SEJAM TODOS MUITO BEM VINDOS

Aqui é o templo sagrado, em que nos permitimos desfrutar o contemplar da Vida, do Amor, da Alegria, do Perdão, da Gratidão, da Felicidade Plena, da verdadeira Paz ... tudo de bom. Navegue à vontade, deleite-se e se entregue plenamente com todo seu Ser. Um cantinho de amor, realizado para todos nós.

QUEM SOU EU?

EU sou presença Divina da Paz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina da Luz. Eu sou o EU

EU sou presença Divina do Amor. Eu sou o EU

EU sou presença de Deus em ação. Eu sou o EU

EU sou a porta aberta do meu coração, que, nada, nem ninguém pode fechar. Eu sou o EU.

sábado, 24 de maio de 2014

TOME AS RÉDEAS DA SUA FELICIDADE



Os solteiros se queixam da solidão. Os casados reclamam da falta de liberdade. Os "enrolados" reclamam da insegurança. Todos reclamam de decepções e dificuldades. Afinal, dá para ficar satisfeito no amor?
O fato de reclamarmos, seja qual for o tipo de relação que estejamos vivendo, nos leva uma inevitável constatação: não é a situação afetiva que cria aflições, somos nós mesmos.
A vida afetiva é, acima de tudo, um compromisso consigo mesmo. Solteiros, cuidamos de nós mesmos, do casamento interno entre nossas energias masculinas e femininas. Ao nos relacionarmos com outra pessoa, passamos a ter de lidar com mais um compromissso, o casamento de nosso casal interno com o casal interno do outro. Assim, fica claro o quanto é importante sabermos lidar com nosso relacionamento interno para então lidarmos com o relacionamento a dois.
Devemos assumir essa responsabilidade não por uma obrigação ou expectativa, mas por amor a nós mesmo. Relacionamentos iniciados pela carência, por ilusões criadas em nossa cabeça ou pela expectativa dos outros são frágeis. Atraímos situações e parceiros com base nessa energia e a afetividade é construída nessa essência. Isso é algo tão sutil que geralmente não percebemos. E quando os problemas começam a acontecer, não identificamos sua origem, e ficamos lidando apenas com seus reflexos. Consideramos o relacionamento difícil, o outro complicado e não mergulhamos até a raiz da situação: nós mesmos.
"Consideramos o relacionamento difícil, o outro complicado e não mergulhamos até a raiz da situação: nós mesmos."
É comum, por exemplo, a mulher reclamar que seu companheiro não é carinhoso o suficiente. Mas será que ela não tem um problema de autoestima que a faz demandar demasiadamente estímulos do seu parceiro para se sentir amada? O homem, por sua vez, reclama que a mulher é carente demais e por isso sente-se sufocado. Mas será que ele para e reavalia como ele está demonstrando seu amor à sua companheira e se sua postura realmente pode ser mais afetuosa?

QUEM ESTÁ SOLTEIRO

Estar solteiro é uma oportunidade de aprender a lidar com você mesmo, aprender a identificar suas preferências, seus limites, suas fraquezas e, principalmente, preencher o vazio interno. Assim, é possível libertar-se do apego e da dependência de um parceiro. Um relacionamento nessa vibração se concretiza pelo medo da perda, gerando necessidade de controle, ciúmes e situações de abuso. Portanto, assuma o compromisso de amor com você mesmo, aprofunde-se nesse relacionamento interno. Aprenda a viver a paixão, o amor, as brigas e desentendimentos de você com você mesmo. Aprenda a lidar com o orgulho, com a solidão e a rejeição. Dessa maneira, estará preparado para viver de maneira saudável seus relacionamentos afetivos com o outro.

QUEM VIVE UM RELACIONAMENTO

Experimentar o relacionamento a dois é uma lição mais ampla, mas também mais trabalhosa. Ao relacionar-se com o outro é fácil perder o foco em si mesmo. Primeiro porque os limites tornam-se menos definidos e de certo modo se misturam as identidades. E se o foco fica majoritariamente no(a) parceiro(a), você perde-se a si mesmo de vista, gerando desequilíbrio e insatisfação no relacionamento. Mas mesmo como casal é possível manter o compromisso individual. Dessa forma, cada um honra primeiro as suas próprias necessidades. Depois, avalia e resolve internamente suas questões antes de projetá-las lá fora. Com os próprios limites definidos, cada qual assume sua responsabilidade na situação e, ao buscar uma resolução, compartilha a situação ao invés de culpar o outro.
Ao assumir o compromisso de amor com você mesmo, dá o primeiro passo para assumir o compromisso de amor com seu(ua) parceiro(a). O interessante no exercício a dois é que o outro atua como um espelho para você. O comportamento do(a) companheiro(a) lhe mostra como você se coloca no relacionamento, e portanto como lida com sua própria identidade.
Não importa se estamos solteiros, enrolados, namorando ou casados. Uma vez comprometidos em reconhecer e aceitarmos a nossa identidade e sermos nós mesmos, criamos as bases para uma vida afetiva solida e verdadeira, satisfatória e plena. Desenvolvemos uma energia de compromisso, responsabilidade e autonomia.

Fonte: Ceci Akamatsu

Nenhum comentário:

Postar um comentário