SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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sexta-feira, 9 de janeiro de 2015

EU NUNCA ESTOU TRANSTORNADO PELA RAZÃO QUE IMAGINO - UCEM





UM CURSO EM MILAGRES - LIVRO DE EXERCÍCIOS

Um fundamento teórico tal como o que o texto prevê, é necessário como uma estrutura para fazer com que as lições nesse livro de exercícios sejam significativas. Contudo, é a prática dos exercícios que fará com que a meta do curso seja possível. Uma mente sem treino nada pode realizar.

LIÇÃO 5

Eu nunca estou transtornado pela razão que imagino.

Essa ideia, como a precedente, pode ser usada com qualquer pessoa, situação ou evento que no teu pensamento estejam te causando dor. Aplica-a especificamente a qualquer coisa que acredites ser a causa do teu transtorno, usando para a descrição do sentimento quais termos que te parecerem exatos. O transtorno pode parecer ser medo, preocupação, depressão, ansiedade, raiva, ódio, ciúme ou inúmeras outras formas, das quais todas serão percebidas como diferentes. Isso não é verdadeiro. Contudo, até aprenderes que a forma não importa, cada uma vez a ser um sujeito apropriado para os exercícios do dia. Aplicar a mesma ideia a cada uma delas separadamente é o primeiro passo para reconheceres que, em última instância, todas são a mesma.

Ao usares a ideia de hoje para algo que percebes como a causa específica de qualquer forma de transtorno, usa tanto o nome da forma na qual vês o transtorno quanto a causa a que tu o atribuis. Por exemplo:

Não estou com raiva de ___________ pela razão que imagino.

Não estou com medo de ___________pela razão que imagino.

Todavia, mais uma vez, isso não deve substituir os períodos de pratica em que primeiro procuras na tua mente as “fontes” do transtorno no qual acreditas, e as formas do transtorno que pensas resultarem delas.

Nestes exercícios, mais do que nos precedentes, podes achar difícil ser indiscriminado e evitar dar a alguns sujeitos maior peso do que a outros. Talvez ajude, se precederes os exercícios com a declaração:

Não há pequenos transtornos. Todos eles perturbam do mesmo modo a paz da minha mente.

Em seguida, examina a tua mente procurando o que quer que seja que esteja te afligindo, independentemente de achares que isso está te afligindo muito ou pouco.

Também podes estar menos disposto a aplicar a ideia de hoje a algumas das coisas que percebes como fontes de transtorno mais do que a outras. Se isso ocorre, pensa primeiro no seguinte:

Eu não posso guardar essa forma de transtorno e abandonar as outras. Assim, para os propósitos destes exercícios, vou 
considerá-las todas como a mesma.

Então, investiga a tua mente por não mais de um minuto e tenta identificar algumas formas diferentes de transtorno que estão te perturbando, independentemente da relativa importância que possas lhes dar. Aplica a ideia para o dia de hoje a cada uma delas, usando tanto o nome da fonte do transtorno como a percebes, quanto do sentimento como o experimentas. Outros exemplos são:

Eu não estou preocupado com _______ pela razão que imagino.

Eu não estou deprimido com _______ pela razão que imagino.

Três ou quatro vezes durante o dia é o suficiente.