SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

Mostrando postagens com marcador Codependência. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Codependência. Mostrar todas as postagens

terça-feira, 28 de julho de 2015

DEPENDÊNCIA NÃO É AMOR


Quantas vezes nos colocamos nas mãos de pessoas, religiões, partidos políticos e muitas outras... e nos tornamos completamente dependentes deles... entregamos nosso poder pessoal nas mãos do outro e passamos a vida mendigando coisas que são nossas por Direito Divino...

Em muitas das nossas relações, as crenças inconscientes costumam criar dependência onde deveria haver liberdade... e onde existe dependência sobra muito pouco espaço para o Amor...

Na verdade, não deveríamos depender de nada nem de ninguém e nossa segurança deveria vir da Fonte de Toda Vida que habita no profundo do nosso Ser.
Quando precisamos da aprovação do outro, ou dos muitos outros... e agimos para agradar quem quer que seja, para sermos aprovados, distanciamos-nos cada vez mais de nós mesmos, e não estamos sendo fieis à nossa essência mais profunda.

Outro dia conversava com uma amiga e ela me contava da dependência que tinha pela aprovação de uma pessoa, que para ela representava a autoridade... Ela ainda não havia percebido isso tão claramente, até o dia em que se viu muito triste porque, mesmo tendo obtido um grande sucesso em um empreendimento, pelos resultados muitos positivos e claros, e ainda tendo recebido elogios das pessoas pelo seu trabalho, um pequeno detalhe tirou-lhe toda a graça... é que ela se sentiu de alguma forma "desaprovada" por uma pessoa, cuja opinião tinha um grande peso... Só que até então ela não sabia que era algo tão grande... e nem tão pesado.
Ela ficou até assustada ao perceber que tudo de positivo que acontecera naquele dia simplesmente havia perdido o brilho por uma "aparentemente" pequena desaprovação.

A desaprovação vinda de uma única pessoa teve o poder de tirar todo o efeito positivo da grande aceitação manifestada por muitas outras pessoas.

Conversamos e ela percebeu que, apesar de ser uma amiga, aquela pessoa tinha para com ela a representação da "mãe", e que na história da vida dela a mãe sempre representara alguém cuja aprovação era muito difícil... e muito desejada por ela...
Embora ela acreditasse que já tinha tudo aquilo bem resolvido, esse fato mostrou-lhe que tanto a mãe como essa amiga, estavam espelhando alguma parte dela mesma que não se aprovava e que dependia muito dessa aprovação vinda da figura materna.

Pessoas que nos mostram fora o que não conseguimos enxergar dentro são como espelhos cristalinos que nos oferecem chaves preciosas para a nossa liberdade... e nós para a delas...

Quando isso fica tão claro, como ficou para essa minha amiga, podemos aproveitar esses presentes para nosso crescimento e evolução...

Fizemos o Peça e Receba para a liberação dessa dependência de aprovação.
Usando a frase que ela escolheu, a principio fizemos assim:
"Existe uma parte do meu ser que já sabe como me libertar completamente da dependência que tenho da aprovação de tal pessoa, com facilidade, segurança, e amor".

Durante o processo ela teve experiências muito bonitas e alguns bloqueios vieram à tona: ela viu que tinha a crença de que essa pessoa poderia prejudicá-la de alguma forma se ela se libertasse daquela dependência. Viu também que tinha medo dessa pessoa e, durante o trabalho, chegou a ver a imagem dela muito maior do que a dela... Depois, durante o processo de liberação, enquanto repetia as frases, ela viu a pessoa ir diminuindo... diminuindo... até ficar bem pequenininha. E nesse ponto ela chegou a sentir pena daquela pessoa, que agora lhe parecia indefesa, uma vez perdido esse aparente poder sobre ela. Fomos liberando todas as crenças ligadas àquele problema... na verdade um problema é realimentado por um sistema complexo que é preciso trabalhar para liberar todos os bloqueios nele contidos... Muitas vezes pensamos que o que aparece primeiro é a crença mais forte, mas podemos nos surpreender como outras mais escondidas, de uma força ainda maior.

Ao final ela se viu do mesmo tamanho da outra pessoa e ainda sentindo amor por ela...

E terminamos com essa frase...

"Existe uma parte do meu ser que já sabe como usar meu poder pessoal, com sabedoria, leveza, segurança e harmonia, em perfeita sintonia com a Fonte"...

 Fonte: Somos Todos Um por Rubia A. Dantés

quarta-feira, 2 de abril de 2014

CODEPENDÊNCIA: AMOR OU DESAMOR?

Codependência é um problema conhecido por poucos, mas vivido por uma grande parcela da população. Frequentemente interpretada como uma forma de amor altruísta, a codependência é, na verdade, um transtorno emocional definido desde os anos 70. Trata-se daquela forma de relacionamento em que um dos parceiros abre mão da própria felicidade para “salvar” o outro, talvez do vício, como o alcoolismo e as drogas, talvez de alguma psicopatologia, como a depressão, o TOC (Transtorno Obsessivo Compulsivo), o TAB (Transtorno Afetivo Bipolar).
DOAÇÃO QUE TEM UM PREÇO
Os codependentes estão sempre cuidando de um cônjuge, namorado, amigo ou familiar reconhecidamente problemático, assumindo a responsabilidade por suas escolhas, inclusive as consequências dos seus atos. Costumam regular a vida do parceiro, dando-lhe diretrizes e alguns chegando até a organizar seus horários de almoço, banho, lazer etc. Por isso, o fracasso e o sucesso do outro são por ele experimentados como seus, já que sentem-se responsáveis por suas atitudes.
Entretanto, os codependentes, ao darem tanto de si, cobram um preço, que é o do reconhecimento. Sua frustração é constante, pois nunca acreditam receber este reconhecimento, pelo menos não da forma como merecem. Na verdade, nenhuma retribuição é suficiente, pois seu nível de exigência é alto, impossível de alcançar. Por se dedicarem de uma forma tão absoluta, tão exclusiva, estão sempre sentindo-se explorados, infelizes e não realizados, sem entretanto conseguir romper o relacionamento. E o pior é que a sua postura de salvadores, ao invés de ajudar, afunda cada vez mais o parceiro na dependência, piorando a situação. Quando os codependentes, por mais insatisfeitos que estejam, vislumbram a possibilidade de uma separação, sentem pena do outro, acham que ele não é capaz de superar sua ausência e, num ato que creem ser de extrema renúncia, continuam o seu suplício.
Às vezes esta atitude patológica compromete o relacionamento com as pessoas que estão fora do circuito de codependência, porque o codependente tanto dispõe de pouco tempo para se afastar do seu parceiro, como leva a vida muito a sério e está muitas vezes proclamando seu sacrifício de amor como se fosse um mártir, tornando-se companhia desagradável e evitada, afundando-se cada vez mais na codependência.
NEM TODO SACRIFÍCIO É POR AMOR
O fato é que, ainda que pareça, eles não amam. Talvez dependam tanto do parceiro quanto acreditam que este depende deles. Ou melhor, dependem de sentirem-se úteis. São pessoas de baixíssima autoestima, que medem seu valor pelo tamanho do sacrifício que fazem. No fim, acabam muitas vezes resvalando na depressão, no suicídio, nas doenças psicossomáticas e outros problemas.
Tudo isso nos leva a reafirmar que codependência não é amor, mas falta de auto amor. E quem não ama a si mesmo, não pode amar o outro, porque só podemos dar o que realmente temos. O que o codependente faz é “usar” o outro, para sentir-se digno de ser amado. Só quando se sacrifica acha-se merecedor de sacrifício. Confunde amor com sofrimento, mas amor é alegria, crescimento, respeito. Muito certamente, esta confusão nasceu de um modelo familiar que valorizava o sacrifício pelo outro a qualquer custo ou que incentivava a relação de dominação e dependência, em nome do amor. É comum os codependentes virem de uma família em que a codependência esteve presente. Além de fatores genéticos, a questão dos valores familiares parece ser de grande relevância na constituição do indivíduo co-dependente.
Felizmente, este transtorno pode ser tratado em grupos de autoajuda, psicoterapia individual e de casal, e se for necessário, até com antidepressivos e ansiolíticos. Mas como o codependente é uma pessoa com grande dificuldade de receber ajuda, somente com a tomada de consciência de que tem um problema mais em si mesmo que no companheiro difícil, é que poderá exercitar sair deste ciclo doentio que nada tem de amor.

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

IR ALÉM DA CODEPENDÊNCIA


Acolher o TODO que existe em nós, faz parte dos processos de curas. Abraçar nossos dons, limites e defeitos, vaidades não tão exacerbadas ... é também ser feliz. O relacionamento primeiro, é consigo mesmo. E  agindo assim, a harmonia de todos os demais relacionamentos se estabelecem; e compreendemos o outro como ele é. 

Certamente, mudanças são bem vindas quando se enxerga amorosamente padrões ancestrais que prejudicam a caminhada. Massssssss faz parte também da libertação do Ser, ''sair fora'' das opiniões dos outros. Muitas vezes aquilo que os outros acham que está errado conosco, é a expressão pura e singela da Essência do Ser.  Ser o Ser fiel, suave, amoroso e compassivo, é não ter medo de ser feliz. 

Sim, observar-se com atenção é pertinente!

- Por que repito comportamentos destrutivos?

- Por que sou codependente de coisas/pessoas/eventos?

- Por que sou controlador, perfeccionista, autoritário, bonzinho, agradável permissivo com o abuso do outro,  e ''penso'' estar ajudando fulano ... etc. ?

- Por que/ Para que REFORÇO tais padrões ''pedra'' nutrindo meu Ser? 

É possível você não se ver em nenhuma dessas questões. Contudo, o amor do espelho límpido do seu coração lhe responde com sabedoria.

AMOR -  Harmonia,  entre falar, silenciar e ação no movimento é a chave!

Elusa