SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

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segunda-feira, 14 de dezembro de 2015

COMO CRIAR EM MIM O QUE ADMIRO EM VOCÊ?






Qual a função básica de um espelho? Como consenso geral, ele serve para refletir as imagens que se postam a sua frente. 

Mas o que vemos refletido no espelho será apenas o que se mostra visível? Onde estão os caminhos para uma compreensão mais ampla e profunda de nossos reflexos? 

Alguns dizem que vemos em cada pessoa que cruzamos em nossas vidas um reflexo de nossas sombras. E onde estão seus reflexos e suas sombras? Eles estão em toda parte. Dentro da sua casa, em seus filhos, companheiros, em seus pais, seus amigos, funcionários, vizinhos. Na televisão, nas redes sociais, nos livros. Acredito nisso. Mas não só nisso!

Cada característica que enxergamos em cada um, as qualidades e os defeitos, tudo o que vemos, é sempre algo que de alguma forma já percebemos dentro de nós. Ou, esquecemos de notar. Ou, tentamos abafar e esconder. Ao admirarmos uma habilidade em alguém devemos saber que temos também a Essência dela dentro de nós. Como a ousadia, a coragem, a força, a disciplina, a persistência. 

Você tem todos esses recursos dentro de você! Talvez ainda não completamente desenvolvidos e exercitados. Entretanto, ao encararmos esses momentos de admiração do outro como um contato com sua parte mais sábia, sua Alma; é possível lembrar que você também é forte, corajosa e determinada.

Ao tocar esse reflexo, recebemos um recado, um convite para desenvolver em cada um de nós, de um jeito único, essas habilidades reconhecidas no espelho. Portanto, da próxima vez que você gostar de uma característica em alguém, pergunte a si mesma: ­ 

Em qual área da minha vida eu vejo essa habilidade? ­

Em que momento da minha história agi de acordo com essa habilidade? ­ 

Em quais situações da minha vida hoje essa habilidade seria útil? ­ 

Como eu posso criar uma oportunidade de praticar essa habilidade? 

E depois, faça o seu melhor para encorajar-­se a cada dia para viver e desenvolver em si mesma aquilo que seu espelho trouxe de presente pra você. 


Fonte por Nathalie Favaron

quinta-feira, 25 de junho de 2015

SER TRANSPARENTE


Às vezes, fico me perguntando por que é tão difícil ser transparente... Costumamos acreditar que ser transparente é simplesmente ser sincero, não enganar os outros. Mas ser transparente é muito mais do que isso.

É ter coragem de se expor, de ser frágil, de chorar, de falar do que a gente sente... Ser transparente é desnudar a alma, é deixar cair as máscaras, baixar as armas, destruir os imensos e grossos muros que nos empenhamos tanto para levantar...

Ser transparente é permitir que toda a nossa doçura aflore, desabroche, transborde! Mas infelizmente, quase sempre, a maioria de nós decide não correr esse risco. Preferimos a dureza da razão à leveza que exporia toda a fragilidade humana.

Preferimos o nó na garganta às lágrimas que brotam do mais profundo de nosso ser... Preferimos nos perder numa busca insana por respostas imediatas à simplesmente nos entregar e admitir que não sabemos, que temos medo!

Por mais doloroso que seja ter de construir uma máscara que nos distancia cada vez mais de quem realmente somos, preferimos assim: manter uma imagem que nos dê a sensação de proteção...

E assim, vamos nos afogando mais e mais em falsas palavras, em falsas atitudes, em falsos sentimentos... Não porque sejamos pessoas mentirosas, mas apenas porque nos perdemos de nós mesmos e já não sabemos onde está nossa brandura, nosso amor mais intenso e não-contaminado...

Com o passar dos anos, um vazio frio e escuro nos faz perceber que já não sabemos dar e nem pedir o que de mais precioso temos a compartilhar... doçura, compaixão... a compreensão de que todos nós sofremos, nos sentimos sós, imensamente tristes e choramos baixinho antes de dormir, num silêncio que nos remete a uma saudade desesperada de nós mesmos... daquilo que pulsa e grita dentro de nós, mas que não temos coragem de mostrar àqueles que mais amamos!

Porque, infelizmente, aprendemos que é melhor revidar, descontar, agredir, acusar, criticar e julgar do que simplesmente dizer: “você está me machucando... pode parar, por favor?”. Porque aprendemos que dizer isso é ser fraco, é ser bobo, é ser menos do que o outro. Quando, na verdade, se agíssemos com o coração, poderíamos evitar tanta dor, tanta dor...

Sugiro que deixemos explodir toda a nossa doçura! Que consigamos não prender o choro, não conter a gargalhada, não esconder tanto o nosso medo, não desejar parecer tão invencível... 

Que consigamos não tentar controlar tanto, responder tanto, competir tanto... Que consigamos docemente viver... sentir, amar...

E que você seja todo coração, muito mais sentimento, inundado de um amor transparente, apesar de todo o risco que isso possa significar...



sexta-feira, 13 de junho de 2014

EXERCÍCIO DO ESPELHO PARA A CURA - Louise Hay

Como você quer atrair alguém que lhe ame, se nem você gosta de você mesmo! A lei da atração é inexorável: energias semelhantes se atraem...só amando-se e respeitando-se é que você atrairá alguém que lhe ame verdadeiramente. Portanto para atrair um grande amor...ame-se primeiro.
Repita este exercício várias vezes ao dia e ouça-o antes de dormir e durma "ouvindo-o".


Fonte: Louise Hay

terça-feira, 4 de março de 2014

QUANDO O ESPELHO DÓI


Acredito que a baixa autoestima está por trás da maior parte dos males que nos afligem. Desejar ser o que não se consegue ser explica o surgimento de muitos problemas. O esforço em corresponder às expectativas alheias tira muitos de nós do contato com a própria essência, gerando um sentimento de vazio e falta de sentido. Vivemos como autômatos, para cumprir papéis. Esquecemos quem somos.
EM BUSCA DA APROVAÇÃO ALHEIA
Começamos a fazer isso na infância, quando descobrimos que temos o enorme poder de interferir no humor alheio, primeiramente o dos nossos pais. Eles ora sorriem, ora ficam muito zangados, dependendo de nosso comportamento. Que fantástico! Mas que triste também, pois começamos a acreditar, a partir desta descoberta, que o amor é condicional. Concluímos que seremos amados ou não, de acordo com o que o outro, começando pelos nossos pais, interpretar de nossas atitudes. E passamos a crer que não temos valor por sermos quem somos, mas por sermos o que nossos pais desejam que sejamos.
Mais tarde, o outro se estende à comunidade, passa do pai e da mãe ao amigo, ao namorado ou namorada, ao colega de trabalho etc. E com o aumento deste círculo de relações, crescem as demandas, as exigências de como devemos ser para agradar.
ANSIEDADE, DEPRESSÃO E DISTÚRBIOS ALIMENTARES
Num mundo civilizado, com grandes centros urbanos onde pululam milhares de pessoas torna-se cada vez mais difícil atender às expectativas de todas elas. É preciso ser mais que humano para sentir-se digno do amor que se procura. Assim, multiplicam-se os quadros de ansiedade e depressão. Ansiedade por que há muito o que fazer, e depressão porque não se consegue fazer tanto.
Um retrato deste problema são os distúrbios alimentares, que atacam homens e mulheres, mas especialmente as mulheres. Não deve ser à toa, visto que as mulheres, no seu movimento de emancipação doméstica, assumiram uma sobrecarga de responsabilidades praticamente insustentável. Vivemos numa geração de super-mulheres que cuidam do lar, dos filhos, do trabalho, dos subordinados, da própria aparência, de tudo!
Naturalmente, mulheres ou não, por algum meio os perfeccionistas precisam descarregar sua tensão. Comer é uma forma fácil, acessível, rápida e eficiente de fazer isso. Comendo, é possível sentir prazer, obter a satisfação desejada, pelo menos por alguns deliciosos minutos. E mais! Comer muito tranqüiliza, já que o organismo se volta para a digestão, causando uma sonolência gostosa. Só tem um problema: engorda. E gordo, não é possível agradar. Adeus ideal de beleza, de saúde e perfeição!… Oh! Ser gordo dói! A imagem refletida no espelho dói!… Na receita de sucesso do século XXI não há clemência para os gordos.
Que fazer? Vomitar, tomar remédio, tentar enganar o corpo com os dietéticos, fazer lipo, redução de estômago, armar uma guerra contra o sobrepeso. Uma guerra inglória, que implica abrir mão do prazer antigo de se alimentar sem culpa.
O DESAFIO DE SER QUEM REALMENTE SE É
Mas o que queremos com esta guerra, mesmo? Qual seu objetivo? Ora, já dissemos: nos sentir amados. Porém, não está funcionando. O que tem acontecido é que, na busca do amor, estamos ficando sozinhos. Quem não sabe o que é estar só até mesmo no meio da multidão?
Parece que sentir-se amado não tem muito a ver com agradar a todos. Por incrível que pareça, tudo indica que o importante nesta busca não é ser perfeito, mas ser o que se é.
Se não somos nós mesmos, se somos o que achamos que esperam de nós, o amor provocado pelo nosso esforço não chega até nós. Não o sentimos. Claro! Já que no íntimo duvidamos, não sabemos se o outro ama a essência escondida ou a aparência revelada. E por isso não nos reconhecemos amados, por mais que nos esforcemos, pois nos perguntamos: “E se eu mostrasse meu verdadeiro eu, o que sou, será que o outro me amaria?”
Bem se vê que tentar ser perfeito, encaixar-se num ideal imposto, é um engodo. Não apenas é impossível, como não faz ninguém feliz. Enfim, parece que o equilíbrio psicológico começa na autoestima e o segredo da autoestima positiva é achar-se digno. Digno de ser amado como se é.
Obviamente, poderemos sempre melhorar, crescer, mas não como uma condição para receber afeto. Porém porque nos amamos e queremos o melhor para nós. Porque merecemos ser melhores. Por nós. Não se trata de egoísmo ou de não reconhecer os próprios limites, mas ao contrário, trata-se de reconhecê-los, sem deixar de ver as próprias possibilidades.

quarta-feira, 16 de outubro de 2013

O TESTE DO ESPELHO



Era uma vez, um homem que sempre enxergava e realçava o mal em tudo o que via. Se alguém se aproximava dele com alguma proposta, já achava que estavam querendo passá-lo para trás. Em qualquer coisa que lhe acontecia, nas pessoas que dele se aproximavam, e até nas possibilidades que lhe surgiam na vida, ele estava sempre com um pé atrás, antevendo um problema ou algo de mal que iria acontecer.
Um dia ele “partiu desta para uma melhor”. Ao chegar do outro lado, percebeu que havia encontrado um companheiro que não largava do seu pé e o acompanhava o tempo todo. No início até gostou, porque se sentia só e o amigo lhe fazia companhia e o apoiava em sua nova vida. Porém começou a se cansar daquela pessoa. Cada coisa que dizia ou fazia era sempre mal interpretada. Enxergava sempre alguém querendo lhe prejudicar. Seu companheiro era egoísta, pessimista, mal-humorado, crítico, mal-agradecido, e dava a impressão de só se sentir bem quando estava mal.
O homem, não o suportando mais, foi ao anjo que o havia recebido em sua chegada e implorou: “Por favor, livra-me da companhia daquele sujeito, eu já não agüento mais…”
O anjo, entre admirado e compadecido, respondeu:
“Mas não há nenhuma companhia. Aqui só existe um sistema de espelho que faz com que cada um veja e conviva com o que formou de si mesmo. Depende somente de você libertar-se dele. 
Essa história pode parecer fantástica, mas nem é tanto. Algumas pessoas desenvolvem esse tipo de companhia em suas vidas. Mas muitas pessoas, não são poucas, se transformam em suas próprias companhias negativas. 
São conhecidas como “pessoas tóxicas”, que arrastam para baixo quem estiver próximo. Estão sempre esperando o pior, focando no pior, e essa expectativa negativa torna-se um hábito tão arraigado que as pessoas nem se enxergam mais e passam a se considerar “certas” enquanto todos os outros estão errados. E o que é pior, essa expectativa negativa frequente parece que passa a agir como um imã. 
A ciência ainda não conseguiu explicar por que pessoas que têm aversão por alguma coisa ou a alguém, terminam por se colocar exatamente na situação que tanto as preocupava. Mas nós, aqui, conscientes e na espiritualidade, já sabemos disso. Um exemplo é o de pessoas que tinham tanto medo de assalto, e foram assaltadas várias vezes na vida. Ou pessoas que têm medo de acidentes, medo de contraírem determinadas doenças, ou têm aversão por choro de crianças, parece que continuamente atraem para suas vidas exatamente a situação que tanto temem. 
A partir de agora preste atenção a duas coisas: às pessoas tóxicas que surgem em sua vida. Procure ficar longe dessas companhias externas, pois não puxam ninguém para cima. De outro lado, comece a observar se não anda com uma “companhia interna” que espanta os outros. Experimente fazer o teste do espelho em sua vida e descubra como é a sua companhia de todas as horas e todos os lugares. 
Ao seu sucesso!!

Fonte: por WILSON MEILER email – instituto@wilsonmeiler.com.br

quinta-feira, 23 de maio de 2013

ESPELHOS

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Imagine que você está em uma sala de espelhos.

Em todas as direções há um número infinito de "vocês".

Agora imagine que cada reflexo tem seus próprios pensamentos, sentimentos e conjunto de experiências que o encaminhou até onde VOCÊ está neste exato momento.

Com esse potencial ilimitado, por que se incluir em apenas uma realidade?

Tudo está disponível para você... apenas peça.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013

ENCARE DE FRENTE A SUA LUTA

"Encare de frente a sua luta, seja ela qual for, meu amigo. Não se deixe intimidar. A luta é fácil para os que não pararam para examinar-lhe a causa, as dificuldades, refazer o rumo, corrigir o esforço e engrandecer a esperança, desabrochando a potência que é o valor de nossas vidas.
O pânico embota a mente, bloqueando-lhe as possibilidades de pensar com serenidade.
A preocupação exagerada, a ansiedade, são fatores que tornam difícil qualquer ação equilibrada.
Desanuvie sua mente e pense que para Deus não há impossível.
Não se julgue um fracassado porque as coisas não têm dado certo para você. Quem sabe se não está sendo preparado para tarefa mais importante e de maior responsabilidade para o seu espírito, através das lutas e das quedas que tem levado?
O atleta treina muito antes de ser considerado em condições de enfrentar uma competição. Não desanime com as derrotas. Prossiga treinando e perseguindo seu ideal.
Assim você deve proceder. Perseverando sempre sem desfalecimento.
Algo talvez lhe falte para melhor aproveitamento nas suas investidas.
Se você se coloca na condição de autossuficiente, mesmo que às vezes faça uma prece, não se torna consciente dos planos de Deus. Não quer aceitar que não estamos aqui para obter aquilo que queremos, mas o que viemos buscar, e precisamos realmente fazer e aprender.
Não sabemos realmente o que buscamos, mas a nossa inabalável confiança na suprema sabedoria deve nos colocar sempre esperançosos e confiantes, certos de que se não nos acovardarmos, mas, ao contrário, colocarmo-nos sempre em ação, fazendo o que nos compete fazer, a coragem, a fé e a esperança nos sustentarão, não nos abandonando nunca, e a nossa luta será vitoriosa."

segunda-feira, 31 de dezembro de 2012

O CORPO É UM ESPELHO DAS NOSSAS CRENÇAS por Louise Hay


Embora muitas pessoas me vejam como alguém com o poder de curar os outros, eu não curo ninguém.
Meu trabalho é ajudar as pessoas a compreenderem como seus pensamentos criam, constantemente, suas próprias experiências de vida - todas elas, tanto as boas quanto as que chamamos de más experiências.
Você já se viu indo para o trabalho remoendo ressentimentos em relação a um colega ou alimentando sua insegurança por causa de uma tarefa que lhe foi solicitada?
É um exemplo simples, mas que ajuda a entender o que afirmo. Se, em vez de pensar negativamente, você procurasse pensar nas razões que poderiam ter levado o companheiro de escritório à atitude agressiva, e imaginasse formas afetuosas de resolver o conflito, seu encontro com ele poderia gerar uma aproximação feliz para ambos.
Se, em vez de inventariar suas próprias falhas, você tomasse consciência de sua capacidade e repetisse para si que poderia realizar, a tarefa solicitada com sucesso - pedindo ajuda se precisasse, provavelmente você a desempenharia com outro ânimo e competência.
Nossos pensamentos podem, da mesma forma, estar contribuindo para o bem-estar ou para o mal-estar de nossos corpos.
Não queremos ficar doentes e, no entanto, precisamos de cada doença que contraímos.
É a maneira que nossos corpos encontram para nos dizerem que estamos com uma idéia errada, com uma percepção falsa, e que precisamos mudar nossa forma de pensar.
Tenho uma amiga que precisou passar por uma pneumonia grave para concluir que era indispensável mudar seu ritmo de vida e fazer uma terapia que a ajudasse a rever seus relacionamentos.
Há pessoas que usam a doença como forma de não assumir compromissos, mantendo-se permanentemente numa situação fragilizada.
Cada doença é uma lição que precisamos aprender.
Por favor, não fique só reclamando: "quero me livrar desta doença."
Isso não vai trazer a cura que você deseja, e você não vai aprender a lição de que necessita.
Não se coloque também numa atitude defensiva, como se a doença fosse uma espécie de acusação. Não se trata de condenar nem de sentir nenhuma culpa.
Tanto na doença quanto em qualquer situação de vida, o importante é observar o que está acontecendo conosco para entender o que precisa ser libertado e transformado.
Então eu lhe digo: é hora de se curar, de tornar sua vida e seu corpo íntegros, que significa que você deseja investir na sua saúde.
Eu sei que você tem, dentro de si, tudo de que precisa para conseguir isso.
Quando você começar a compreender o processo que leva à saúde ou à doença, será capaz de assumir o controle consciente das mudanças que deseja fazer.
É um processo muito emocionante que vai se tornar uma das aventuras mais felizes da sua vida.
Acredito que existe um centro de sabedoria dentro de cada um de nós e que, quando estamos prontos para fazer mudanças positivas, atraímos o que é necessário para nos ajudar.
Pode ter certeza de que alguma coisa dentro de você se transformou, e o processo de cura já começou.
Pare um instante a leitura e diga em voz alta: Eu já comecei o meu processo de cura.
O corpo é um espelho das nossas crenças e dos nossos pensamentos mais íntimos.
O corpo está sempre conversando conosco. É preciso aprender a escutar o que ele tem a dizer.
Cada célula reage a cada pensamento seu, a cada palavra que você pronuncia.
Por isso, se prolongamos durante muito tempo determinadas formas de pensar e de falar, elas irão produzir comportamentos e posturas corporais, assim como um maior ou menor bem-estar.
Suas palavras e pensamentos contribuem para sua saúde ou sua doença.
Uma pessoa que está sempre com o rosto fechado provavelmente não tem muitos pensamentos alegres e amorosos. Os rostos e corpos dos mais velhos mostram claramente como foi sua vida e seus comportamentos.
Pare um pouco e pense: que aparência eu vou ter quando entrar na terceira idade?
Como acredito que todos nós nascemos com o direito de ser completamente saudáveis e satisfeitos em todas as áreas de nossas vidas, quero ajudar você a conquistar esse direito agora.
Algumas das coisas que vou sugerir talvez pareçam simples demais, mas fique sabendo que estas idéias foram testadas muitas vezes com enorme sucesso. Elas funcionam de verdade.
Antes de continuar a ler este texto, repare no seu corpo. Coloque-se numa posição confortável, respire fundo e procure relaxar. Abra-se para acolher todas as idéias, aceitando apenas as que se aplicam ou fazem sentido para você. Acredito que toda doença é uma criação própria. É claro que não dizemos quero ter tal doença, mas criamos um Ambiente mental que faz com que a doença apareça e se desenvolva.
Volto a repetir: nossos diálogos interiores provocam reações em cada célula do corpo.
Ouvi um médico dizer recentemente: "Se um cirurgião operar um paciente sem fazer coisa alguma para ajudar a descobrir e curar a causa da doença, ele estará apenas adiando o problema, pois o paciente criará um outro mal-estar."
Não basta tratar o sintoma. Precisamos eliminar a causa da doença. E para isso precisamos penetrar no lugar, dentro de nós mesmos, onde o processo teve início.
Somos profundamente responsáveis por quase todas as experiências por que passamos em nossas vidas. Tanto as melhores quanto as piores. Porque, como já disse, somos nós que criamos nossas experiências através dos pensamentos que temos e das palavras que pronunciamos.
O universo apoia completamente nosso diálogo interior. Nosso subconsciente aceita como verdade aquilo em que escolhemos acreditar. Isto significa que o que acredito ser verdade a meu próprio respeito e a respeito da vida se tornará verdade para mim. Essa é uma escolha que você faz.
É claro que os pensamentos vêm à cabeça sem nosso controle, mas, ao reconhecê-los, você pode alimentá-los ou procurar desapegar-se deles, tentando olhar a realidade de outra perspectiva.
Temos também o impulso de pronunciar certas palavras, mas somos capazes de silenciá-las ou substituí-las por outras mais amorosas, impregnadas de compreensão e tolerância.
O que pensamos e sentimos a respeito de nós mesmos e de nossa vida formou-se desde criança, pelas reações e comportamentos dos adultos que nos rodeavam. Assim, se você viveu com pessoas assustadas ou com pessoas extremamente infelizes, aprendeu uma porção de coisas negativas a seu próprio respeito e a respeito da vida. E é possível que ainda acredite nelas. Não estou dizendo isso para que culpemos nossos pais. Eles provavelmente foram vítimas de seus próprios pais e não podiam nos ensinar o que não sabiam. Se sua mãe não gostava dela mesma, e se seu pai não sabia ser carinhoso e atento, eles não teriam condições de ensinar você a se amar e a se tratar com carinho e atenção. Por mais bem intencionados que fossem.
Acredito que escolhemos nossos pais. Cada um de nós decide encarnar neste planeta em épocas e locais específicos. Fazemos assim porque estamos neste mundo para aprender as lições que nos farão avançar em nosso caminho espiritual. Para isso, escolhemos nosso sexo, nossa cor, nosso país e as pessoas que nos farão ter as experiências de que precisamos para evoluir.
Muitas vezes, quando crescemos, acusamos nossos pais e nos queixamos: "foi você quem fez isto comigo, a culpa é sua". Mas, na verdade, nós os escolhemos, porque era com eles que podíamos viver aquilo que queríamos aprender a superar.
Passamos a vida criando experiências que combinem com as crenças adquiridas na infância. Olhe para trás e observe quantas vezes você passou pelo mesmo tipo de relacionamento e pela mesma qualidade de problema. É bem possível que você tenha criado essas experiências repetidamente porque elas refletem o que você pensa a seu respeito.
Mas não adianta ficar remoendo os problemas do passado, porque é o momento presente que importa. O que aconteceu no passado, até este momento, foi criado por você, com seus próprios pensamentos e antigas crenças, sem que você se desse conta. Mas o que você escolhe pensar, acreditar e dizer hoje, neste exato lugar, neste exato momento, está criando o seu futuro. Seu diálogo interior de agora está criando o seu amanhã, a semana que vem, o próximo mês e o ano que vem.
Então, preste atenção no que você está pensando neste instante. Você quer que este pensamento crie o seu futuro? Ele é negativo ou é positivo? Observe, preste atenção.
Não existe certo ou errado no que pensamos, e volto a dizer que não quero nunca explorar o sentimento de culpa. Pelo contrário, quero eliminá-lo, porque ele paralisa e não faz crescer. Estou querendo apenas que você entre em contato com o que está pensando, porque, em geral nós tomamos muito pouca consciência do que se passa em nossas mentes e em nossos corpos.
Só prestamos atenção quando ficamos doentes ou quando sentimos dor. E, se não sabemos o que está se passando dentro de nós, como poderemos mudar?