de uma pessoa fosse o seu passado, se a dor dessa pessoa fosse a sua dor, se o nível de consciência dela fosse o seu, você pensaria e agiria exatamente como ela.
Ao compreender isso, fica mais fácil perdoar, desenvolver a compaixão e alcançar a paz.
O ego não gosta de ouvir isso, porque sem poder reagir e julgar ele se enfraquece.
Quando você acolhe qualquer pessoa que entra no espaço do Agora como um convidado nobre, quando permite que ela seja como é, a pessoa começa a mudar.
Para conhecer outro ser humano em sua essência você não precisa saber nada a respeito do passado ou da história dele.
Confundimos o saber a respeito de alguém com um conhecimento mais profundo que não é baseado em conceitos.
Saber a respeito e conhecer são coisas totalmente diversas.
Uma está ligada à forma; a outra, à ausência de forma.
Uma age através do pensamento; a outra, através da calma e do silêncio.
Saber a respeito de alguém ajuda por motivos práticos. Nesse sentido, não podemos prescindir de saber a respeito da pessoa com quem nos relacionamos. Mas, quando essa é a única característica de uma relação, ela fica muito limitadora e até destrutiva.
Os pensamentos e conceitos criam uma barreira artificial, uma separação entre as pessoas.
Suas interações não ficam presas ao ser, mas à mente.
Sem as barreiras dos conceitos criados pela mente, o amor se torna naturalmente presente em todas as relações humanas.
Quando você observa uma pessoa e sente muito amor por ela, ou quando contempla a beleza da natureza e algo dentro de você reage profundamente, feche os olhos um instante e sinta a essência desse amor ou dessa beleza no seu interior, inseparável do que você é, da sua verdadeira natureza.
A forma externa é um reflexo temporário do que você é por dentro, na sua essência.
Por isso o amor e a beleza nunca nos abandonam, embora todas as formas externas um dia acabem.


quinta-feira, 18 de abril de 2013

OS RELACIONAMENTOS NÃO PODEM FAZER VOCÊ FELIZ ...


"Os relacionamentos não podem fazer você feliz, apenas intensificam qualquer coisa que você já sinta sobre você mesmo e a vida. Eles materializam sua segurança, ou insegurança, seu amor próprio ou seu medo. Servem de espelho que reflete o que você carrega por dentro. Crescer nas relações não depende da espera pela mudança do outro, depende do reconhecimento do que você está produzindo nas suas interações e da prontidão para fazer, mudar e se responsabilizar!"

quarta-feira, 24 de outubro de 2012

RELACIONAMENTOS



O ato de amar de forma pura e verdadeira cria harmonia, equilíbrio e crescimento. Porém, nem sempre o amor que presenciamos entre as pessoas é o amor positivo. Infelizmente há também uma forma de amor que é negativa, que está doente e gera qualidades opostas ao amor de verdade: desarmonia, desequilíbrio e paralisa o crescimento.

Quando falamos de amor, nos referimos à sua característica de forma mais ampla. É possível amar dentro de um relacionamento com outra pessoa – namorado(a), amigo(a), filho(a) – e  também em relação às situações do seu dia a dia, como o trabalho, o trânsito, entre outros.
Conheça os sintomas que indicam o início de um amor doente

Quando o amor começa a adoecer, os primeiros sintomas são bastante claros: o indivíduo passa a achar que tem mais (ou menos) do que o outro, que é melhor (ou pior). Se este sentimento não for curado, o próximo passo é a tentativa de controle do outro, por meio de ações e atitudes muitas vezes inconscientes – ou então o outro lado da moeda, que é querer ser igual ao parceiro, viver a vida dele.

Quando esta situação se instala, a pessoa começa a não gostar mais dela mesma e consequentemente as atitudes do parceiro passam a incomodar. O indivíduo começa a julgar e condenar o outro, que se transforma em um incômodo. É neste momento que se dá a fase do ódio, o amor em estágio terminal.

Caso o indivíduo não encontre a cura do amor neste estágio, aquele antigo amor morre e no lugar da energia amorosa surge a energia do medo. O medo é oposto ao amor – enquanto o amor é troca e crescimento, o medo é paralização e estagnação.

A boa notícia é que o amor pode ser reatado, pode florescer novamente dentro de nosso ser em qualquer uma das fases (até mesmo naquelas terminais). E para isto, basta ter consciência.
É preciso curar o desequilíbrio para voltar a amar verdadeiramente
Ter autoconhecimento para identificar as etapas de desequilíbrio é essencial para frear seus efeitos nocivos e transformar o amor doente em amor puro.
Em primeiro lugar, procure perceber em qual setor de sua vida o amor está saudável e quais são as áreas em que ele está adoecendo. Olhe para a sua realidade, analise, pense sobre si mesmo. Mude as atitudes que estão em desacordo com aquilo que você deseja e lembre-se que quando alguém (ou algo) lhe irrita é porque precisa haver uma reflexão. Reveja a situação e tente fazer diferente para que as desarmonias se convertam em amor verdadeiro.
Eu faço um convite a você. Que tal pensar sobre sua realidade? Não deixe a energia amorosa morrer, mas expanda e mostre ao mundo que você é puro amor – o amor de verdade.

por Marcos Simões