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domingo, 14 de dezembro de 2014

CURIOSIDADES - SÍMBOLOS NATALINOS


(Sinos, velas, estrelas, bolas coloridas, pinhas, meias)


PRESÉPIO

A tradição do presépio começou no século XIII, quando São Francisco de Assis, instalou, dentro de uma gruta, um presépio onde colocou uma imagem do Menino Jesus, e ao lado um boi e um jumento vivos. Neste cenário celebrou-se a missa de Natal de 1223. O sucesso foi tão grande que o costume de montar presépios, usando pequenas figuras, se espalhou rapidamente pela Itália e por toda a Europa. No Brasil entrou por iniciativa do frade franciscano Gaspar de Santo Agostinho.

ARVORE DE NATAL

A origem da Árvore de Natal se remonta a um ou dois milênios antes de Cristo. Naquele tempo muitos povos indo-europeus que estavam se espalhando pela Europa e pela Ásia, cultuavam as árvores como a expressão das forças fecundantes da natureza. Inicialmente o "roble" (carvalho) era considerado a árvore-rei. Como no inverno perdia as folhas, seus galhos eram cobertos de adornos para compensar esta perda. Segundo uma lenda, no século VIII, quando um "roble" "sagrado" venerado pelos pagãos caiu sobre um abeto que, apesar do golpe, ficou de pé, este foi proclamado a "Árvore do Menino Jesus". Tomou-se sua forma triangular como símbolo da Santíssima Trindade. Mas, a atual árvore de Natal se originou na Alemanha por volta do século XVI. Só no século XIX começou a espalhar-se pela Europa e depois pelo resto do mundo. A ornamentação da Árvore de Natal tem seu precedente nos antigos adornos do '"roble".


ENFEITES DE NATAL:

SINOS
Os sinos são símbolos de júbilo e alegria pelas festas de Natal. Com elas se enfeita não só a árvore de Natal, mas também as portas das casas, etc. Várias canções de Natal falam dos sinos como manifestação desta alegria natalina.
VELAS
As velas, agora substituídas por lâmpadas e pisca-piscas, são um importante símbolo do Nascimento de Jesus, que é a Luz do Mundo. Uma vela acessa simboliza não apenas a Luz de Cristo, mas também a luz que cada um deve projetar na sua própria vida e nas dos demais. Simbolizam também a purificação. As velas estão muitas vezes adornadas com fitas, desenhos, etc. Alguns comentadores chegam ao ponto de dar a cada cor um simbolismo especial. Assim:
  • Velas vermelhas: representam Isaías, o profeta da vinda de Jesus.
  • Velas azuis: representam João Batista, precursor do Messias.
  • Velas rosas: representam a Mãe de Jesus.
  • Velas Amarelas: representam a realeza de Jesus.
ESTRELAS
As estrelas que costumam ornamentar a Árvore de Natal tem sua origem na Estrela que orientou os Reis Magos a caminho de Belém. Ao mesmo tempo recordam as estrelas que brilhavam na noite em que Jesus nasceu.
BOLAS COLORIDAS
Antigamente eram maçãs as que ornamentavam a Árvore de Natal, substituídas pouco a pouco, a partir do século XVIII, por bolas coloridas. São símbolos da abundância e das boas obras.
PINHAS
As pinhas, onde estão ocultas as sementes do pinheiro, simbolizam a imortalidade.
MEIAS
Em Patras, cidade onde nasceu São Nicolau, havia três irmãs cujo pai estava arruinado. Por isso elas não tinham dote para se casar. O pai, então, muito contristado, decidiu, segundo o costume da época, vendê-las à medida que chegava a idade de casá-las. Quando ia ser vendida a primeira, São Nicolau ficou sabendo do que acontecia e, de noite, aproximou-se às escondidas da janela da cozinha da casa das irmãs, abriu-a, e vendo uma meia pendurada a secar junto à lareira sob a chaminé, jogou dentro uma bolsa cheia de moedas de ouro. A mesma coisa fez com a segunda irmã. O pai, admirado, quis descobrir o que estava acontecendo, e, quando chegou a vez da terceira irmã, ficou espiando durante toda a noite. Dessa maneira reconheceu o bispo Nicolau e contou a todo o mundo a sua generosidade. Esta lenda deu origem à sua fama de distribuidor de presentes e às meias como lugar de recebê-los.

CARTÕES DE NATAL

A origem dos Cartões de Natal se deve a um jornal de Barcelona que, em 1831, inaugurou o uso da litografia no jornal, imprimindo um cartão para desejar um Feliz Natal a seus leitores. Este costume espalhou-se com rapidez, usando litografias onde se deixava um espaço para escrever algumas palavras. Em 1870, a introdução da cor em esta técnica revolucionou este tipo de Cartão de Natal. Por outro lado costuma atribuir-se ao inglês Henry Cole a confecção do primeiro cartão, em 1843, 12 anos depois do jornal espanhol, com os dizeres: Feliz Natal e próspero ano novo".


CEIA DE NATAL

A ceia de Natal é uma maneira de celebrar em família o Natal. Como na Europa o Natal cai no inverno, o frio e a neve convidavam também a uma celebração natalina ao aconchego do lar. O Natal sempre teve um sentido muito familiar.


A MISSA DO GALO

Este é o nome com que se conhece a missa de Natal celebrada à meia noite do dia 24 para o 25. Segundo uma tradição popular, foi o galo que anunciou ao mundo o nascimento de Jesus. O costume de anunciar o nascimento dentro das igrejas com o canto do galo, real ou imitado, durou muitos séculos. Esta missa surgiu no século V e era uma celebração jubilosa.

PRESENTES

Os primeiros a receberem presentes de Natal foram os servidores públicos, carteiros, guardas, lixeiros, etc., como um agradecimento das pessoas pelos serviços prestados. Pouco a pouco, este costume foi estendendo-se às outras pessoas a quem se desejava um Feliz Natal, acrescentando algum presente. As crianças também começaram a receber brinquedos como presente de Natal, em geral como prêmio ao seu bom comportamento durante o ano. Os presentes de Natal se converteram num dos aspectos mais populares destas festas, afastando-se muitas vezes do sentido religioso do Natal. Segundo a tradição de cada país, os presentes são trazidos pelo próprio Menino Jesus, pelos Reis Magos, por São Nicolau, por Santa Claus, por Papai Noel...

OS REIS MAGOS

Ainda que sua festa só se celebra no início de janeiro, tem uma relação muito forte com o Natal. Os chamados Reis Magos, eram inicialmente representados como dois, quatro ou seis personagens, que eram apenas "magos". A partir do século IV prevaleceu o número de três e somente no século VI aparece o título de "reis". No século XVI surgiram as características raciais, identificando-os com os filhos de Noé, Sem, Cam e Jafé, que, após o dilúvio povoaram toda a terra. Assim Baltasar, negro, representa a África. Melquior, branco, a Europa, e Gaspar, a Ásia.
Os Reis Magos que levaram seus presentes, OURO, INCENSO e MIRRA, ao Menino Jesus, se tornaram posteriormente também portadores de presentes, em geral limitados a necessidades da vida quotidiana, como alimentos, guloseimas, etc. Só no século XIX, os Reis Magos se tornaram distribuidores de presentes às crianças.
OURO
O ouro, considerado um "metal nobre", desde os tempos mais antigos, simboliza a realeza: poder, majestade, riqueza...
- Oferecendo OURO ao Menino Jesus, os magos reconheciam sua Realeza. Esta Realeza, unida à sua Divindade (veja mais adiante "INCENSO"), recorda o Reino de Deus que Ele anunciaria durante os três anos de sua vida pública...
INCENSO
O incenso é uma resina produzida por algumas árvores orientais. Pura ou misturada com outras resinas ou produtos aromáticos, era queimada enchendo o ambiente de agradável aroma. Seu uso era freqüente como símbolo de adoração a Deus e das orações que, como a fumaça do incenso, subiam aos céus. Mas também era usado como purificador de espaços fechados, como é o caso do antigo e famoso "Botafumeiro" da Catedral de Santiago de Compostela (Espanha).
- Oferecendo INCENSO ao Menino Jesus, os magos reconheciam sua Divindade e o adoravam...
 MIRRA

Como o incenso, a mirra é uma resina. Ela é produzida por uma espécie de espinheiro. É amarga e produz a quem a consume, efeito anestesiante. O evangelista Marcos (15,23) conta que os soldados que crucificaram Jesus, ofereceram-lhe vinho misturado com mirra... Mesmo que às vezes é apresentada como símbolo da imortalidade, porque era usada para embalsamar os corpos, simboliza o ser humano, sua fragilidade, seu sofrimento, suas dores, suas amarguras, etc... Enfim, a vida mortal tal como ela é...
- Oferecendo MIRRA ao Menino Jesus, os Magos reconheciam nele o Deus-Homem, que, como ser humano, estava  sujeito a todas as contingências humanas...